NOSSO DIREITO DE OPINAR, by Roberto Costa
É bem verdade que na condição de torcedor, como não poderia deixar de ser, nossas observações são sempre feitas à distância, de fora, a respeito das potencialidades de nosso time e de seu trenador, suas possibilidade de variações, de improvisações, etc. No popular, o exercício do nosso sacrossanto direito de opinarmos, de também sermos treinadores, como dizem que todo brasileiro é, mesmo sem estarmos na posse do cargo e fora das quatro linhas, fatores que não nos impedem de termos idéias coerentes em torno do assunto..
Os treinadores ditos profissionais, sejam consagrados ou até os em início de carreira, certamente não olham com bons olhos a ação amplificada via internet de torcedores metidos, críticos contumazes, opinadores de plantão, como somos todos nós blogueiros, modernos usuários do ciberespaço. Sob a aura do cargo, é comum olharem-nos de cima, como palpiteiros de pouco senso. É comum verificarmos essa mesma postura em parte dos comentaristas esportivos ditos profissionais.
Afinal, treinadores e comentaristas que nos perdoem, mas as surpresas da caixinha, que dizem ser o futebol, não são inesgotáveis e nenhuma delas fundamenta-se em equações algébricas ou princípios da física quântica. O assunto é agradável e muito acessível, sendo que o doutoramento se conquista e se aprimora com a observação procedida em alguns anos de arquibancadas, e com o debate das teorias desenvolvidas mesmo e principalmente em mesas de bar, à luz das doiradas cervejas. Isto posto, treinadores e comentaristas, reconheçam o direito do torcedor opinar.
Portanto, Emerson, juízo na quarta-feira. Pablo nem pensar, até para preservar o profissional. Na falta de outro zagueiro improvisa um cabeça de área, por favor. E se não tiveres atacante, põe o Cléber na frente, com Jardel em seu lugar, no meio.
* Roberto Costa é associado do Avaí FC.
Os treinadores ditos profissionais, sejam consagrados ou até os em início de carreira, certamente não olham com bons olhos a ação amplificada via internet de torcedores metidos, críticos contumazes, opinadores de plantão, como somos todos nós blogueiros, modernos usuários do ciberespaço. Sob a aura do cargo, é comum olharem-nos de cima, como palpiteiros de pouco senso. É comum verificarmos essa mesma postura em parte dos comentaristas esportivos ditos profissionais.
Afinal, treinadores e comentaristas que nos perdoem, mas as surpresas da caixinha, que dizem ser o futebol, não são inesgotáveis e nenhuma delas fundamenta-se em equações algébricas ou princípios da física quântica. O assunto é agradável e muito acessível, sendo que o doutoramento se conquista e se aprimora com a observação procedida em alguns anos de arquibancadas, e com o debate das teorias desenvolvidas mesmo e principalmente em mesas de bar, à luz das doiradas cervejas. Isto posto, treinadores e comentaristas, reconheçam o direito do torcedor opinar.
Portanto, Emerson, juízo na quarta-feira. Pablo nem pensar, até para preservar o profissional. Na falta de outro zagueiro improvisa um cabeça de área, por favor. E se não tiveres atacante, põe o Cléber na frente, com Jardel em seu lugar, no meio.

Sempre gostei das postagens do Roberto Costa. Parabens novamente.
.......e fafavô Ermisô Nunes.....escuta a torcida mô quirido !! rss
Marcelo Alves
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