Bom dia, Azurras - nº 2.262
CHOQUE DE REALIDADE
Se o Avaí vinha dando alguma esperança aos torcedores avaianos nas últimas seis rodadas, não tenho dúvidas de que a derrota para o Náutico na noite de ontem, 3 a 1, em São Lourenço da Mata, acabou com qualquer pretensão de acesso alimentadas por alguns, inclusive este que vos escreve.
Mas a questão não é perder uma partida, visto que isso faz parte do futebol. O problema foi como o Avaí perdeu. E ontem, indubitavelmente, o placar adverso veio com as digitais do técnico Silas.
Não gosto de frases feitas, nem preciso ouvir as ondas do rádio para escrever neste espaço, mas há uma máxima no futebol que diz, "em time que ganha, não se mexe". Porém, ontem, Silas, que não contava apenas com o zagueiro Gabriel, dos titulares, resolveu mexer na equipe que estava encaixada, que vinha fazendo bons jogos.
Mexeu na defesa, mexeu no meio de campo, e promoveu o retorno de uma nulidade no ataque. Pagou o preço com apenas 46 segundos de jogo. E para sacramentar o destino do Avaí na partida e na competição, aos 45 minutos da etapa inicial, a pá de cal para sela a "falta de sorte" avaiana, não sem antes ver uma das apostas de Silas ser expulso, de forma justa, por faltas grotescas.
Se com 11 contra 11 já estava complicado para o Avaí, pode-se facilmente imaginar o prejuízo de voltar para o segundo tempo com o placar adverso de 2 a 0 e com um jogador a menos...
O terceiro gol não demorou a sair, logo aos 18 minutos, numa falha absurda do capitão do time com seu goleiro, um gol de pelada de casados contra solteiros, onde os jogadores avaianos fizeram o papel dos primeiros, em geral, pesados e barrigudinhos...
As alterações feitas por Silas no intervalo não surtiram efeito, mas após o 3 a 0, o treinador avaiano colocou o atacante Lucas Coelho em campo, e com a participação dele, o Avaí criou as melhores oportunidades, ele até marcou o gol do Leão, aos 43 minutos, mas já era tarde demais...
E com o 3 a 1 no placar, resta voltarmos para a realidade da qual nunca deveríamos ter-nos afastado, brigar pela permanência na Série B.
Foto: GloboEsporte.com
PREJUÍZO TOTAL
Faz tempo que escrevi sobre o que o Avaí deveria fazer para tentar uma melhor posição no Campeonato Brasileiro da Série B, e até tentar almejar o cobiçado G4. O raciocínio foi baseado nos cinco jogos de julho, mais a última partida do turno, contra o Brasil, em agosto.
Sem me aprofundar na matemática, cravei em vitórias em casa e empates fora, o que já estaria de bom tamanho, visto que somaríamos 12 ponto aos já conquistados 15 pontos, quando o Leão estava na 14ª colocação.
O empate de 1 a 1 com o Oeste, bem como a derrota de 3 a 1 para o Náutico, são um enorme prejuízo para a equipe comandada pelo técnico Silas, que agora vai ter que lutar apenas e tão somente para manter o clube na Série B.
Vencer o Londrina na terça e o Brasil na outra semana, pouco refresca a situação do Leão, exceto pelo fato de deixá-lo longe da zona da degola. Que fiquem ligados!
O TIME DE SILAS
O time treinado por Silas surpreendeu em sua escalação, e foi para pior. Ele não poderia contar com o zagueiro Gabriel, que passou por cirurgia, além de outro zagueiro, Célio Santos, e do atacante Tatá, suspensos pelo terceiro cartão. Ocorre que os dois últimos nunca foram titulares absolutos nos últimos jogos, mas mesmo assim o treinador avaiano alterou muita coisa...
O Avaí entrou em campo com: Renan; Renato, Fábio Sanches, Renato Silveira e Capa; Luan, João Filipe, Jajá e Diego Jardel; William e Rômulo.
Em relação ao time que jogou e empatou o Oeste, tivemos as saídas de Alemão, na lateral direita, Célio Santos, suspenso, Renato saiu do meio, indo para a lateral, e Lucas Coelho retornou para o banco de reservas...
AS ALTERAÇÕES
Para o banco de reservas, Silas contou com oito jogadores, a saber: Kozlinski (goleiro), Alemão (lateral direito), Judson e Rafinha (volantes), Lucas Coelho, Romarinho, Tauã e Toshi (atacantes).
As primeiras mudanças vieram no intervalo. Silas sacou William do ataque, bem como Jajá do meio, deslocando João Filipe para recompor a zaga, e colocando em campo Romarinho e Toshi. No decorrer da segunda etapa, aos 20 minutos, foi a vez de Lucas Coelho entrar na equipe no lugar de Diego Jardel.
Obviamente, em sua maioria, as alterações não surtiram efeito. Porém, há algo que chama minha atenção e deixa a pergunta sem resposta: que pecado cometeu Caio César para ser preterido em favor de João Filipe e Rafinha?
O Avaí tropeça nas próprias pernas...
Saudações AvAiAnAs!
Mas a questão não é perder uma partida, visto que isso faz parte do futebol. O problema foi como o Avaí perdeu. E ontem, indubitavelmente, o placar adverso veio com as digitais do técnico Silas.
Não gosto de frases feitas, nem preciso ouvir as ondas do rádio para escrever neste espaço, mas há uma máxima no futebol que diz, "em time que ganha, não se mexe". Porém, ontem, Silas, que não contava apenas com o zagueiro Gabriel, dos titulares, resolveu mexer na equipe que estava encaixada, que vinha fazendo bons jogos.
Mexeu na defesa, mexeu no meio de campo, e promoveu o retorno de uma nulidade no ataque. Pagou o preço com apenas 46 segundos de jogo. E para sacramentar o destino do Avaí na partida e na competição, aos 45 minutos da etapa inicial, a pá de cal para sela a "falta de sorte" avaiana, não sem antes ver uma das apostas de Silas ser expulso, de forma justa, por faltas grotescas.
Se com 11 contra 11 já estava complicado para o Avaí, pode-se facilmente imaginar o prejuízo de voltar para o segundo tempo com o placar adverso de 2 a 0 e com um jogador a menos...
O terceiro gol não demorou a sair, logo aos 18 minutos, numa falha absurda do capitão do time com seu goleiro, um gol de pelada de casados contra solteiros, onde os jogadores avaianos fizeram o papel dos primeiros, em geral, pesados e barrigudinhos...
As alterações feitas por Silas no intervalo não surtiram efeito, mas após o 3 a 0, o treinador avaiano colocou o atacante Lucas Coelho em campo, e com a participação dele, o Avaí criou as melhores oportunidades, ele até marcou o gol do Leão, aos 43 minutos, mas já era tarde demais...
E com o 3 a 1 no placar, resta voltarmos para a realidade da qual nunca deveríamos ter-nos afastado, brigar pela permanência na Série B.
Foto: GloboEsporte.com
PREJUÍZO TOTAL
Faz tempo que escrevi sobre o que o Avaí deveria fazer para tentar uma melhor posição no Campeonato Brasileiro da Série B, e até tentar almejar o cobiçado G4. O raciocínio foi baseado nos cinco jogos de julho, mais a última partida do turno, contra o Brasil, em agosto.
Sem me aprofundar na matemática, cravei em vitórias em casa e empates fora, o que já estaria de bom tamanho, visto que somaríamos 12 ponto aos já conquistados 15 pontos, quando o Leão estava na 14ª colocação.
O empate de 1 a 1 com o Oeste, bem como a derrota de 3 a 1 para o Náutico, são um enorme prejuízo para a equipe comandada pelo técnico Silas, que agora vai ter que lutar apenas e tão somente para manter o clube na Série B.
Vencer o Londrina na terça e o Brasil na outra semana, pouco refresca a situação do Leão, exceto pelo fato de deixá-lo longe da zona da degola. Que fiquem ligados!
O TIME DE SILAS
O Avaí entrou em campo com: Renan; Renato, Fábio Sanches, Renato Silveira e Capa; Luan, João Filipe, Jajá e Diego Jardel; William e Rômulo.
Em relação ao time que jogou e empatou o Oeste, tivemos as saídas de Alemão, na lateral direita, Célio Santos, suspenso, Renato saiu do meio, indo para a lateral, e Lucas Coelho retornou para o banco de reservas...
AS ALTERAÇÕES
As primeiras mudanças vieram no intervalo. Silas sacou William do ataque, bem como Jajá do meio, deslocando João Filipe para recompor a zaga, e colocando em campo Romarinho e Toshi. No decorrer da segunda etapa, aos 20 minutos, foi a vez de Lucas Coelho entrar na equipe no lugar de Diego Jardel.
Obviamente, em sua maioria, as alterações não surtiram efeito. Porém, há algo que chama minha atenção e deixa a pergunta sem resposta: que pecado cometeu Caio César para ser preterido em favor de João Filipe e Rafinha?
O Avaí tropeça nas próprias pernas...
Saudações AvAiAnAs!
Carlos Avaiano
André e avaianos, depois do jogo com o Ceará, sai da ressacada achando que iríamos surpreender no campeonato, aí vieram aquelas sequências de partidas sem vitoria, então surpreenderam. Ontem tomaram gols de amadores ou time que fez sua primeira partida no campeonato após uma longa férias.
Por isso não me empolguei com os seis resultados anteriores, pois quando vai melhorar eles ( diretoria) omissa resolve liberar lucas Fernandes, ou ontem não fez falta?
Toshi? Será que é ele que está trazendo dinheiro pro fim de ano para pagar o décimo terceiro.
Então ficamos assim:
Ou o Sr. Batistoti se mexe e age como um presidente de clube e reforça este plantel a altura, ou reza para não perder também a cota da série B.
O exemplo de 2015 não serviu, não cometeram "loucuras " e perderam a cota da série A, agora lamentam a falta de dinheiro e um patrocínio que se interesse por um clube perdedor sem presidente à altura do clube e das competições.
Robert curitiba andre do digo uma coisa me sinto invergonhando c o avai aq em curitiba assisti. Com mas 30 torcedores do coxa e atleticanos num churras aq,silas CAGAO COVARDE espero q ele pesssa p sair zagueiro peladeiro rumo A c
O silas é um fanfarrão. ... qual a dificuldade de colocar o mesmo time que venceu o Vasco em campo?
Silas me enganou algumas rodadas... Agora voltou a ser ele mesmo.
fora silas!!!!!
Carlos Avaiano,
Não tenho como discordar de ti.
Assino contigo.
Roberto de Curitiba,
Posagora...
Completamente fora da casinha o nosso treinador...
Rosalbo Júnior,
Por isso perguntei sobre o Caio César...
Estranho!
Vi o primeiro tempo... Daí mudei de canal, porque ficar irritado na Ressacada com esse time, é uma coisa... em casa, não dá!
Tem gente ali que não pode vestir a camisa do Avaí! Esse cara, Renato Silveira, envergonha até o estádio na Palhoça com o mesmo nome!
É muita sacanagem com torcedor!
Betto Wendhausen,
E digo mais: com essas características, já temos o Henrique, que ao menos é mais violento e direto. Esse Renato Silveira é apenas tosco...
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