O PESO DA FORMA DO LANCE, by Roberto Costa
Ainda repercutiu hoje na mídia o gol do Paulo Baier contra o Metropolitano. Em termos de arbitragem, realmente um aborto. Embora teoricamente lance do auxiliar, poderia muito confortavelmente o árbitro ter assumido a responsabilidade e anulado o gol, tal a facilidade de percepção da irregularidade, mas não o fez. A razão de não ter anulado fica para o campo das interpretações e suspeitas, de comentaristas e torcedores.
Há erros no futebol que merecem a palavra equívoco, um impedimento em lance muito rápido, um impedimento por 30 cm, são coisas assimiláveis, o que não ocorreu em Criciúma. O lance desse jogo foi realmente digno da repercussão e influiu no resultado do jogo.
Quantas vezes, num mesmo jogo vemos a desigualdade imperar, o carrinho que expulsa beltrano não expulsa sicrano, assim o puxão na camisa, a mão na bola, etc.
O que se percebe, é que a forma, o desenho do lance, tem um peso considerável nas decisões dos árbitros na hora de soprar a latinha. O carrinho tresloucado, que ergue o adversário meio metro do chão é um lance com arroubos de peça teatral, que justificam em muito a decisão e o gestual do árbitro, o peito estufado, a mão erguida com energia, e la targeta amarilla lá em cima. Quando num lance desses o árbitro não se mostra enérgico, deixando barato, como se diz, a torcida chia e as suspeitas justificadas ocorrem. Há também os lances de encenação de parte de certos jogadores, do que se servem também os árbitros venais.
Mas existem lances que, pela forma, não conseguem comoção idêntica, o que facilita as coisas para o árbitro, embora os resultados danosos sejam de mesmo porte. No jogo de Joinville o jogador Nirlei, dos Barbyes, já com cartão amarelo, impediu contra-ataque do Joinville, em lance rente à lateral do campo, agarrando o adversário, impedindo-lhe a continuidade. O árbitro registrou a falta, mas omitiu-se de aplicar o devido cartão e a expulsão, vindo o jogador faltoso a fazer o gol de empate, o que resultou em prejuízo flagrante ao time joinvilense, que pretendia a vitória.
A mídia jantariana deixou barato, comentou apenas no momento do lance, até Faraco disse que o cartão era devido, mas depois ocuparam-se oportunamente apenas do lance retumbante, que foi o gol irregular de Criciúma.
Sempre há coisas estranhas no futebol catarinense, mais que os aviões de carreira, que descem no aeroporto Hercílio Luz.
* Roberto Costa é associado do Avaí FC. Foto acima: Reprodução PFC
Há erros no futebol que merecem a palavra equívoco, um impedimento em lance muito rápido, um impedimento por 30 cm, são coisas assimiláveis, o que não ocorreu em Criciúma. O lance desse jogo foi realmente digno da repercussão e influiu no resultado do jogo.
Quantas vezes, num mesmo jogo vemos a desigualdade imperar, o carrinho que expulsa beltrano não expulsa sicrano, assim o puxão na camisa, a mão na bola, etc.
O que se percebe, é que a forma, o desenho do lance, tem um peso considerável nas decisões dos árbitros na hora de soprar a latinha. O carrinho tresloucado, que ergue o adversário meio metro do chão é um lance com arroubos de peça teatral, que justificam em muito a decisão e o gestual do árbitro, o peito estufado, a mão erguida com energia, e la targeta amarilla lá em cima. Quando num lance desses o árbitro não se mostra enérgico, deixando barato, como se diz, a torcida chia e as suspeitas justificadas ocorrem. Há também os lances de encenação de parte de certos jogadores, do que se servem também os árbitros venais.
Mas existem lances que, pela forma, não conseguem comoção idêntica, o que facilita as coisas para o árbitro, embora os resultados danosos sejam de mesmo porte. No jogo de Joinville o jogador Nirlei, dos Barbyes, já com cartão amarelo, impediu contra-ataque do Joinville, em lance rente à lateral do campo, agarrando o adversário, impedindo-lhe a continuidade. O árbitro registrou a falta, mas omitiu-se de aplicar o devido cartão e a expulsão, vindo o jogador faltoso a fazer o gol de empate, o que resultou em prejuízo flagrante ao time joinvilense, que pretendia a vitória.
A mídia jantariana deixou barato, comentou apenas no momento do lance, até Faraco disse que o cartão era devido, mas depois ocuparam-se oportunamente apenas do lance retumbante, que foi o gol irregular de Criciúma.
Sempre há coisas estranhas no futebol catarinense, mais que os aviões de carreira, que descem no aeroporto Hercílio Luz.
* Roberto Costa é associado do Avaí FC. Foto acima: Reprodução PFC
Só tem um time que gosta da arbitragem em Santa Catarina. Precisa dizer qualé?
No fim das contas, o erro cometido contra o Brusque em Criciúma, representou a classificação desse time nas semifinais.
Jonas do Centro.
Sem contar que o jogador do fiGAYrenC, fez falta escandalosa no gol do empate, mas a grande polemica do lance, penso eu, que foi que o fiGAYrenC, o maior prejudicado, pois permitiu que ocriciume se aproximasse da tabela de classificacao, porque, sobre o prejuizo do Metropolitano, poucos comentam alguma coisa, e quando a nos Avaianos, falamos que a rbitragem e fraca e mal intencionada, entao e mania de perseguissao, mas quando as barbies nao sao beneficiadas, e porque o campeonato tem cartas marcadas.....haja cantinho da porrada !!! Haa!! sera que aquele galo corrido continua pegando aquela BOQUINHA livre ? ou perdeu o apetite ? ou baixou a crista ? putz...quanta duvida!!!
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