terça-feira, 13 de março de 2012

Estou sendo repetitivo, mas é preciso ser!, by Silvio Mendes

Caro, André, boa noite!

Estou falando como torcedor e ex-sócio (estou fora do país, por isso não estou sócio).

Conforme o título do e-mail, estou sendo sendo repetitivo, mas acredito que que nesse momento é preciso ser; quem sabe, assim, alguém lá de dentro tome as providências.

Está ficando muito difícil escrever sobre o Avaí, sem repetir as mesmas frases de sempre, os mesmos bordões, etc. Novamente fiquei até a madrugada para ver o sofrível time do Avai jogar.

Gostaria de iniciar falando que a vitória sobre o Criciuma não disse nada em relação ao rendimento do time, que é mediocre, exceto o Cleber Santana; aliás, chega a dar pena vê-lo jogar sozinho.

Quanto ao jogo contra o Atlético de Ibirama, o Avaí perdeu porque não tem um técnico à altura no banco de reserva. Um técnico que manda os jogadores dar "chutão pra frente" para os atacantes "asmáticos", abdicando de sair jogando pelas laterais, é porque não conhece de futebol. O fato é que ele não tem um esquema de jogo definido. O time do Avaí não joga naturalmente, pelo contrário, se arrasta em campo e isso é dolorido. Precisamos de um técnco de verdade, à altura do Avai e que comece a arrumar o time para a série B.

Em relação aos jogadores, como disse anteriormente, temos o Cleber Santana, o resto manda passear.

Mas, a culpa é quem os contratou (Arini!?).

Recebi até uma crítica, carinhosa, de um amigo, que está no Canadá, por estar sendo muito crítico ao Avaí; mas, cá entre nós, não tem como não ser crítico com esse time do Avaí.

Para finalizar: ou o goleiro do Avaí tá de sacanagem ou quer derrubar de vez o técnico!!!

Abraço,

Silvio

* O professor Silvio Domingos Mendes da Silva leciona em Palhoça, está fazendo doutorado na França. 

4 Comentários:

Anônimo disse...

Assino embaixo, em especial o que disse do time, do treinador e do goleiro.
De Cleber Santana em Ibirama, se algum jogador do grupo sente-se diminuído em relação ao salário desse jogador, que recolha-se à sua insignificância.
Ele deu aula de técnica, de garra, de categoria, de motivação, de profissionalismo e, parece, que até de amor a uma camisa que mal acabou de conhecer. Vale quanto pesa.
Só nos tempos do Avaí romântico a gente via essas coisas acontecerem. Parabéns ao Cleber.
Roberto Costa

André Tarnowsky Filho disse...

Roberto Costa,

Ainda que respeite tua opinião, e isso é fato, achei que no segundo tempo C.Santana caiu muito de rendimento, mas, efetivamente, é o mais lúcido no nosso time.

Anônimo disse...

ANDRÉ, SE TEM 34 ANOS, COMO DIZEM, E JOGANDO NUM TIME QUE NÃO SE AJUDA, AÍ VAMOS QUERER DEMAIS.
ACHO ATÉ QUE ELE DEVE TER DESANIMADO. IMAGINA-TE JOGANDO BOLA PRO CAPICHABA E ELE TROPEÇANDO NELA O JOGO INTEIRO.
O CLEBER, NO MEIO DE UM GRUPO JOVEM E PEGADOR, DISTRIBUINDO O JOGO, JOGA O JOGO INTEIRO E DESEQUILIBRA. - Roberto Costa

Raniere disse...

André, sobre o Cleber fica difícil não ficar cansado, tendo que ser o principal armador cercado de um bando de cabeças de bagre. Não tem como render mais.
Grande abraço.

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