Leandro Silva: cinco histórias e uma sobra
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| Foto: Ricardo Petcov/Infoesporte |
Na primeira rodada do Campeonato Catarinense de 2012 se contundiu e no retorno, passou a ser a referência da muralha avaiana, ao lado de Renato Santos. Líder dentro e fora de campo, logo assumiu a braçadeira de capitão naquele time que foi campeão Catarinense de 2012.
História 1
Com sua pequena filha matriculada num colégio do bairro Jardim Anchieta, Leandro Silva teve que engolir algumas gozações das professoras do estabelecimento, torcedoras "doladelá", pela melhor campanha que o time do gorducho gaúcho vinha fazendo.
Com o Avaí classificado para às semifinais, foi a vez do zagueiro brincar, avisando que em breve voltaria ao colégio com a faixa de campeão, fato consumado após a goleada histórica no placar agregado dos dois jogos da final contra o "doladelá"...
História 2
Terminado o Campeonato Catarinense, em menos de 48 horas após a conquista, o presidente do clube, João Nilson Zunino surpreende a todos ao apresentar o novo gerente de futebol do clube, Marcelo Arroz José, para o lugar de Carlos Arini, que antes mesmo da passagem do Leão às semifinais, já havia sido comunicado que seria substituído...
Leandro Silva, capitão do time campeão Catarinense, comanda um levante, se posicionando contra a ação do mandatário do clube, invadindo a sala de imprensa onde estava sendo apresentado o novo gerente de futebol...
História 3
O Avaí, em 21 de agosto do ano passado, fazia a última partida do turno do Campeonato Brasileiro da Série B, contra o Criciúma, no Sul do Estado. Seria a última partida de Leandro Silva naquele ano, onde na Série B já não apresentava o mesmo rendimento do Campeonato Catarinense.
Leandro Silva teve três lesões no joelho direito: ligamento cruzado anterior, ligamento colateral medial e menisco.
História 4
Em outubro de 2012, com os salários do Avaí estavam atrasados e a equipe não conseguia contratar, e para piorar, tinha perdido Renato Santos e Cléber Santana para o Flamengo numa negociação desastrosa, os jogadores avaianos se recusam a treinar, aproveitando uma "viagem providencial" do então gerente de futebol, Marcelo Arroz José.
Mesmo sem jogar, mas exercendo forte influência sobre seus companheiros, Leandro Silva fomenta o movimento paredista.
História 5
Com o contrato de trabalho de Leandro Silva vencendo em dezembro de 2012, mas com o jogador ainda vindo de cirurgia, o clube não tem como rescindir seu contrato, face a legislação vigente.
No início de 2013, ainda sem ter Leandro Silva em condições de jogo, o clube resolve assinar novo contrato com o atleta.
A sobra
Não sei se existe. Ainda sobrou algum futebol para Leandro Silva? Não encontro qualquer explicação plausível que justifique sua escalação, até mesmo para o banco de reservas...
assino embaixo!
Por muito menos o idolo e prata da casa Bruno foi execrado. Depois desse historico todo e o futebol que vem apresentando...hum? Nao tem mais espaço no Avai e nao se fala mais nisso.
Concordo com o teu comentário, Serjão.
Esse nunca me enganou, mesmo quando ainda jogava alguma coisa, cometia erros grosseiros, que justificavam o fato de ter subido com a Ponte e dispensado.
Piorou muito depois das lesões sofridas, não pode jogar no Avai.
Naquele gol do Guaratinguetá ele cometeu um erro primário de marcação, mesmo com a experiência que se pensa que ele tem, ou deveria ter.
Erro grosseiro fez, no mesmo gol, também o Alex Lima que estava no meio da área sem marcar ninguém e nem sequer subiu pra tentar cabecear a bola, limitou-se a segui-la com os olhos, como se essa ação fosse bastante pra desviar sua trajetória.
RESSACADA A CASA DO AVAI (O REMENDÃO TAMBÉM).
Bighal.
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