O campeão precisa fortalecer
Não há como não comemorar o título do Avaí, principlamente fazendo a grande final no campo do maior rival e saindo dela com um placar agregado de 5 a 1. Foi um show do Leão, que calou boa parte da mídia boca alugada, que afirmava ser o time "doladelá" a grande sensação do Campeonato Catarinense e que seria campeão com um pé nas costas...
Até poderia ser, porém, a partir daquele empate no Orlando Scarpelli, em que o Leão foi buscar o resultado após estar perdendo por 2 a 0, bem que poderiam ter mudado o discurso. Afinal, ninguém no time "doladelá" apareceu tanto no clássico quanto o craque Cleber Santana, que empatou o jogo naquela oportunidade, fez o gol de falta na primeira partida da final e de penalti na segunda. O time preferido no Top da Bola sucumbiu...
Naquela oportunidade, o Leão de Hemerson Maria jogou mais do que o time do falastrão gaúcho, demitido após perder o título, precisando apelar para a velha tática de gandulas para fazer o tempo passar, quase perdendo a partida. Foi o sinal, mas a mídia continuou dourando a pílula para tudo o que se referia ao time do Estreito...
Apesar de ainda estarmos em estado de êxtase, de ter gostado de ver a equipe levantar o título, recuperar a hegemonia em Santa Catarina e garantir vaga na Copa do Brasil de 2013, não podemos nos iludir, porque precisamos crescer, precisamos melhorar.
Para se ter uma idéia, o Avaí campeão de 2009, treinado por Silas, perdeu apenas TRÊS jogos ao longo da fase de classificação. No quadrangular final, voltou a perder DUAS vezes, mas já estava garantido na grande final.
No ano seguinte, ano do bicampeonato, o Avaí treinado por Péricles Chamusca foi ainda melhor, perdendo apenas TRÊS partidas, uma no turno e duas no returno.
No ano passado, com aquele desastre no departamento de futebol, o time da dupla Benazzi-Verdini perdeu QUATRO vezes no turno, ficando na oitava colocação daquela fase. Com a chegada de Silas, a equipe melhorou um pouco, mas perdeu outras TRÊS vezes, chegando na semifinal do returno e sendo eliminada pela Chapecoense num empate.
Este ano, o Avaí de Mauro Ovelha perdeu em SEIS jogos, num campeonato em que tínhamos Marcílio Dias, Brusque, Camboriú, mais seis equipes e o próprio Avaí...
Não estou desvalorizando nossa conquista. Muito pelo contrário. Ocorre que não podemos deixar de olhar para o futuro, sabendo que no próximo sábado estaremos em campo para mais um campeonato, o Brasileiro da Série B, onde os adversários serão outros e as dificuldades também.
Vale lembrar, que não precisaremos ser campeões, mas estar entre os quatro primeiro classificados, que significará o retorno à elite do futebol brasileiro. E é bom que se diga: o regulamento diz isso, sem necessidade da choradeira exportada por Santa Catarina pela mídia boca alugada, inconformada com a perda do título pelo falastrão gaúcho...
MOLÉSTIA,
Na mesa bicuda, após vários integrantes terem de forma procedente criticado as atitudes do tombense, de desprestígio às festividades de entrega dos troféus, Paulo Branquipreto, contorcendo-se na cadeira buscava atenuar essa condenação. Depois, a cada vez que tomava a palvra, mais argumentos furados desencavava visando clarear a barra do tombense. Se não tivessem mudado de assunto a tempo, até o fim do programa ele estaria elogiando a falta de educação, a deselegância, o recalque e o despeito de quem não soube perder.
É importante que se registre, que os representantes de Chapecó e de Criciúma, enfrentando vôo rasteiro, marcaram presença, mesmo tendo ficado atrás do tombense no campeonato.
Quando aqui se critica esse jeito alvi-negro de ser, aparece um monte de ofendidos querendo explicar a roda quadrada. Felizmente eles estão ainda atordoados, e não têm aparecido. - Roberto Costa
Pior foi o Roberto Alves tentando igualar toda a falta de educação do time deles e a demissão do técnico com o caso do Arini, que já estava com a saída marcara (a própria torcida queria que ele voasse com o Ovelha)... o Bob ficava repetindo que o Avaí não iria deixar o co-irmão apanhar sozinho e cortando os outros da mesa quando tentavam aprofundar na falta de educação. O Roberto Alves não engana mais ninguém, será que ele não enxerga?
Comentários de que além do Cléverson, o Robinho também pode sair, para o Atlético Goianiense, e só. Cleber Santana não pensa em sair por questões pessoais também... gosta de Florianópolis e não quer mais ficar mudando a família e os filhos de colégio no meio das temporadas.
Eu vi boa parte da mesa bicuda, este Paulo Branchi não me engana, etâ homem mau caráter, chegou a dizer que o Figueira não queria deixar o Avai celebrar o título já que jogadores do Avai tinha faixa ofensiva contra o Figueirense e sua torcida. Mentiroso, mentiroso descarado, eu estava no estádio e não ví nada disso, o nego mente pra justificar seu ponto de vista. Quanto ao Betinho, concordo, equipara o Arini ao caso Branco e a falta de educação/caráter do Presidente do Figueira e sua Diretoria foi um pouco demais, este é o Betinho que conhecemos, estava até demorando. Pensando bem, até o Figueira fez bem em cagar na cabeça deste pessoal vaselina da RBS/CBN. Fernando Avaiano.
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