REPETIR MOISÉS CÂNDIDO, by Roberto Costa
Penso que o elenco que tem o Avaí é ideal para jogar no sistema 3.5.2.
Silas parece desacreditado do sistema que o consagrou, com o qual o time dele deslanchou para aquela campanha gloriosa, que o levou à conquista do sexto lugar no Brasileirão.
O bom primeiro tempo praticado pelo time no jogo contra o Atlético Goianiense mostrou a eficácia do sistema. Foi só o João Paulo voltar para a lateral que a solidez defensiva acabou, a brecha reapareceu com o gol do adversário, ele levando um drible manjado, porque devia apenas cercar o atacante, e não entrar de carrinho, como fez.
Sabemos que em condições normais, que não é o caso atual do Avaí, um presidente deve evitar meter o dedo no trabalho de um treinador, mas diante dos resultados obtidos e do futebol pífio mostrado dentro de campo, é justo que se preocupe e que cobre mudanças e até as sugira com autoridade, porque é também sua função, e toda sua a responsabilidade pelo destino da instituição Avaí.
Se nosso treinador sente-se confortável convivendo com a corda no pescoço, a torcida não, e o futuro do Clube importa mais que tudo, mais que uma ética discutível entre presidente e empregado.
É necessário, uma vez mais, que alguém com poder dentro da Ressacada repita Moisés Cândido, chegue-se ao Silas e lhe aponte o óbvio, ou mesmo lhe imponha essa mudança. Battistotti com a palavra.
* Roberto Costa é associado do Avaí FC. Foto acima: Ricardo Duarte
Silas parece desacreditado do sistema que o consagrou, com o qual o time dele deslanchou para aquela campanha gloriosa, que o levou à conquista do sexto lugar no Brasileirão.
O bom primeiro tempo praticado pelo time no jogo contra o Atlético Goianiense mostrou a eficácia do sistema. Foi só o João Paulo voltar para a lateral que a solidez defensiva acabou, a brecha reapareceu com o gol do adversário, ele levando um drible manjado, porque devia apenas cercar o atacante, e não entrar de carrinho, como fez.
Sabemos que em condições normais, que não é o caso atual do Avaí, um presidente deve evitar meter o dedo no trabalho de um treinador, mas diante dos resultados obtidos e do futebol pífio mostrado dentro de campo, é justo que se preocupe e que cobre mudanças e até as sugira com autoridade, porque é também sua função, e toda sua a responsabilidade pelo destino da instituição Avaí.
Se nosso treinador sente-se confortável convivendo com a corda no pescoço, a torcida não, e o futuro do Clube importa mais que tudo, mais que uma ética discutível entre presidente e empregado.
É necessário, uma vez mais, que alguém com poder dentro da Ressacada repita Moisés Cândido, chegue-se ao Silas e lhe aponte o óbvio, ou mesmo lhe imponha essa mudança. Battistotti com a palavra.
* Roberto Costa é associado do Avaí FC. Foto acima: Ricardo Duarte
1 Comentário:
Pela fragilidade do nosso sistema defensivo (laterais fracos) e meio que não marca ninguém, tb acho que deveríamos jogar no 3-5-2.
Com os jogadores que temos a disposição (tirando os que estão no DM), escalaria assim o time:
Renan, André Santos, Gabriel e Célio; Renato, Braga, Luan (João Felipe, quando estiver liberado), Jajá e Lucas de Sá (Marquinhos, quando estiver liberado) e Capa; Tauã e William.
Na frente, não temos muitas opções, mas pela velocidade e força física colocaria o Tauã ao lado do William, com a possibilidade de Lucas Fernandes para entrar na segunda etapa e do Rômulo (se tiver mais vontade de jogar futebol).
Saudações azurras!
João Pedro
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