AVAÍ, CLUBE OBJETO, by Roberto Costa

ANDRÉ,  Conselheiro do Avaí, falando por telefone, no ar, à CBN após o jogo, (não consegui gravar seu nome) referiu que parceiros, ou investidores no Clube exerciam poder sobre a escalação dos jogadores. Isso, que a torcida já suspeitava, explica a predominância de jogadores inferiores em prejuízo dos melhores.

Isso explica porque Estrada quando em boa fase, jogava bem e não era mantido; porque Cléverson vivia marginalizado, e porque Moretto, com toda a competência mostrada hoje e currículo de atleta internacional, ficou todo o tempo fora do time, enquanto o irregular Felipe mantinha-se na posição, falhando mais que acertando. Ao citado conselheiro fica o questionamento de não ter trazido a lume essa informação quando as coisas ainda podiam ser corrigidas, esperou a casa cair para denunciar.

Enfim, o Avaí, é fácil deduzir, este ano não foi a entidade mais importante dentro da Ressacada, foi acessório, foi instrumento, objeto de uso de pessoas ávidas apenas por lucro e sem vínculo afetivo algum com ele..

William entendeu de dizer uma verdade após o jogo, uma verdade que choca não por sua essência, apenas pelo fato de ter sido dita em hora inadequada, uma verdade que certamente corrobora tudo o que mencionou-se acima. Também acho que metadde, ou mais, desses jogadores não poderia jogar no Avaí. - Roberto Costa.

* Roberto da Silva Costa é associado do Avaí Futebol Clube

Nota do blogueiro: Não ouvi a CBN após a partida, nem sei quem é o conselheiro citado pelo Roberto Costa. Todavia, só espero que ele compareça à reunião do Conselho Deliberativo e tenha coragem de denunciar esse tipo de coisa, cobrando medidas urgentes. É o foro adequeado para tal.

Ficar se masturbando por telefone em programa de rádio, é muito fácil...