QUANTOS "EDILSOM" TEMOS NO BRASIL? by Byghal
Existem ocorrências, em todas as áreas de atuação da humanidade, que são
difíceis de serem digeridas, de serem aceitas, de serem encaixadas no
que estabelecem, como pertencentes à normalidade, as pessoas de bem, que
trazem já de berço a honestidade, como um valor a ser cultivado e,
terminantemente, inegociável.
Vemos, em abundância, diariamente, exemplos disso por esse Brasil afora, na política, na economia, nas estatais e etc.
Logicamente os esportes e, em particular o futebol, não poderiam estar fora desse redemoinho, que pulveriza recursos e drena o faz me rir para endereços privados, representados por pescoços adornados com gravatas, com colares e, até, com apitos.
É o retrato deste País enlameado e enfraquecido, no qual já se apresenta a possibilidade de os cidadãos honestos serem, desgraçadamente, uma reles minoria.
Por que faço este preâmbulo mal humorado e um tanto rancoroso?
É que a atuação do árbitro no último clássico, me lembrou muito a atuação do ex-árbitro chamado Edilsom, que declarou em entrevista que o dinheiro acabou com a vida dele, deixando claro que recebeu dinheiro pra acertar resultados em vários jogos e se deu mal.
Quantos "Edilsom" temos em atuação por esse Brasil afora?
O que poderia motivar um árbitro de futebol a abdicar das regras do esporte, em um lance capital do jogo, mesmo sabendo que sua ação seria colocada na mídia, à exaustão, para todo o Brasil assistir, incluindo sua família, seus amigos e etc.?
Que objetivos teria este senhor, que trata o futebol como algo exclusivamente seu, que pode ser manuseado a seu bel prazer, e atender, caso ache conveniente, a anseios próprios e, talvez, inconfessáveis?
Não há como pensar diferente, considerando a proximidade do árbitro nas anormalidades ocorridas e sua atuação, frontalmente, contrária às regras do jogo.
No confronto entre o Avaí e o Flamengo, tivemos, a nosso favor, um gol irregular, mas o árbitro auxiliar, que deveria apontar a irregularidade estava encoberto por jogadores participantes da jogada em questão, ou seja, não estava próximo e de frente pra jogada, como o árbitro no último clássico.
Pode-se citar, também, outros exemplos como o que se viu no último clássico, como um time ganhar campeonato com gol de mão claramente visto por todo o estádio, mudanças em regras de competição em andamento pra alçar incompetentes à primeira divisão estadual e, até, roubo descarado para dar campeonato estadual a determinado clube.
Todo esse lamaçal, lastreado na ganância, na corrupção, na podridão, na má administração, no entendimento que pra ganhar vale tudo, é que está acabando com o nosso futebol.
Byghal.
* Luiz Augusto "Byghal" da Costa é associado do Avaí FC
Vemos, em abundância, diariamente, exemplos disso por esse Brasil afora, na política, na economia, nas estatais e etc.
Logicamente os esportes e, em particular o futebol, não poderiam estar fora desse redemoinho, que pulveriza recursos e drena o faz me rir para endereços privados, representados por pescoços adornados com gravatas, com colares e, até, com apitos.
É o retrato deste País enlameado e enfraquecido, no qual já se apresenta a possibilidade de os cidadãos honestos serem, desgraçadamente, uma reles minoria.
Por que faço este preâmbulo mal humorado e um tanto rancoroso?
É que a atuação do árbitro no último clássico, me lembrou muito a atuação do ex-árbitro chamado Edilsom, que declarou em entrevista que o dinheiro acabou com a vida dele, deixando claro que recebeu dinheiro pra acertar resultados em vários jogos e se deu mal.
Quantos "Edilsom" temos em atuação por esse Brasil afora?
O que poderia motivar um árbitro de futebol a abdicar das regras do esporte, em um lance capital do jogo, mesmo sabendo que sua ação seria colocada na mídia, à exaustão, para todo o Brasil assistir, incluindo sua família, seus amigos e etc.?
Que objetivos teria este senhor, que trata o futebol como algo exclusivamente seu, que pode ser manuseado a seu bel prazer, e atender, caso ache conveniente, a anseios próprios e, talvez, inconfessáveis?
Não há como pensar diferente, considerando a proximidade do árbitro nas anormalidades ocorridas e sua atuação, frontalmente, contrária às regras do jogo.
No confronto entre o Avaí e o Flamengo, tivemos, a nosso favor, um gol irregular, mas o árbitro auxiliar, que deveria apontar a irregularidade estava encoberto por jogadores participantes da jogada em questão, ou seja, não estava próximo e de frente pra jogada, como o árbitro no último clássico.
Pode-se citar, também, outros exemplos como o que se viu no último clássico, como um time ganhar campeonato com gol de mão claramente visto por todo o estádio, mudanças em regras de competição em andamento pra alçar incompetentes à primeira divisão estadual e, até, roubo descarado para dar campeonato estadual a determinado clube.
Todo esse lamaçal, lastreado na ganância, na corrupção, na podridão, na má administração, no entendimento que pra ganhar vale tudo, é que está acabando com o nosso futebol.
Byghal.
* Luiz Augusto "Byghal" da Costa é associado do Avaí FC
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