ACORDA, NILTON
A flagrante proteção e os favorecimentos que a famigerada FCF promove a
um dos times da capital, coisa que se tornou flagrante em 99, com o
famigerado assalto do século e veio sendo ratificada desde então em
diversas ocasiões, parece ser coisa que vem escapando à percepção dos
homens que comandam o Avaí.
Escapando à percepção é o
melhor que se pode dizer, no sentido de não ferir susceptibilidades,
porque, a bem da verdade, ou essa gente não tem sangue nas veias, ou
paga pra não se incomodar, ou está vinculada ao Clube por interesses
outros. Sem contar as suspeitas que grassam no meio da torcida, de que
há estranhos no ninho, recebendo salário pra fazer o jogo do rival.
Por
que a torcida, e esse mérito é meu, que levantei a questão assim que vi
a tabela do Estadual do ano passado, percebeu o artificialismo inserido
nela, com objetivo flagrante de prejudicar o Avaí e consequentemente
favorecer o time do Estreito, e nossa diretoria não se indignou, nem
reagiu contra malandragem tão evidente? Nem mesmo os protestos dos
torcedores azurras diante das evidências foram levados em conta, os da
casa de tijolinhos à vista reagiram como se estivessem diante de coisa
perfeita e bem instrumentada. Resultado, a tabela para 2016 já foi
inexplicavelmente alterada, com inversão de mando de campo de jogo do
Avaí, na primeira rodada, atendendo a pedidos, certamente. Ia jogar em
casa, agora, vai jogar fora. A lei não protege os que dormem, nosso
presidente sabe muito bem disso.
E veio Copa do
Brasil e no jogo decisivo contra o Rival o senhor deufim conseguiu
colocar para arbitrar o Célio Amorim, useiro e vezeiro em errar contra o
time da Ressacada. Resultado, o prejuízo que estava anunciado se
confirmou, Célio fez uma arbitragem tendenciosa, inverteu falta que
redundou em gol do rival, travou o jogo e nosso Clube perdeu receita.
Para a placidez dos cérebros da Ressacada, tudo normal.
No
Brasileiro, por injunções de alguém, só pode ter sido, conseguiram
"sortear" o árbitro D'Alonso para jogo do Avaí contra o JEC, em Joinville.
D'Alonso, um conhecido desafeto do jogador Marquinhos, com desastradas
arbitragens onde prejudicou de forma grosseira e vingativa o time
azurra. Parece que mais nenhum jogo D'Alonso apitou no Brasileiro da
série A, o que confirma a má intenção da escolha, tendo referido
soprador deixado de apitar dois pênaltis favoráveis ao Avaí em Joinvile e
desestruturado o equilíbrio psicológico do time, mesmo assim ninguém se
indignou na Ressacada, tudo normal..
Ninguém
se indignou também, quando nas derradeiras rodadas do Brasileiro, também
conhecidas como reta final, onde efetivamente as classificações se
definem, no jogo chave para a classificação do Avaí, jogo dificílimo,
contra a Chapecoense, o soprador Daronco arbitrariamente não confirmou o
gol lícito de Rômulo, tirando-nos os pontos da classificação. Por outro
lado, em Campinas, onde o rival também tinha jogo dificílimo, o
tratamento foi diferente, a arbitragem foi inversamente decisiva,
facilitando a conquista dos três pontos salvadores ao rival, apitando um
pênalti não configurado, ilegal. Ainda assim, para os cérebros da
Ressacada essas coisas parecem ser obras do destino, do azar, do acaso,
uma coisa não está ligada à outra, tudo não passa de coincidências.
Acorda, Nilton.
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