Bom dia, Azurras!

Onde tem “A”, tem Avaí!
Eu poderia comentar sobre o jogo, sobre a magistral virada avaiana, e, mais do que qualquer coisa, sobre nossa permanência na elite do futebol brasileiro, na perspectiva de dois clássicos locais na Série A.

Sim! Vamos ter clássico Catarinense na Série A.

Mais importante do que isso, hoje, é saber que o Avaí carimbou, definitivamente, seu passaporte para a elite do futebol brasileiro em 2011. E mais do que isso: ficará, sempre, a inquestionável dúvida de que poderíamos estar em outra situação, muito melhor, há mais tempo...

Vencemos e fomos convincentes. Continuamos apresentando vários problemas, que passam no transcorrer do jogo. Não que passem por serem solucionados: passam porque sempre tentamos uma melhor alternativa. Nem sempre acontece...

Fica a conclusão clara: nosso time está no Brasileiro de 2011, porém, tal façanha veio sem um artilheiro, sem um cobrador de faltas, e com muitas dúvidas táticas...

Teremos tempo para pensar, para formar algo melhor e menos preocupante do que o que foi feito este ano...

Dá-lhe, Leão!

Camisa 10!
Para quem viu o Avaí ter sua camisa 10 ausente durante boa parte do ano, a atuação de Caio, ontem, não só pelos três gols, mas pela marcação, desarme, e conclusão de jogadas, deve ter pensado: ele estava aqui e nem reparamos....

Caio fez o jogo de sua vida: driblou, marcou, distribuiu, e, mais do que tudo, emplacou três golaços!

Quem menos devia...

Tenho sido crítico de alguns jogadores, principalmente daqueles arruaceiros, baladeiros, e outros “eiros” possíveis...

Eis que termina o jogo do Leão, vitória por 3 a 2, e o Avaí quase matematicamente classificado à elite do futebol brasileiro em 2011. E quem aparece atravessando o campo de joelhos, no melhor estilo “pagando promessa”?

Ele! O homem da nova bandeira...

Emerson, o artilheiro, o zagueiro, o capitão, despiu-se de qualquer vaidade e agradeceu ao fato de continuar na elite. Mas, como não poderia deixar de ser: por que logo ele?

Ser avaiano é algo extremamente diferente. E jogadores como Emerson, nos levam ao simples raciocínio: quantos Emersons precisamos ter?

Outra vez, a torcida...

Não faltou a recepção aos jogadores na chegada ao estádio, muito menos incentivo durante o jogo. Fica a pergunta: que paixão é essa que nos leva a acreditar em tudo? A resposta mais simples e convincente seja: nós somos AVAIANOS!

Frase do dia!
Os meus queridos amigos Alessandro Stalhëin, do blog do Sandro, e o embaixador avaiano no Norte do Brasil, Bruno Carvalho, do blog Resistência Avaiana, que sempre tem uma frase esperta para divulgar, que me desculpem. Sou obrigado a destacar a frase do avaiano Júlio Heerdt, o Júlio Azzurra, num comentário ontem:

“Não CAIO (1), não CAIO (2) e não CAIO mesmo (3).”

Creio que ninguém discorde, a não ser que calce sapatos brancos...

Troféu “Tomate Cru”!

Cabe o registro, até porque a torcida avaiana não esqueceu, o que disse aquele pigmeu, estilo anão de jardim, ou pintor de roda-pé, mas, na visão do impagável Mausé, um gnomo que só consegue ludibriar telefonista, afirmar que o Avaí já estava rebaixado com quatro, cinco rodadas de antecedência, só poderia fazer eco na cabeça de um excepcional...

Excepcional no sentido de ter alguma deficiência...

Creio que me passei: até os excepcionais saberiam fazer contas!

Enxergar o Avaí rebaixado só poderia passar na cabeça de um Zé Ninguém, de um Borra Botas, de um Semi-Analfabeto, que vislumbra a desgraça do Avaí para poder sobreviver...

Vai desbotar ainda mais...

Sou morador da Trindade, e esses dias, ao abastecer o carro, o filho do borracheiro chegou perto do meu carro e disse: “Esse adesivo do teu carro está perdendo a validade...”

Não está!

Fail... Enquanto as gozações ficam or parte da torcida, é compreensível. Mas, na medida em que passe para os profissionais do clube, só demonstra o despreparo desse pessoal que joga no time do subúrbio.

Típico de gente de segunda...

Saudações AvAiAnAs!