MANIFESTAÇÕES "SOBRENATURAIS", by Roberto Costa
Ontem, ao vivo e a cores, assistimos a mais um favorecimento a um clube. Favorecimento que representa ao beneficiado a continuidade num campeonato cujas reflexos econômicos, de premiações e possibilidades de boas arecadações em bilheteria são significativos. Por outro lado, ao ilegalmente prejudicado significa o impedimento de ter para si aquelas vantagens. Falo do jogo Flamengo e Coritiba, onde uma decisão forçada de um árbitro definiu como pênalti um lance não devidamente caracterizado como tal, em favor do clube carioca.
O Botafogo foi igualmente beneficiado com um gol assinalado após os 4 minutos acrescentados ao tempo regulamentar, tirando do Ceará a mesma possibilidade, de seguir no campeonato e disputar novos prêmios e arrecadações.
Coincidência que ambos os clubes sejam de federação mais forte e politicamente mais influente junto à CBF? Claro que não. Muito mais coisas de âmbito "sobrenatural" acontecem nos escaninhos da CBF, do que sonha nossa vã filosofia.
O Avaí já teve dois jogos com árbitros de estados cujos clubes tinham interesse no jogo da Ressacada e em ambos as arbitragens foram visivelmente parciais, Luverdense, árbitro do Ceará e Santa Cruz, árbitro mineiro. Foi distração da CBF? Claro que não. E como fica a quetão do sorteio, que visa exatamente impedir favorecimentos?
Agora, contra o América de Natal, não nos surpreendamos se nos brindarem com um árbitro de clube com representante no G4, que venha amarrar nosso jogo para beneficiar algum outro concorrente direto..
Essas manifestações "sobrenaturais" existem e não devem ser ignoradas. Alô presidente, Nilton.
* Roberto Costa é associado do Avaí FC. Arte: Sérgio Paulo
O Botafogo foi igualmente beneficiado com um gol assinalado após os 4 minutos acrescentados ao tempo regulamentar, tirando do Ceará a mesma possibilidade, de seguir no campeonato e disputar novos prêmios e arrecadações.
Coincidência que ambos os clubes sejam de federação mais forte e politicamente mais influente junto à CBF? Claro que não. Muito mais coisas de âmbito "sobrenatural" acontecem nos escaninhos da CBF, do que sonha nossa vã filosofia.
O Avaí já teve dois jogos com árbitros de estados cujos clubes tinham interesse no jogo da Ressacada e em ambos as arbitragens foram visivelmente parciais, Luverdense, árbitro do Ceará e Santa Cruz, árbitro mineiro. Foi distração da CBF? Claro que não. E como fica a quetão do sorteio, que visa exatamente impedir favorecimentos?
Agora, contra o América de Natal, não nos surpreendamos se nos brindarem com um árbitro de clube com representante no G4, que venha amarrar nosso jogo para beneficiar algum outro concorrente direto..
Essas manifestações "sobrenaturais" existem e não devem ser ignoradas. Alô presidente, Nilton.

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