domingo, 16 de fevereiro de 2014

Confrontos do Clássico

Scarpelli, 13/05/2012, Figueirense 1x2 Avaí: Leão campeão!
Segundo o pesquisador do Leão, vice-presidente do Conselho Deliberativo do clube e um dos autores do livro O TIME DA RAÇA - Almanaque do Avaí Futebol ClubeSpyros Apóstolo Diamantaras, Avaí e Figueirense  se enfrentaram pela 428 vezesNa história dos confrontos o Avaí tem 141 vitórias, contra 150 derrotas e 137 empates. Foram 584 gols marcados pelo Avaí contra 542 marcados pelo Figueirense.

Primeira partida: O primeiro Clássico aconteceu em 13 de abril de 1924, numa partida amistosa disputada no campo do Aldo Luz. Naquela ocasião o Avaí perdeu por 4 a 3. 

No Catarinense: São 159 jogos, com 42 vitórias do Avaí, 60 derrotas e 57 empates. O Leão fez 151 gols e sofreu 171 gols.

Última partida: O último Clássico foi realizado no dia 3 de novembro de 2013, na Ressacada, vitória do Figueirense por 4 a 0, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro da Série B.

No Scarpelli: O Avaí venceu o primeiro Clássico disputado no estádio Orlando Scarpelli, realizado em 17 de setembro de 1961, por 1 a 0, gol de Gercino.

Maior goleada: No Clássico, a maior goleada pertence ao Avaí: 11 a 2, em partida disputada no dia 22 de fevereiro de 1938.

Artilheiros: Os maiores artilheiros por parte do Avaí foram: Saul (46 gols), Nizeta (29) e Felipinho (24). Pelo Figueirense: Calico (23 gols), Ivo (20) e Urubu (14).

Títulos do Avaí: O Leão da Ilha é o clube mais vezes campeão de Santa Catarina, com 16 conquistas. A última foi em 2012, quando venceu seu maior rival, o Figueirense, na final em duas partidas, 3 a 0 , na Ressacada, e 2 a 1, no Scarpelli.

Na Ressacada: Dos 16 títulos estaduais, o Avaí conquistou 5 na "Era Ressacada": 1988, 1997, 2009, 2010 e 2012. As outras 11 conquistas ocorreram no saudoso estádio Adolfo Konder.

Estádios: Dos 428 Clássicos, 207 foram realizados no saudoso estádio Adolfo Konder, 148 no estádio Orlando Scarpelli, 58 na Ressacada, 10 no Campo da Liga, 2 no campo do Gimnásio Catharinense, um no campo do Aldo Luz, um no estádio Dr. Hercílio Luz, em Itajaí, e um no estádio Vidal Ramos Júnior, em Lages.

Placar: O placar mais repetido foi o 1 a 0, em 81 oportunidades, com 33 vitórias do Avaí e 48 do Figueirense. O segundo placar mais repetido foi o 2 a 1, em 65 vezes, com 32 vitórias do Avaí e 33 do Figueirense. O terceiro foi o empate em 0 a 0, por 56 ocasiões

Maiores goleadas: As maiores goleadas aplicadas pelo Avaí em Clássicos foram: 11x2, uma vez, 10x2, uma vez, 9x3, duas vezes, 6x1, quatro vezes, 5x0, uma vez, 7x3, uma vez, 6x2, uma vez, 5x1, três vezes, 4x0, duas vezes e 4x1, três vezes. As maiores goleadas do Figueirense foram: 4x0, três vezes, 5x1, uma vez, 6x1 e uma vez.

Público: O maior público em Clássicos ocorreu em 4 de março de 1999, quando 23.000 torcedores, público total, assistiu a vitória do Leão da Ilha por 2 a 1, gols de Dão , para o Avaí, e Genílson descontando para o Figueirense, em partida válida pela Copa do Brasil

Árbitro: Quem mais apitou o Clássico foi o árbitro Dalmo Bozzano, que atuou em 41 jogos.

4 Comentários:

Paulo Silveira disse...

Há um equívoco nesta matéria. O Avaí não conquistou 11 títulos no Estádio Adolfo Konder. Apenas 9, pois o título de 1924 (Citadino transformado em estadual pelo Delfim) foi disputado inteiramente no Colégio Catarinense e o "título" de 1942 foi concedido por decreto do Presidente da Federação, Dr. Aderbal Ramos da Silva, sem que houvesse jogo.

André Tarnowsky Filho disse...

Paulo Silveira,

Sempre esclarecedor!

Obrigado pela correção. Porém, aproveitando a oportunidade, seria interessante questionar quando é que a FCF vai "canetear" os citadinos de 1935 e 36 para o Figueirense...

Histórias parecidas, não?

Paulo Silveira disse...

Os títulos de 1927 em diante já eram considerados estaduais. O Campeonato foi organizado pela FCF. Não houve necessidade de canetaço para nenhum deles. Apenas o títulos de 24, 25 e 26 foram convertidos de citadinos em estaduais na década de 80 por Delfim de Pádua Peixoto.

O decreto que concedeu o título de 1942 não tem paralelo na história do futebol brasileiro.

Anônimo disse...

ANDRÉ e o de 99 também, tem provas documentais, de TV e testemunhal de monte, do Roubo do Século. - Roberto Costa

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