Catarinense, catarioca ou só carioca?
Causou uma grande surpresa, de tom extremamente desagradável, no meio esportivo da cidade, o desligamento dos profissionais Pereira, Nilton Severo e Almir Gil, das categorias de base do Avaí Futebol Clube, nesta quarta-feira.
Posso até entender que algumas mudanças no departamento de base do clube deveriam ser feitas. Porém, não entendo que os desligamento dos profissionais citados, fosse a medida que deveria ser adotada.
Posso até entender que algumas mudanças no departamento de base do clube deveriam ser feitas. Porém, não entendo que os desligamento dos profissionais citados, fosse a medida que deveria ser adotada.
Segundo o site oficial do Avaí Futebol Clube, o anúncio da medida foi feito pelo superintendente de Esportes, Moisés Cândido dos Santos, e pelo gestor da categoria de base do Avaí, Fábio Araújo. Creio que tal medida deva ter partido do jovem e robusto carioca. Afinal, se haviam alguns problemas, só foram detectados após sua chegada...
Posso imaginar, também, que as dispensas estejam dentro de um planejamento estratégico do Avaí. Mesmo assim, volto a repetir, nada que justificasse o afastamento.
Diga-se de passagem, pelas informações que obtive, Moisés Cândido ainda não se inteirou das responsabilidades de seu cargo, estando muito mais ligado ao profissional do que na base. Nas categorias inferiores, é a perfeita Rainha da Inglaterra...
Pelo que consta no site, Fábio Araújo afirma que o clube trará novos profissionais para suprir os que foram dispensados. Profissionais que irão dar uma visibilidade maior ao clube, cuja idéia é projetar o Avaí no âmbito internacional, afirmou o gestor.
Curiosamente, para a categoria de Júnior, o treinador escolhido é Alexandre Parreira, cuja grande virtude, a priori, é ser sobrinho do festejado Carlos Alberto Parreira.
Com a vinda de Fábio Araújo, de Agnello Gonçalves, de Luiz Verdini, e agora do sobrinho do Parreira, o mínimo que podemos dizer é que o Sul da Ilha está cada vez mais com um sotaque carioca...
De uma coisa tenho certeza: o modus operandi não foi dos mais simpáticos. Pereira, Severo e Almir Gil pagaram o “pato”. O que vem pela frente, só Deus sabe. Espero que o Avaí saiba como manter o vínculo de seus atletas da base...
Foto: Alceu Atherino Neves
3 Comentários:
Bom, sabes da história da camisa vermelha no dia do jogo com o Inter? Então, 19 não são 20, nem tudo o que reluz é ouro. Depois eu te conto o resto.
Alexandre!
Voua aguardar teu relato...
Felipe!
O que houve???
Abraços!
André Tarnowsky Filho
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