PRECISAMOS DE QUALIDADE, by Byghal
A impressão que fica, a cada jogo do nosso Avaí, com raras exceções, é que a teoria do Kleina, que é bom técnico, anda dissociada da prática.
Homem trabalhador, interessado, o Kleina estuda cada time do campeonato, tentando emprenhar seus jogadores com os ditames e espertezas capazes de neutralizar toda a má intenção embutida em cada adversário.
Temos visto que seus objetivos, têm passado bastante longe da realidade e da comprovação prática do discurso .
Aqui, contra o Sport, uma exceção, nosso time foi muito bem, era vitória certa, não fosse permitido ao árbitro tomar as decisões que melhor cumpram seus objetivos, sem qualquer preocupação com as regras do jogo.
Fizemos dois gols, acertamos a trave, jogamos melhor que o líder.
E quarta-feira?
Quarta-feira, pra não deixar dúvida, já começamos o jogo dando bobeira, quase tomando gol aos quinze segundos; bem, pelo menos, estaríamos naquele livro dos recordes.
Durante todo o jogo não vimos o ataque trocar três, apenas três passes de boa qualidade e, quando o ataque não segura a bola, sobrecarrega a defesa.
Essa nossa defesa que parece em pânico a cada ataque do adversário.
Bola na área do Avaí é um Deus nos acuda.
Talvez o goleiro que não se pode dizer que é totalmente ruim, mas que, certamente, não é o que se esperava, tire um pouco do sossego da nossa defesa.
Em uma parte do jogo até que jogamos alguma coisa, fomos melhores, mas continuamos com pouco brilho, sem lucidez, sem merecer nada melhor.
Convenhamos, o Kleina entrar em campo com o Claudinei (o mosca tonta) de titular e dizer que quer um bom resultado é gozação.
Tivemos, na minha humilde visão, dois jogadores que fizeram alguma coisa: Renan e Renan Oliveira, este, pra minha surpresa, entrou bem no jogo e colocou o Avaí no ataque.
O que temos feito, na maioria dos jogos, é pouco, muito pouco, somos a bola da vez na caçapa do Z4, estamos em queda livre e, já temos que começar a pensar que logo, logo, teremos que parar de dizer que não há terra arrasada.
Pra tentar, de verdade, cumprir o objetivo que se traçou nesta Série A, temos que ter mais qualidade, precisamos, na minha opinião de, no mínimo, um atacante e um armador, de preferência, melhores do que os que temos.
Domingo tem mais uma pedreira, considerando que nosso time "em formação", provavelmente até à penúltima rodada do returno, vai ter pela frente um time formado, bem formado e que está jogando.
Byghal.
* Luiz Augusto "Byghal" da Costa é associado do Avaí FC
Homem trabalhador, interessado, o Kleina estuda cada time do campeonato, tentando emprenhar seus jogadores com os ditames e espertezas capazes de neutralizar toda a má intenção embutida em cada adversário.
Temos visto que seus objetivos, têm passado bastante longe da realidade e da comprovação prática do discurso .
Aqui, contra o Sport, uma exceção, nosso time foi muito bem, era vitória certa, não fosse permitido ao árbitro tomar as decisões que melhor cumpram seus objetivos, sem qualquer preocupação com as regras do jogo.
Fizemos dois gols, acertamos a trave, jogamos melhor que o líder.
E quarta-feira?
Quarta-feira, pra não deixar dúvida, já começamos o jogo dando bobeira, quase tomando gol aos quinze segundos; bem, pelo menos, estaríamos naquele livro dos recordes.
Durante todo o jogo não vimos o ataque trocar três, apenas três passes de boa qualidade e, quando o ataque não segura a bola, sobrecarrega a defesa.
Essa nossa defesa que parece em pânico a cada ataque do adversário.
Bola na área do Avaí é um Deus nos acuda.
Talvez o goleiro que não se pode dizer que é totalmente ruim, mas que, certamente, não é o que se esperava, tire um pouco do sossego da nossa defesa.
Em uma parte do jogo até que jogamos alguma coisa, fomos melhores, mas continuamos com pouco brilho, sem lucidez, sem merecer nada melhor.
Convenhamos, o Kleina entrar em campo com o Claudinei (o mosca tonta) de titular e dizer que quer um bom resultado é gozação.
Tivemos, na minha humilde visão, dois jogadores que fizeram alguma coisa: Renan e Renan Oliveira, este, pra minha surpresa, entrou bem no jogo e colocou o Avaí no ataque.
O que temos feito, na maioria dos jogos, é pouco, muito pouco, somos a bola da vez na caçapa do Z4, estamos em queda livre e, já temos que começar a pensar que logo, logo, teremos que parar de dizer que não há terra arrasada.
Pra tentar, de verdade, cumprir o objetivo que se traçou nesta Série A, temos que ter mais qualidade, precisamos, na minha opinião de, no mínimo, um atacante e um armador, de preferência, melhores do que os que temos.
Domingo tem mais uma pedreira, considerando que nosso time "em formação", provavelmente até à penúltima rodada do returno, vai ter pela frente um time formado, bem formado e que está jogando.
Byghal.
* Luiz Augusto "Byghal" da Costa é associado do Avaí FC







O problema do AVAI não é técnico, é TÉCNICA.
Veja quantas entregadas de gols demos e quantos gols fáceis perdemos. Isto não é problema de treinador, nem de esquema, é problema de qualidade individual.
Passar um campeonatos série A com Pablo, Eduardo neto, anderson Lopes, e cia como titulares é dose pra Mourinho nenhum botar defeito.
Ai você olha pro banco e vê quem? Ninguém!
Ai Niltao, daqui a pouco não vai dar mais pra esconder...igual aquela frase na frente da camisa que é pra esconder a falta de competência de um ano sem patrocinador master!
Otavio
Tá, então me explica isso: o que é qualidade? Eu sei o que é qualidade, tenho formação nisso, mas queria entender o que vocês tanto falam de qualidade num time de futebol.
Otávio,
Concordo contigo em relação aos jogadores. Creio que precisaríamos de alguém que chame o jogo, que assuma a responsabilidade por fazer o time jogar. Hoje, temos muitos genéricos...
Aguiar,
No caso em tela, acredito que seja seja aquele jogador que chame o jogo, que assuma a responsabilidade por fazer o time jogar. No caso do Sport, por exemplo, o Diego Souza é a estrela, mas tem um meio de campo, um cara que esqueci o nome, que carregava o piano e dava o tom do time...
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