VASEL, A PISADA NA BOLA, by Roberto Costa
Sem dúvida alguma, a pisada na bola, do Vasel, destinava-se não
especificamente a agredir o amor próprio dos diretores do Rio Branco
Football Club. Visava antes manter a costumeira média com os donos da
outra agremiação, o time do Estreito.
Muito fácil de
entender, o time que o senhor Roberto Alves tem por ofício blindar e
elogiar, não correspondeu, não ofereceu razões para enaltecimentos,
então, por despreparo e preconceito, o homem que canta "A
Professorinha", a título de mostrar serviço, pegou pesado sobre o
adversário, depreciou-o sem o conhecer devidamente.
É
claro que não passava pela cabeça de ninguém na RBS, nem no Estreito,
uma derrota do furacão para o remoto Rio Branco. Estão pensando o quê?
Mas
a derrota estava sacramentada, então, com um pouco mais de bom senso e
elegância, Bob Vasel poderia de alguma forma ter enaltecido o time do
Norte, com o que amenizaria o vexame do clube do Wil e não pagaria esse
retumbante mico.
Bom senso e elegância...Não seria pedir demais?
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