A verdade sobre Marquinhos que querem esconder

Digam o que quiserem de Marquinhos, mas não há dúvidas de que ele foi o maior craque da história recente do Leão. Sobre sua condição e a forma como vem sendo tratado recentemente, recomendo a leitura do meu amigo e irmão Alexandre Carlos Aguiar, do blog Força Azurra, “Uma guilhotina para Marquinhos”.

Se disserem que não aconteceu, não jogou, depois de seu retorno este ano, posso até concordar que ficou devendo, num time que não confirmou a expectativa da torcida e de dois técnicos que utilizaram esquemas de “times fora de série”.

Não posso calar é com esse circo armado em torno no nome do Galego, até então chamado de Anjo Loiro. Existem duas verdades que preponderaram em sua ida para o Grêmio, mas preferem esconder a verdade da torcida.

A primeira delas, diz respeito sobre a proposta inicial do time gaúcho. Jogador e Avaí resolveram não aceitar. Todavia, como a proposta gremista era um “filé mignon”, Marquinhos solicitou ao Avaí um contrato de três anos com nosso time e seu clube de coração. O Leão, de sua parte, priorizou o din-din vindo dos pampas...

Onde está o mercenário cantado em verso e prosa por alguns intelectuais? O clube, o Avaí, quer fazer dinheiro com Marquinhos e não assume publicamente este fato.

A segunda verdade, como era de se esperar, a ala evangélica de jogadores dentro da Ressacada tem prevalecido. Diante disso, o maior ídolo da história recente do Leão, vem sendo boicotado dentro do clube que lhe lançou para o futebol.

Apenas para que alguns “entendidos”, intelectuais de meia pataca, possam saber o que se passa com o Leão, basta prestar atenção no que disse Alexandre Khalil, presidente do Clube Atlético Mineiro, aos microfones da Rádio Guarujá antes do jogo: se o Avaí vender Marquinhos para o Grêmio, deve reavaliar o que pretende com a Série A do Campeonato Brasileiro.