Irreconhecível!
Foto: Petra MafaldaChegamos ao limite. A partir de agora, qualquer passo em falso e cairemos na boca do tubarão, para não mais voltarmos.
No futebol, jogadores, técnicos e dirigentes, tem um discurso público e outro privado. Isso é muito comum. Na frente de câmeras, a verdade é uma. Porém, internamente, as coisas são bem diferentes. E no Avaí, que está mal no futebol e mal no discurso, as coisas já não são como antes.
Não dá para entender o que está acontecendo com o Leão. Estamos com o mesmo técnico das vitórias contra São Paulo, Corinthians, Palmeiras e Santos, com os mesmos jogadores que construíram essas vitórias, e agora o time simplesmente não joga.
Lembro das palavras do Júlio Richard Câmara, o Rica, após o jogo contra o Atlético Paranaense. Disse ele que havia algum problema de vestiário. Vou além: há algum desencontro de objetivos nos camarotes.
Nosso time já não tem aquela unidade, aquela vibração. Somos presa fácil para os adversários, sem que haja um justificativa plausível. O elenco está rachado e a direção é uma colcha de retalhos.
Para está semana, com dois confrontos difíceis, Vasco da Gama e Grêmio, antes mesmo de viajar para o Rio de Janeiro, é preciso que haja uma atitude de nosso presidente, que, imagino, tenha a mesma visão do que eu e a torcida do Avaí, sobre o que vem acontecendo.
Capricha, Zunino!
No futebol, jogadores, técnicos e dirigentes, tem um discurso público e outro privado. Isso é muito comum. Na frente de câmeras, a verdade é uma. Porém, internamente, as coisas são bem diferentes. E no Avaí, que está mal no futebol e mal no discurso, as coisas já não são como antes.
Não dá para entender o que está acontecendo com o Leão. Estamos com o mesmo técnico das vitórias contra São Paulo, Corinthians, Palmeiras e Santos, com os mesmos jogadores que construíram essas vitórias, e agora o time simplesmente não joga.
Lembro das palavras do Júlio Richard Câmara, o Rica, após o jogo contra o Atlético Paranaense. Disse ele que havia algum problema de vestiário. Vou além: há algum desencontro de objetivos nos camarotes.
Nosso time já não tem aquela unidade, aquela vibração. Somos presa fácil para os adversários, sem que haja um justificativa plausível. O elenco está rachado e a direção é uma colcha de retalhos.
Para está semana, com dois confrontos difíceis, Vasco da Gama e Grêmio, antes mesmo de viajar para o Rio de Janeiro, é preciso que haja uma atitude de nosso presidente, que, imagino, tenha a mesma visão do que eu e a torcida do Avaí, sobre o que vem acontecendo.
Capricha, Zunino!
Sacudir a poeira, dar a volta por cima, levantar a cabeça, arrumar a casa, trabalhar mais, apoiar o time, baixar os ingressos, não entrar em desespero, ter atitude, suar a camisa, honrar as cores do time, dedicar-se, manter o foco, acreditar na recuperação, confiar no projeto, ter pegada, aproveitar as oportunidades, comprar a briga, manter a união, pedir chuva, rezar pra Nossa Senhora da Ressacada, cruzar os dedos, fazer mandinga, apelar para frases de efeito, protestar, cantar, xingar, fazer faixas, colocar nariz de palhaço, contratar, demitir, trazer de volta, sair do estaleiro, usar psicologia, auto-ajuda e outras coisas do gênero. Tudo balela se o time não JOGAR BOLA! Cacete!
Alexandre FC Mendonça
Mendonça!
Perfeito!
Às 15 horas estará no blog como postagem...
Abraços!
André Tarnowsky Filho
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