Demissão por justa causa - by Alexandre C. Aguiar
Quem viu os times do Avai neste ano, percebeu perfeitamente que foi uma
das raríssimas vezes que jogamos um jogo de forma decente. Foi um time
compacto, ajustado e marcando com disposição. A falta de qualidade do
conjunto, evidentemente, contribuiu para as lamentáveis perdas de gols e
pelas falhas absurdas da zaga. Que, aliás, foi o comum neste ano mal
planejado e medíocre. Porém, no geral, eu gostei da disposição do Avaí
neste jogo.
A vitória viria com naturalidade, era só uma questão de tempo.
Viria, pois o técnico não deixou. Não quis, se acovardou, sentiu a
coceirinha habitual dos técnicos fracos que estão ganhando uma partida e
que, para garantir um resultado, recuam. A maioria dos técnicos que tem
medo faz isso. Tiram um atacante, ou um armador mais ousado e metem
logo mais um voltante. Que é para garantir a vitória, dizem.
Obviamente, pois o futebol é simples e fácil de se jogar, o resutlado na maioria destas "posturas inteligentes" é a derrota do medroso, do frouxo, do fracassado. Foi uma pá de cal desnecessária.
Eu soube qual foi o motivo do tal esporro dado aos jogadores ainda na Ressacada. Aquela cenas de demonstração de autoridade ridículas. Quando o técnico do Avaí reuniu o grupo e informou a escalação dos jogadores que iram para a Bahia, houve um princípio de discordância. William e Lincoln se manifestaram veementemente contrários ao corte de Cleverson e Estrada. E foi aí que o técnico do Avaí disse que quem manda na escalação é ele.
Obviamente, pois o futebol é simples e fácil de se jogar, o resutlado na maioria destas "posturas inteligentes" é a derrota do medroso, do frouxo, do fracassado. Foi uma pá de cal desnecessária.
Eu soube qual foi o motivo do tal esporro dado aos jogadores ainda na Ressacada. Aquela cenas de demonstração de autoridade ridículas. Quando o técnico do Avaí reuniu o grupo e informou a escalação dos jogadores que iram para a Bahia, houve um princípio de discordância. William e Lincoln se manifestaram veementemente contrários ao corte de Cleverson e Estrada. E foi aí que o técnico do Avaí disse que quem manda na escalação é ele.
Para mim, mandava. A partir de agora eu não deixaria que mandasse mais. É demissão por justa causa e não se fala mais nisso. Chama o Neguinho que o pai tá doido.
* Alexandre Carlos Aguiar é associado do Avaí Futebol Clube e proprietário do blog Força Azurra.
10 Comentários:
TC = TONINHO CAGÃO.
RICARDO.
Ufa, enfim alguém concordando que deu para bolinha do TC. Mas por favor, que Gustavo Mendes faça companhia ao demitido.
A muito tempo atrás, aqui, eu sugeri um treinador: Chamusca. Aí me chamaram de louco... agora toma!
Valeu, Ricardo!
Serjão,
Não foi o G.Mendes que dividiu o elenco nem contratou a maioria dos jogadores...
Dinho,
Péssima hora para ficar melindrado...
Dinho,o que? Chamusca? Tu não queres que volte Ressacada? Hehehe
Andre claro que a culpa não é totalmente deles. Mas Mauro Galvao e GM por onde passaram nunca deram certo, no Avai com suas M esta levando o time a Segundona e servindo de chacota. Esse GM devia trabalhar no MKT, um bobo da corte.
Termina sem tecnico pelo menos isso de alento pra nois zunino ,esse que pra mim nunca foi tecnico,diz ainda q tao honrrando a camisa do avai ,vai pra pu q te pa....cecilio,poe um tecnico da base mas manda ess fda pu. embora...
Serjão,
É tudo uma questão de ponto de vista. M.Galvão já se sabia. O G.Mendes também tem trabalhos positivos em seu CV.
Abre teu coração! hehehehehe
Alexandre,
Para fazer o que TC está fazendo, qualquer técnico da base faria melhor. E digo mais: até Neguinho seria menos "cego"...
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