Seis anos de saudade infinita
Há seis anos, em 16 de dezembro de 2019, aconteceu
a despedida que com
força e perseverança meu pai vinha adiando. Era
chegado o momento de sua viagem sem volta...
Nascido em Blumenau, filho de Joana e Francisco Xavier Tarnowsky, estudou por
lá nos colégios Pedro II e Santo Antônio. Depois veio para Florianópolis, onde
formou-se em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina, ingressou no
Banco do Brasil, e em seguida casou com dona Selma Coelho, que virou Selma
Tarnowsky, minha mãe.
Não é difícil lembrar dele, afinal de contas sua presença é constante na mente
e no coração, pelo legado deixado, um exemplo ímpar, que me leva para a
mensagem falada pelo Papa Francisco em 25 de março de 2017:
"Os rios não bebem sua própria água; as árvores não comem seus próprios
frutos. O sol não brilha para si mesmo; e as flores não espalham sua fragrância
para si. Viver para os outros é uma regra da natureza. (...)
A vida é boa quando você está feliz; mas a vida é muito melhor quando os outros
estão felizes por sua causa".
Indubitavelmente, meu pai André Tarnowsky viveu exatamente dessa forma,
deixando os outros mais felizes por sua existência, quer pela sua amizade, seus
hábitos simples, sua solidariedade.
Meu melhor exemplo se foi, mas ficam todos os seus ensinamentos, que não foram,
poucos, e se eu tivesse sido inteligente, saberia aproveitá-los melhor.
Muito obrigado, meu amigo, meu pai, meu melhor exemplo.





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