quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

CATARINENSE 2017: Criciúma, by Rodrigo Santos

CRICIÚMA ESPORTE CLUBE
Fundação: 13 de maio de 1947 (como Comerciário. O nome mudou em 17 de março de 1978)
Cores: Amarelo, Branco e Preto
Estádio: Heriberto Hulse (particular) - 20.000 lugares
Presidente: Jaime Dal Farra
Técnico: Deivid
Ranking "BdR" 2016: 4o. Lugar
Catarinense 2016: 3o. Lugar


O Criciúma até chegou a dar uma esperança para o seu torcedor em 2016, mas a temporada acabou em decepção. Foram vários os fatores, que passam pela teimosia do ex-técnico Roberto Cavalo até as vendas de peças importantes que poderiam ajudar o time. No campeonato estadual tudo até correu bem, com o time ficando em terceiro lugar (mas com a segunda melhor campanha). Mas no resto, deu tudo errado: na Copa do Brasil, uma eliminação precoce na primeira fase para o rebaixado Operário de Ponta Grossa, enquanto que na Série B o time teve um aproveitamento de pouco mais de 49%, terminando na oitava colocação, a sete pontos do G4. Foram muitos os pontos perdidos que acabaram determinando o fim de ano do Tigre. Pressionado, o presidente Jaime Dal Farra demorou, mas teve que se mexer, tentando um fato novo para 2017.


E aí chegou Deivid, ex-atacante que teve apenas uma oportunidade de comandar um time, o Cruzeiro, no início da temporada de 2016. E, vamos concordar, teve um excelente rendimento, com apenas duas derrotas e 11 vitórias em 18 jogos. Acontece que ele perdeu quando não devia, na semifinal do campeonato mineiro para o rival América (a outra derrota havia sido para o Fluminense, pela Primeira Liga). Pesou o fato de ser um técnico novato. Com pressão do torcedor, acabou substituído e passou o ano sem trabalhar, até surgir o convite do Tigre em dezembro.



Para 2017, o Criciúma sustentou uma boa base do ano anterior. A defesa segue tendo seus pilares com o ótimo goleiro Luiz e a dupla de zaga Raphael Silva-Diego Giaretta. A garotada segue representada por Douglas Moreira e Barreto. Mais para a frente, Alex Maranhão permanece, assim como Adalgiso Pitbull. Entre os reforços, o destaque vai para Pimentinha, que apareceu bem no Sampaio Corrêa, chegou a ser alvo de interesse de outros clubes aqui do Estado, e se juntou ao plantel carvoeiro.

O segredo para o Tigre ter um 2017 para ser bem lembrado passa pela capacidade de Deivid montar um time confiável em cima da estrutura do ano passado que Roberto Cavalo não deu conta. A atuação contra o Fluminense, na estreia da Primeira Liga, deixou uma boa primeira impressão. Viu-se um time aguerrido e que tentou, dentro do que é possível, a criação de jogadas. Há uma vantagem a ser considerada pelo fato de ser mantida uma espinha dorsal. Se isso vai resultar em título ou acesso, é outro papo. O início do trabalho parece bom.


Fonte: blogdorodrigo.org

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