quinta-feira, 5 de maio de 2016

Vinícius Pacheco e Jajá apresentados no Avaí

Battistotto, Vinicius Pacheco, Jajá e Gonçalves
No projeto de reformação do grupo para a disputa da Série B, o Avaí apresentou na tarde desta quinta-feira (5) dois novos reforços: os meias Vinícius Pacheco e Jajá. Estes dois jogadores já estão incorporados ao grupo de trabalho e ficam à disposição do técnico Silas para o compromisso de volta da Copa do Brasil, na próxima terça-feira (10), contra o Bragantino, no Estádio da Ressacada. Durante a apresentação, o presidente do Avaí, Francisco Battistotti explicou que a vinda destes jogadores é um esforço que a diretoria está fazendo para qualificar o grupo de jogadores, pois o grande objetivo é fechar o ano com o acesso.
O meia atacante Vinícius Pacheco dos Santos, mais conhecido como Vinícius Pacheco, é natural de São Gonçalo (RJ), vai completar 31 anos em setembro, 1,73m, é ambidestro e foi revelado no Flamengo. Sua carreira decolou em 2006, com o técnico Waldemar Lemos. No ano seguinte peregrinou por vários clubes: Paraná Clube, Ipatinga, Belenenses de Portugal, Figueirense. Em 2010 retornou ao Flamengo, virou titular com Andrade. Foi para o Estrela Vermelha em 2011 e seguiu por Náutico, América-RN, Flamengo, Boavista e seu último clube foi o Volta Redonda, por quem disputou o carioca de 2016 e foi campeão da Copa Rio, ficando na quinta colocação.
O jogador já atuou algumas vezes com o técnico Silas e espera ter o mesmo sucesso do que em outras passagens. “É um desafio que estamos assumindo, estou muito mais maduro agora e seguro em minha profissão. Deixo a cargo do técnico a melhor forma de me aproveitar e estou à disposição para entrar e jogar, pois estou com ritmo de jogo”, destacou o jogador.
O outro reforço, Hugo Gomes dos Santos Silva, ou simplesmente Jajá, natural do Rio de Janeiro, 21 anos, 1,78m, canhoto, começou a carreira em 2006. Chegou cedo ao Flamengo, onde está até hoje. Sua primeira chance no profissional foi dada pelo técnico Vanderlei Luxemburgo. Foi vice-campeão mundial Sub-20 pela Seleção Brasileira, na Nova Zelândia. Derrota na final para a Sérvia por 2 a 1.
A origem do apelido Jajá foi logo que chegou ao Flamengo. Já existia um jogador no profissional com este apelido. Um dia ele apareceu para treinar com o cabelo parecido com o do Jajá. Aí o apelido colou e não desgrudou mais. O jogador está motivado com a chance de vencer pelo Avaí. “Estou ciente de que é uma boa oportunidade para mostrar meu futebol. Jogo de segundo volante ou terceiro homem do meio. Disposto a ajudar o técnico e pronto para entrar, pois vinha treinando normalmente”, disso.
Jajá é filho de pais separados e passou por muitas dificuldades e tristezas ao longo desta curta carreira. Em algum momento chegou a pensar em parar com o futebol. Os pais sempre foram o porto seguro, mas a avó Claudete foi com quem conviveu mais tempo e aprendeu a ser o homem que é hoje. Ao seu lado, na apresentação, o dirigente e ex-zagueiro Gonçalves, não perdeu a oportunidade. “O que o Jajá precisa é mostrar que ele tem o seu potencial e encarar esta sua passagem pelo Avaí como a oportunidade de crescer e vencer na carreira que ele escolheu. Mostrar que tem potencial e futebol para voltar e ser titular em qualquer clube”, finalizou.
Fonte: Avaí FC

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