PERSONA NON GRATA, by Roberto Wendhausen
Jogadores, empresários, dirigentes e outros tantos, que usam o Avaí Futebol Clube como balcão de negócios, autopromoção, sem respeito a instituição, não merecem ser respeitados também.
Não há problema em negociar uma renovação, tratativas normais no mundo do futebol; que decida sair caso haja uma outra boa proposta ou até por outros motivos, mas que seja feita de forma clara e sincera entre as partes. Agora, fazer leilão, enrolar o clube e por consequência sua torcida, que deram oportunidade e apoio, é de uma tamanha mesquinharia e falta de caráter que impressiona.
Aí, dizem: "o mundo do futebol é assim"... se é, tudo tem limite!
E que a lista citada, também sirva para incluir os que fazem cara feia, antes mesmo de virem para o clube, mas se oferecem nas horas boas.
Realmente, tudo tem limite!
Betto Wendhausen
* Roberto Wendhausen é associado do Avaí FC
O uso do clube como balcão de negócios, autopromoção e sem respeito a instituição - conforme bem mencionado pelo Roberto Wendhausen - não é algo exclusivo ao Avaí Futebol Clube. Infelizmente o CORPORATIVISMO no futebol brasileiro dá margem à tratativas obscuras e tendenciosas. Com raras exceções e trabalhos sérios como feito na Chapecoense nos últimos anos, a essência do futebol parece ficar cada vez mais distante do "amor à camisa" e começa a demonstrar um padrão negativo de tratativas ligadas à leilões e "gambiarras" administrativas.
R.Póvoas,
Pois é...
Mas foi só deixar o tempo passar um pouquinho para saber que o Avaí também tem culpa no cartório, né?
Esses atrasos matam qualquer intenção de quem quer que seja em continuar no clube...
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