O livro e o site do xará
Prezados Avaiano(a)s, boa noite;
Nesse mesmo dia, promoverei o lançamento do livro de minha autoria: O FOOTBALL NA ILHA E A FUNDAÇÃO DO AVAHY FOOT-BALL CLUB: uma análise sobre o início do futebol em Florianópolis e a trajetória do Avaí na década de 1920.
A obra é resultante de pesquisas feitas nos acervos do Catarinense, da Biblioteca Pública e do Instituto Histórico e Geográfico. A pesquisa engloba ainda documentos raros como: Dados do Censo - desde o início do século XX, o Primeiro Estatuto do AVAÍ (documento esse que o autor possui uma cópia) e a Revista Catarinão. Há também, fontes bibliográficas, fotos e depoimentos de ilustres avaianos. Esse documento (depoimento) enriqueceu a obra, pois muitas situações relatadas não estão em documentos formais ou nas páginas dos jornais, mas sim na memória de quem conviveu com o cotidiano do clube. Depoimentos do Coronel Osni Meira - com que tive o prazer de conversar há alguns anos -, de Dario Galluf, de Hélio Ricardo Lange, Carlos Santana Mambrini e Fernando Bastos.
O livro recorda Florianópolis no início do século XX, apontando suas peculiaridades, população e movimentação social; esta, por sua vez, contribuiu para o advento do futebol na Capital. O leitor terá a oportunidade de conhecer como o futebol chegou na cidade e em que locais passou a ser praticado; o primeiro clássico da cidade, já na década de 1910; a relação das equipes existentes nas décadas de 1910 e 1920; as tentativas de coibir o jogo de futebol em Florianópolis; a popularização do mesmo; os condicionantes da fundação do Avaí; a relação dos atletas que saíram do Figueirense e foram para o Avaí; o contato desses atletas com os filhos do comerciante Amadeu Horn nos corredores do Colégio Catarinense; trechos do Primeiro Estatuto do Clube; a história do clássico: como tudo começou; as viagens do clube pelo interior; o campo da Rua Frei Caneca; as conquistas; a agitação popular que o AVAÍ provocou na cidade; os jogos altruístas, mais sobre o zagueiro Nelson Araújo (o Botafogo), etc.....
Por ser tratar de produção independente, o livro será vendido através do site.
Segue a imagem da capa do Livro.....
Att,
André Luiz Rosa
* Na foto maior, a capa do livro, e na menor, o autor André Luiz Rosa com sua esposa Andreza.
ANDRÉ, E ANDRÉ LUIZ ROSA, um dia ainda pretendo reivindicar pra mim o título de jogador mais inexpressivo do Avaí, e entrar mesmo assim para a história do Clube.
Joguei umas partidas pelo time de juvenis. Naquele tempo não se falava juniores, e juvenis eram mais jovens que os juniores de hoje. Não se fazia treino, a cada jogo informavam-nos a data e horário do jogo seguinte e comparecíamos ao Adolfo Konder, com a chuteira particular (o Clube não fornecia) numa sacolinha de pano, e trocávamos de roupa no vestiário embaixo da arquibancada, ou na casinha pequena, lá no canto, perto da Mauro Ramos. De qualquer maneira, até o Pelé trocou de roupa por alí, então não posso reclamar.
Não fui titular, mas joguei um clássico, num domingo de manhã, com umas sessenta pessoas assistindo, infelizmente perdemos de um a zero, e não teve problemas de arbitragem. - Roberto Costa
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