Bom dia, Azurras!

Melhorou, mas...
Chegamos ao final do primeiro mês do ano e o Avaí ainda não está pronto. Verdade seja dita, houve uma melhora da derrota para o Imbituba para o empate diante do Metropolitano. Mas ainda é muito pouco...

O Avaí começou o jogo com Zé Carlos; Gustavo, Emerson Nunes, Gian e Pará; Bruno, Diogo Orlando, Batista e Marquinhos; Maurício e Rafael Coelho.

Desse time que jogou em Blumenau, acredito que Zé, Emerson Nunes, Pará, Marquinhos e Rafael Coelho fiquem na equipe titular. Os outros cederiam seus lugares para George Lucas, Leonardo, Marcinho Guerreiro, Fabiano, que já entrou em campo ontem, Estrada e Willian.

Fica a pergunta: quando Benazzi terá todos os jogadores à sua disposição?

Bola com o Funchal
O Avaí contrataria o volante Fabrício, do Hermann Aichinger, que estava na Chapecoense. O jogador veio para Florianópolis, fez todos os exames, e, empolgado, chegou a dar declarações nas rádios de que estava procurando um apartamento, já que estava certo de que ficaria na Ilha.

No dia seguinte a sua entrevista, não assinou em função de que precisaria de mais tempo para se recuperar. Se vinha para ser titular ou compor o elenco, nem vou entrar no mérito.

O que me intriga no departamento capitaneado pelo Funchal, é a longa permanência do falador George Lucas e o comedor de sushi com cerveja, Willian. Quando vão jogar?

Calma, muita calma
Não é porque o Avaí quebrou aquela seqüência desastrosa de quatro derrotas, que vamos soltar foguetes. Ontem o Leão mandou no jogo, mas mesmo assim, continuamos sem marcar e com limitações flagrantes na equipe.

Entre essas limitações, está a cabeça da área, com Bruno, que quase entregou o ouro no primeiro tempo. Se Benazzi viu que o time estava dominando o jogo, por que não tentar a vitória?

A entrada de Fabiano foi tardia. Mesmo que não tenha todo o elenco à sua disposição, o Avaí tem bons jogadores, suficientes para vencer qualquer equipe em Santa Catarina.

Mas o falastrão não consegue ver o mesmo jogo que a torcida...

Qual é, Zé?
Aos 19 minutos do primeiro tempo, o Metropolitano chegou ao gol do Avaí através de uma cobrança de falta. A bola resvalou na barreira, na sequencia aconteceu o gol blumenauense, corretamente anulado.

O que me chamou atenção no lance, foi a postura de Zé Carlos. Para mim, Zé continua sendo o goleiro titular do Avaí, mas sua postura mudou.

Não é mais aquele jogador vibrante, aquele goleiro que comandava sua defesa. Falhou em Criciúma, rebateu bola no gol do Imbituba e ontem achei que estava muito “tímido”...

O que está acontecendo com nosso número 1?

Tem que jogar
Ontem ouvi que Benazzi talvez poupe alguns jogadores para o clássico de domingo. A pergunta que faço é: poupar do que? Os caras nem entraram em campo e já estão com dodói?

Creio que contra o JEC, todos os jogadores que estão à disposição do técnico deveriam jogar, como Rafael Coelho, até para emagrecer mais rápido e pegar ritmo de jogo. Descansando, não vai estar pronto nunca...

Muito nome, pouco futebol
Teve uma época em que o Avaí possuia em seu elenco uns sete Fábios. Fábio Oliveira, Bala, enfim, vários. Marquinhos também tínhamos o Júnior e o Santos, que voltou para o Sul da Ilha, sendo tratado apenas por Marquinhos, já que o homônimo não está mais na Ressacada.

Essa história de chamar Maurício Alves, como nome e sobrenome, é completamente desnecessária. Que fique só no Maurício...

Aliás, pelo futebol pouco objetivo e pelo seu individualismo, poderia ficar só no Mau...

Saudações AvAiAnAs!