NAS PENALIDADES FOMOS TRÁGICOS, by Roberto Costa
Aconteceu o inesperado. Embora o adversário sempre tenha apresentado bom
futebol contra o Avaí, sendo um time difícil de ser batido, contávamos
com a classificação.
O time segue sofrendo com as
ausências de seus dois volantes titulares, Judson e Luan. O lado bom de
essas coisas estarem acontecendo, tais como, dois volantes titulares
contundidos, é que são aspectos negativos que não devem ser deixados
para resolução em cima do início da série A.
O
esquema de nosso treinador é fundado na solidez da defesa e estamos
vendo que não temos zagueiros e volantes reservas à altura dos
titulares. Ferdinando não tem mais os vinte e cinco anos e nosso reserva
sub vinte não tem experiência. Até o segundo turno estadual nos trará
sérias dificuldades, caso não melhoremos a qualificação do banco. Mais
dois volantes de bom nível são imprescindíveis.
No
jogo achei que Claudinei cedeu à ansiedade, tentou definir no primeiro
tempo abandonando a sua velha equação da paciência, de dar a bola ao
adversário para surpreendê-lo no contra-ataque. Com isso não deu só a
bola, deu espaço também às investidas do Luverdense. Tomou o gol e
complicou-se.
Felizmente, teve tempo e cabeça
para modificar. Fez as substituições no segundo tempo e obteve o empate,
predominando no jogo até o final, ainda que o adversário tenha
produzido alguns sustos nos poucos torcedores presentes.
Desclassificados, perdemos a grana, mas se um consolo nos sobra na
derrocada, é que teremos mais foco em cima do Estadual e menos desgaste
nos atletas. O torcedor sabe que o dinheiro seria importante, mas entre
umas poucas rodadas a mais na Copa do Brasil e o título Estadual, ele
prefere tentar o Caneco.
Penso que Kozlinski falhou no gol da Luverdense, o chute foi de longa distância. Caio Cesar,
que beleza, mostrou futebol. Betão manteve a elevada média, Alemão
sempre guerreiro. Leandro Silva teve dificuldades na marcação. Rômulo
escondido. Denilson baixou um pouco a bola.
Nas
penalidades fomos trágicos. Marquinhos deve esquecer, é seu calcanhar
de Aquiles. Leandro Silva chutou sem apego, sem emoção.
* Roberto Costa é associado do Avaí FC
6 Comentários:
Diego Jardel trágico e o gol foi culpa dele por tentar jogada de efeito no meio de campo, muito comum em outros jogos onde se complica com a bola e o gol sai.
Jogador enceradeira, roda, roda e nada produz.
Ney If, assino embaixo. Já disse várias vezes que D.Jardel não é jogador para série A. - RC
Esqueci de falar sobre a arbitragem.
O Raposão chegou a apontar o meio de campo na hora do gol anulado, depois voltou atrás. O Luverdense fez cera desde o momento em que fez o gol e ele acrescentou apenas 1 minuto no primeiro tempo. Jogadores do Luverdense caíam a todo momento, inclusive o goleiro, tivemos atendimento médico mais de uma vez, e ele deu apenas 3 minutos no final e ainda por cima terminou o jogo com apenas 2,5 minutos. Tinha pressa em encerrar o jogo, quando era o Avaí quem pressionava. - RC
Ney LF,
Posagora...
Acho o DJ bem útil ao time...
RC,
Será?
RC,
Escrevi que o gol foi mal anulado, e foi mesmo!
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