MEDO DE JOGAR, by Luiz "Lugo" Cordeiro
Medo. Medo é uma palavra que expressa mais que uma situação, ela expressa um estado de que compreende uma latência. É quando ficamos a esperar que o pior aconteça, entramos, então, em pânico, temos nossos sistemas bloqueados e o que poderia se transformar em reação, não passa de fuga ineficaz.
Estar, continuamente, sob o império do medo gera não Reação, mas reatividade. Quando o que fazemos serve somente para esconder nossa maior fraqueza que é o medo, tudo o que fazemos é com medo e quando se atua com medo não se ousa.
Em nenhum momento, neste ano, vimos algum tipo de ousadia dentro do Avaí. Dirigente, técnico, jogadores, empregados, jamais ousaram. Cumpriram, a risca, um script conformista, pode-se dizer, covarde.
Laboraram por uma perspectiva reducionista, de aceitação daquilo que os que propagam a superioridade de uma meia dúzia de clubes martelam em nosso subconsciente.
Uma das minhas mais tenras lembranças é de estar jogando futebol (servindo de bobinho, acho) com meus irmãos. Hoje na linha dos 50, já perdi partidas jogando em superioridade numérica e já as ganhei em inferioridade, mas as piores derrotas que sofri, aconteceram no vestiário, ainda antes do início da partida, quando o sentimento era de inferioridade e o foco era o apito final.
* Luiz "Lugo" Cordeiro é associado do Avaí FC
Estar, continuamente, sob o império do medo gera não Reação, mas reatividade. Quando o que fazemos serve somente para esconder nossa maior fraqueza que é o medo, tudo o que fazemos é com medo e quando se atua com medo não se ousa.
Em nenhum momento, neste ano, vimos algum tipo de ousadia dentro do Avaí. Dirigente, técnico, jogadores, empregados, jamais ousaram. Cumpriram, a risca, um script conformista, pode-se dizer, covarde.
Laboraram por uma perspectiva reducionista, de aceitação daquilo que os que propagam a superioridade de uma meia dúzia de clubes martelam em nosso subconsciente.
Uma das minhas mais tenras lembranças é de estar jogando futebol (servindo de bobinho, acho) com meus irmãos. Hoje na linha dos 50, já perdi partidas jogando em superioridade numérica e já as ganhei em inferioridade, mas as piores derrotas que sofri, aconteceram no vestiário, ainda antes do início da partida, quando o sentimento era de inferioridade e o foco era o apito final.
* Luiz "Lugo" Cordeiro é associado do Avaí FC
Apesar do texto bem construído e, apesar da clareza e das verdades que contém, quero dizer que estou vendo nossos jogadores entrando em campo como guerreiros incansáveis, sem medo de jogar, buscando o resultado.
Mostrando que não estão a tom com o discurso conformista, mostrando que querem atingir os objetivos do clube, mesmo considerando todos os problemas existentes.
Estão de parabéns todos os nossos guerreiros.
Que continuem assim, buscando nossos objetivos, lembrando que todos cresceremos após o objetivo alcançado.
Salve guerreiros.
Byghal.
Interessante a psicologia do Lugo. É texto pra ser colocado por baixo da porta do apartamento do Kleina, com instruções para ser lido aos jogadores, antes de entrarem em campo. - RC
Byghal,
Que continuem assim!
Agora falta pouco...
RC,
Sem dúvida.
Espero que sigam na busca por vitórias. sem medo de ser feliz...
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