segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Bom dia, Azurras!

Oxigênio na semana
Se já não temos novidades desde quinta-feira, essa semana promete ser de "apresentações", em relação aos jogadores que foram anunciados, bem como poderá surgir alguma outra novidade.
 
O certo é que a temporada avaiana começa em 2 de janeiro, e até lá, muita água vai rolar...
 
Apesar das festividades natalinas no próximo final de semana e do reveillon no final de semana seguinte, há tempo de sobra para algo novo acontecer no "Reino da Ressacada".
 
E não me venham com esse papao de Fernandes porque já não vou com a estampa do Funchal...
Verdade seja dita, não se pode desmerecer a qualidade do Rei do INSS, mas sua condição física faz com que nem "doladelá" acreditem nele...

Além disso, ó Avaí precisa mostrar que haverá "alguma habilidade" nesse elenco. Por enquanto, temos uma time aguerrido, pegador, mas sem alguém que se possa dizer, "esse é o 10!"
 
Alguém vai dançar
Circulou pelo twitter ontem, uma informação deveras interessante: que o Palmeiras não avançaria as negociações por William, o nosso artilheiro. Pior que isso, entraram na briga para trazer de volta ao Brasil, o atacante Diego Tardelli, também pretendido pelo Vasco da Gama.

Recebi uma informação, de uma fonte acima de qualquer suspeita, de que não há qualquer proposta por William, de clube algum. Nem Palmeiras, nem exterior. No alviverde paulistano, o que houve foi a interferência do empresário do jogador, Adriano Spadotto, oferecendo o atleta. Do exterior, alguém de algum país do submundo do futebol, teria feito uma sondagem de quanto custaria os "serviços" do atacante...

Din-din mesmo, NADA!

Sobre o Mundial
Ontem preferi não tecer nenhum comentário sobre a final do Mundial de Clubes, onde o Santos protagonizou um autêntico vexame nos 4 a 0 do Barcelona. Limitei-me a postar um comentário feito pelo amigo Serjão aqui no blog (clique e confira), na última quinta-feira, após a conquista de "La U", na Copa Sul Americana.

Repito: o Santos venceu a Libertadores, batendo o Peñarol, aos trancos e barrancos. Depois disso, fez turismo no Campeonato Brasileiro, alternando bons e maus momentos. Foi uma derrota ao natural, facilitada pela covardia santista, que tem uma defesa nos moldes da avaiana 2011...

No final deste ano, Corinthians, Vasco da Gama e Fluminense apresentavam um futebol melhor que o do Santos, que estava muito preocupado com marketing, em renovar com Neymar, Ganso e outras coisinhas...

Venceu o profissionalismo! Perdeu o ufanismo! E que se aprenda de uma vez por todas: já tivemos o melhor futebol do mundo. Apenas isso.

Saudações AvAiAnAs!

5 Comentários:

Assis disse...

Bom dia André, esses balões de ensaio do Willian que não sobem me deixam preocupado, daqui a pouco o time além pontes vai querer, e é capaz de levar, não duvido de mais nada! Gostaria de saber do Willian que detonou o time no final do campeonato, se ele tá preparado para ser jogador de 2ª!

Raniere disse...

André, o importante é destacar que do time titular do Barcelona 9 são oriundos das categorias de base. E ainda tem gente que não acredita que base forte pode nos trazer títulos no futuro?
O sub-15 do prof. Mesquita está fazendo bonito e pode daí sair o nosso time vencedor do futuro, porém se os empresários aproveitadores deixarem que isto aconteça.

Anônimo disse...

BDA, André.
A diferença entre o Barcelona e Santos, já começa nos jogadores. No Santos o que prevalece são os penteados, a tintura, o tatoos, a arrogância do seu treinador, etc. Incrivel, que o unico jogador do Barça tatuado é um brasileiro, o Daniel Alves.
Quando um treinador diz que o outro para ser melhor do que ele, teria que ganhar um campeonato brasileiro; quando o Neymarelo diz que será mais um jogo qualquer; quando um treinador que ganha 700 contos por mes, diz que se mudar o estilo de jogo será chamado de burro, o que esperar do nosso futebol em 2014?
Os profexôres, pensam que são os tais e inventam.
No Barcelona, tirando o Messi, o restante são jogadores profissionais, que treinam, se dedicam e não ficam esperando o fim do treino para irem aos salões de belezas, a pagodes, tomarem todas, etc. São profissionais. Me lembro de um treino do Avai, em que um garoto do meio de campo, Marquinhos, tinha tudo para dar certo, ao ser questionado porque não fica treinando faltas e chutes a gol, ele, respondeu: ôh meu irmão, são 16:horas e vou é pegar minha gata. Aonde anda esse tal de Marquinhos? Deve andar no BAC, no Ribeirão, etc.
Essa falta de treinamento nos deixa na rabeira do futebol. Não são jogadas ensaiadas, de ir a linha de fundo e cruzar. São posse de bola. Foram 79 a 21%. O Iniesta não é um fora de série, porém acertou todos os passes. O Xavi erro um. Sabe de quantos passes? 100 cada um.
Devemos começar pela base esses ensinamentos e não com gritos: pega; mata; não deixa; derruba, etc.
abs
décio

Sergio Nativo disse...

Venceu o profissionalismo! Perdeu o ufanismo! E que se aprenda de uma vez por todas: já tivemos o melhor futebol do mundo. Apenas isso.
Onde eu assino?

José Carlos Meurer disse...

Repassando a opniao do amigo SThefano.pefeita
A aula de futebol que o Santos levou do Barcelona mostra, claramente, que acabou aquela palhaçada de “país do futebol” há bastante tempo. O isolamento geográfico e da informação criou maneiras diversas de se jogar bola na Europa e América do Sul. Organização X “criatividade”. O imponderável do embate de um contra o outro. Agora, com a velocidade de informação e “globalização”, isso não existe mais. Todo mundo que estuda sabe como o outro joga e as maneiras de aniquilar isso. As novidades dos times são apontadas em tempo real e avaliadas conforme a necessidade. E isso faz com que o COLETIVO prevaleça sobre o individual, por mais Gansos e Neymares que o Brasil produza. Não existe mais o “treinar pra quê, se eu já sei o que fazer”. Claro que o Barcelona tem Messi. Mas tome o exemplo do Daniel Alves: lateral irregular na “nossa” seleção, craque da posição e respeitado no Barça. Por que? Porque lá há um esquema tático, uma disciplina organizacional, dentro da qual ele tem uma função clara e para a qual é treinado. Na “nossa” seleção, não se arruma a casa e prevalece a cultura do “talento sobrenatural”, do salvador da pátria, o Sassá Mutema futebolístico que nos levará ao “hexa”. E assim sucedem-se copas do mundo e mundiais interclubes à espera dos lampejos de craques que ainda não explodiram. E nem explodirão, enquanto não se criam esquemas para que eles brilhem (o que é um desperdício: imaginem o que Neymar poderia fazer se fosse moldado por um Barcelona desde cedo...). Será que alguém ainda acha que o fracasso brasileiro nas últimas copas foi coincidência, falta de sorte, transição de gerações, ou qualquer outra desculpa? O segredo do Barça não é Messi. O segredo do Barça é Pep Guardiola, que foi jogador dos bons e criou em seus comandados o senso de coletividade, combate, humildade e COLETIVIDADE. É esse senso que faz com que os talentos individuais aflorem em prol do TIME. O sucesso é conseqüência natural. Treino coadjuvado por talento. Não o contrário. E o que é chocante, ainda: tudo isso aconteceu em cima de um dos técnicos mais “disciplinadores” do Brasil, Muricy Ramalho. O que só evidencia o tamanho do abismo de estudo e planejamento que está sendo formado a cada dia entre os daqui e os de lá... Talvez o Santos esteja num caminho diferente da grande maioria dos times do Brasil. Mas há que se trabalhar muito para ser comparado aos grandes times de hoje, no mundo. Q 2012 t lh P b d “ í d f t b l”

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