Bom dia, Azurras!
Começar de novo
Conforme anunciou o site do Avaí, os jogadores se reapresentaram ontem e voltariam para trabalhar em dois períodos no dia de hoje, visando a partida de sábado, dia 1° de outubro, contra o Bahia, em Salvador. Todavia, posteriormente, houve uma mudança no planejamento, e o grupo trabalhará apenas no período da manhã. Dois períodos ficou para quarta-feira.
Independente de como trabalhem durante a semana, é preciso que o elenco saiba que precisam estar imbuidos na busca da recuperação do Avaí. Por mais que a situação esteja desconfortável, e os motivos já foram cantados em verso e prosa, o momento é de superação absoluta.
Para os que chegaram agora e para os que estão a mais tempo, sem ainda entender o que é o Avaí Futebol Clube, é preciso que ouçam nosso hino, obra de meu vizinho no setor A, o ex-presidente Fernando Bastos.
Na letra, cantamos que temos o "time da raça", coisa que a torcida não tem encontrado nos últimos jogos. Até nos saímos melhor jogando no Engenhão, contra o Fluminense do que na Ressacada, contra o Grêmio. Infelizmente, tivemos que conjugar o verbos perder nas duas últimas rodadas...
Precisamos mudar o futebol para conseguirmos mudar o verbo...
E a psicóloga?
Durante todo o ano, muito se falou que o Avaí não conseguia terminar seus jogos correndo num ritmo aceitável, sempre começando na frente e terminando atrás de seus adversários. Tal fato foi motivo de uma discussão entre o então técnico Alexandre Gallo e o preparador físico Emerson Buck, sobrando um "rebaixamento interno" para o segundo.
Além disso, muito se falou também, num sério abatimento psicológico dos nossos jogadores, que até começavam bem suas partidas, mas ao levar um gol, o rumo da partida mudava, com os jogadores do Leão perdidos em campo.
O nosso amigo, avaiano e causídico George Wagner, esse cara com pinta de galã de filme espanhol, ao lado sa sobrinha Natália, face aos últimos acontecimentos envolvendo lágrimas do zagueiro Gustavo Bastos e do artilheiro William, questiona: o Avaí não tinha uma psicóloga que trabalhava no Sul da Ilha?
A pergunta tem seu fundamento: é visível o desequilíbrio emocional do time do Avaí.
Creio que esteja na hora de focarem apenas e tão somente na recuperação do Avaí Futebo Clube, esquecendo de qualquer adjetivo que possam ouvir por ondas tortuosas e alugadas...
O polêmico galego
Ontem fiz uma postagem sobre "A Família Chuleta Avaiana", onde recomendava um texto escrito pelo Sandro Azevedo, que comentou a entrevista de Marquinhos Santos.
Foi o suficiente para receber um telefonema do meu querido amigo Acácio Mund carreirão, contestando o glego e dizendo que o ex-M10 cuspiu no prato em que comeu. Na linha de raciocínio do Acácio, também vai o agora blogueiro e candidato ao Oscar de Melhor Ator, Serjão Prazeres.
Eles tem razão em reclamar de Marquinhos, que não aconteceu na Ressacada em 2011. Porém, sobre o caso da saída dele para Porto Alegre, é recomendável uma dose generosa de precaução porque muita coisa não chegou aos ouvidos da torcida...
De minha parte, como disse ontem, aplaudi Marquinhos e tenho admiração pelo seu futebol. Seu desempenho por aqui este ano traduz como estamos hoje no Campeonato Brasileiro.
Otília na parada
A coordenadora de licenciamento do Avaí Futebol Clube, Otília Pagani, concorre hoje ao prêmio Mulheres que fazem a Diferença, promovido pela Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF), na categoria Terceiro Setor.
Porém, apesar de revolucionar os números dos produtos licenciados do Leão, ela concorre com o case "Bairro da Juventude", num trabalho desenvolvido na década de 90, em Criciúma.
Boa sorte, Otília, que aproveitou a ocasião para fazer uma revolução também no visual, como mostra a foto publicada no site do Avaí.
Saudações AvAiAnAs!
A pergunta tem seu fundamento: é visível o desequilíbrio emocional do time do Avaí.
Creio que esteja na hora de focarem apenas e tão somente na recuperação do Avaí Futebo Clube, esquecendo de qualquer adjetivo que possam ouvir por ondas tortuosas e alugadas...
O polêmico galego
Ontem fiz uma postagem sobre "A Família Chuleta Avaiana", onde recomendava um texto escrito pelo Sandro Azevedo, que comentou a entrevista de Marquinhos Santos.
Foi o suficiente para receber um telefonema do meu querido amigo Acácio Mund carreirão, contestando o glego e dizendo que o ex-M10 cuspiu no prato em que comeu. Na linha de raciocínio do Acácio, também vai o agora blogueiro e candidato ao Oscar de Melhor Ator, Serjão Prazeres.
Eles tem razão em reclamar de Marquinhos, que não aconteceu na Ressacada em 2011. Porém, sobre o caso da saída dele para Porto Alegre, é recomendável uma dose generosa de precaução porque muita coisa não chegou aos ouvidos da torcida...
De minha parte, como disse ontem, aplaudi Marquinhos e tenho admiração pelo seu futebol. Seu desempenho por aqui este ano traduz como estamos hoje no Campeonato Brasileiro.
Otília na parada
A coordenadora de licenciamento do Avaí Futebol Clube, Otília Pagani, concorre hoje ao prêmio Mulheres que fazem a Diferença, promovido pela Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF), na categoria Terceiro Setor.
Porém, apesar de revolucionar os números dos produtos licenciados do Leão, ela concorre com o case "Bairro da Juventude", num trabalho desenvolvido na década de 90, em Criciúma.
Boa sorte, Otília, que aproveitou a ocasião para fazer uma revolução também no visual, como mostra a foto publicada no site do Avaí.
Saudações AvAiAnAs!
18 Comentários:
Prezado André,
Sou um crítico assumido do M10. O galejo que jogou no Avai em 2011 NUNCA foi sequer sombra daquele que atuava no Santos. Agora, no Grêmio, não tem sido diferente....lá corre, rala o bumbum, marca, enfim, faz tudo que um jogador moderno deve fazer.
Confesso que não me incomodei com a declaração do galego. Da mesma forma, não entendo que tenha cuspido no prato que comeu, mas serviu para justificar um pouco a saída do mesmo da Ressacada.
O M10 foi apenas um que falou em bom português o que todos nós já sabemos: o Avaí virou a casa da mãe Joana! Moisés Cândido, Luis Alberto, Benazzi, sempre deixaram nas entrelinhas que havia coisas erradas na Ressacada, mas nunca vomitaram o que sabiam....
Abraços, Azevedo.
Oi, André. Bato uma bola segunda com um cara que trabalha no condomínio onde mora o "folha seca" Acleisson. Perguntado sobre o Avaí, o "pombo sem asa" fez sinal de negativo e disse que estamos f...
Como manter alguma esperança?
Abraços!
Valeu, Sandro!
Meu raciocínio bate com o teu. Não jogou nada por aqui porque os bastidores estavam infectados, e continuam...
Lamentavelmente, o Avaí repetiu a história do Paraná, e não do além pontes, como todos dizem. O "olho" cresceu, meteram o pé na bunda da parceria e não tiveram competência para tocar sozinhos, já que a corja carioca se fez presente.
A reaproximação com a LA pode ser tardia...
Abraços!
Carlos Galdino,
O condoimínio aqui no Saco Grande? Ainda não conheço todos porque a maioria é terceirizado e cheguei a pouco mais de um mês.
Onde voces batem bola?
A esperança vem, ou pode desaparacer, a cada rodada. De nada adianta dizer que precisamos vencer 8 partidas, se não passarmos pela primeira. Nosso campeonato agora é sábado contra o Bahia. Depois é uma outra conversa...
Abraços!
André, para um time que está só fazendo fiasco nas últimas rodadas, dar folga é no mínimo absurdo. Entretanto, para não abusar muito fisicamente dos nossos "craques", pode-se aproveitar o período em que não houver atividade física, para umas conversas com a psicóloga, bem lembrado pelo George.
Sobre o Marquinhos, neste ano nenhum jogador que o Avaí contratou sequer joga a metade do que ele joga, salvo o Lincoln que é bom jogador, mas andorinha sozinha não faz verão.
Outra coisa, concordo que nossos zagueiros não são jogadores de encher os olhos, mas colocar a culpa inteira na zaga, como muita gente está fazendo, está errado. Temos um meio de campo que assiste ao jogo e laterais que não sabem o que fazem, a não ser correr de um lado para outro em vão. Trocamos de técnico pela terceira vez e ainda jogamos o futebol pífio desde o início do ano, mas qual dos 4 treinadores deste ano realmente é técnico? Enquanto marcarmos o adversário por zona, enquanto batista e cia pentear bola e não dar sequência da bola no jogo, enquanto William ficar sozinho na frente brigando com os zagueiros adversários, enquanto os laterais forem mal posicionados e não saberem cruzar uma bola e enquanto tivermos técnico que nunca ganhou nada em lugar algum, infelizmente não escaparemos.
Raniere,
Concordo contigo. Todavia, apesar dos inúmeros erros de marcação, temos zagueiros fracos. Creio que nem mesmo o fato de jogarmos com 3 resolverá a situação. Aliás, tem gente com memória curta: esse ano já passamos por isso e dá-lhe tomar gols de cabeça...
É aqui no "gramado" (é um areião) do campo da Vila, no Itacorubi. Ele é terceirizado sim.
É muita passividade, apresentações muito fracas e nenhuma manifestação. Fico preocupado por pensar que a cúpula avaiana tenha desistido.
Abs
Valeu, Carlos Galdino!
Vou procurar saber quem é.
Quanto a passividade do time e da diretoria, também me preocupa. Porém, os dirigentes sabem bem que uma mudança de divisão acarretará sérios prejuízos.
Vamos sair dessa. Dá uma olhada no blog às 12 horas...
Abraços!
André, sei que não é o melhor momento, que muitos torcedores estão desanimados, mas antes da delegação viajar para Salvador, teríamos que fazer uma convocação em massa, e a torcida ir nos treinos e mostrar que ainda está com o clube, que apesar do que fazem com o torcedor, os jogadores devem saber que eles tem uma torcida, e assim motivaremos ainda mais, e ajudaremos nosso leão a sair desta situação.
Abraço!!
André, menAs, bem menAs. O "muso" do blog é o Serjão, aquele de Punta Del Este, não tem?
Fui olhar o site do Avaí, realmente não consta dito profissional no organograma. Uma pena. ABs.
Ha varios meses venho tocando nesse assunto, assim como o George Wagner. É visível o abatimento do time a cada gol sofrido, a cada partida perdida. Aquele poder de reação que vimos em 2008/09, onde tomávamos o gol e já saíamos prá virada parece ter sumido dos nossos jogadores. Claro, nosso elenco também não ajuda, mas como sempre falo se não temos qualidade, temos que ir na RAÇA, mas, infelizmente, só Willian, Lincoln, Estrada e mais uns poucos tem esse dom! O Avaí precisa de sua torcida, mas também precisa se ajudar, uma boa motivação por parte de psicólogos viria bem a calhar nesse momento.
Quanto ao Marquinhos, eu o aplaudi (aliás, nunca vaio jogador do meu time), esteve junto no acesso, no título estadual, nos deu muitas alegrias, não podemos jogar fora isso.
Thiago Lautentino,
A idéia é boa, porém, nem nos jogos a torcida tem comparecido. Ano muito estranho esse...
George,
Deixa estar, não queres te comprometer com a patroa? hehehehehehehe
O Serjão anda impossível com a máquina fotográfica na mão...
Ao que parece, há uma, sim, que inclusive apareceu na entrega de umas cestas básicas da ASSTA. Mas se é efetiva no ARS, não sei...
É por aí, Dinho.
O time desse ano não demonstra aquela vontade de reagir. Estão todos muito apáticos, dentro e fora do campo.
Raniere,
sou fã dos teus comentários, mas o M10 no AVAÍ, depois daquela chegada de helicóptero jogou o mesmo que o "resto" está jogando... O galego tem futebol e acho que com o Lincoln seria bonito de se ver, desde que deixasse a máscara nos pampas rosados e mantivesse a dieta em terras azuis...
GiSevero
Giane,
Concordo contigo e com todos que criticaram o M10. Porém, tem muita coisa nos bastidores que ajudaram no baiuxo rendimento dele. Sobre a saída para o Grêmio, por exemplo, opção exclusiva da diretoria.
Tua observação em vê-lo jogar com Linclon está corretíssima: dois craques.
Gi e André, como eu escrevi em outro tópico, futebol na Ressacada está mais difícil de entender do que física quântica, tamanha as lambanças feitas neste ano. Um cálculo simples, pega o salário do "acreisso", diogo orlando, romano, robinho e welton felipe e vê se com este dinheiro não poderíamos ter M10, Lincoln e um técnico decente no Avaí?
Acredito até o fim, apesar de tudo, ainda podemos escapar.
Raniere,
Eu acredito que possamos sair desse atoleiro, mas primeiro é preciso querer, ter atitude. Por isso, toda essa preocupação: todos estão muito acomodados...
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