O comportamento dos adversários do Leão, by Beto
"André,
Muitas pessoas se perguntam o porquê de nosso desempenho dentro de casa ser pior do que o desempenho fora de casa. Some-se a isso a fala do técnico Geninho que tenta manter o mesmo padrão de jogo tanto fora quanto em casa.
Talvez a resposta possa não estar no comportamento do nosso time, mas sim no dos adversários!
Sim, jogando na casa deles a tendência é que partam pra cima do nosso time na obrigação dos 3 pontos abrindo espaços generosos para os contra ataques. O Vasco por exemplo, estava uma mãe, todo aberto.
Já quando estes mesmos adversários jogam na Ressacada, vem num ferrolho danado, jogando pela maldita “uma bola”. O Santa Cruz, o Bragantino, o ABC e o Luverdense tiveram este comportamento. Todo mundo lá atrás.
Por outro lado, o América-MG e a Ponte jogaram abertos e o jogo foi franco o tempo todo, com possibilidades para ambos os lados. Vencemos os dois.
Vencer um ferrolho assim exige que os lados do campo atuem no apoio, o que convenhamos não tem funcionado (porque Bocão até hoje não justificou a titularidade e porque um volante de pé direito anda quebrando um galho pelo lado esquerdo). Quando isto melhorar a possibilidade de vencer o ferrolho aumenta. Aumentar o número de chutes a gol que é muito baixa por parte do Leão. Revson arriscou contra a Lusa...
E a torcida se impacienta achando que o time joga pior dentro de casa. Acho que não é o time, é o comportamento do adversário que complica a batalha.
Serão 10 jogos em casa. 10 finais. Já pensou se a torcida decidisse realmente jogar com o time nestas 10 partidas? A torcida do AVAÍ quer mesmo vê-lo de volta na série A?
Beto"
Foto: Jamira Furlani
Muitas pessoas se perguntam o porquê de nosso desempenho dentro de casa ser pior do que o desempenho fora de casa. Some-se a isso a fala do técnico Geninho que tenta manter o mesmo padrão de jogo tanto fora quanto em casa.
Talvez a resposta possa não estar no comportamento do nosso time, mas sim no dos adversários!
Sim, jogando na casa deles a tendência é que partam pra cima do nosso time na obrigação dos 3 pontos abrindo espaços generosos para os contra ataques. O Vasco por exemplo, estava uma mãe, todo aberto.
Já quando estes mesmos adversários jogam na Ressacada, vem num ferrolho danado, jogando pela maldita “uma bola”. O Santa Cruz, o Bragantino, o ABC e o Luverdense tiveram este comportamento. Todo mundo lá atrás.
Por outro lado, o América-MG e a Ponte jogaram abertos e o jogo foi franco o tempo todo, com possibilidades para ambos os lados. Vencemos os dois.
Vencer um ferrolho assim exige que os lados do campo atuem no apoio, o que convenhamos não tem funcionado (porque Bocão até hoje não justificou a titularidade e porque um volante de pé direito anda quebrando um galho pelo lado esquerdo). Quando isto melhorar a possibilidade de vencer o ferrolho aumenta. Aumentar o número de chutes a gol que é muito baixa por parte do Leão. Revson arriscou contra a Lusa...
E a torcida se impacienta achando que o time joga pior dentro de casa. Acho que não é o time, é o comportamento do adversário que complica a batalha.
Serão 10 jogos em casa. 10 finais. Já pensou se a torcida decidisse realmente jogar com o time nestas 10 partidas? A torcida do AVAÍ quer mesmo vê-lo de volta na série A?
Beto"
Foto: Jamira Furlani
Discordo. Acho que é a juventude que deixa o time ansioso. Nosso time é muito jovem e aos poucos com Geninho e o apoio da torcida ira se soltar e jogar melhor. O Luverdense parecia que estava em casa, mandou no jogo. Jogou aberto e se o velhinho Reinaldo fosse goleador media uns 4 a 5 gols no Avai. Misael deitou e rolou em cima da nossa zaga. Ja contra o Fortaleza foi uma pelada, o Avai parecia que não queria jogar e eles não queriam nada com a hora do Brasil. Não chutaram uma bola a gol.
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