OS JOGOS DA DUPLA, by Roberto Costa
Na RESSACADA, deu o esperado, vitória do favorito Avaí, que segue líder.
Não que o jogo tenha sido fácil, o Brusque soube fechar-se bem e
dificultou o desempenho dos atacantes Avaianos.
A
equipe brusquense apostava no elemento surpresa, um gol de
contra-ataque. Porém, a dinâmica do jogo mostrava um Avaí bem
estruturado, com toques envolventes, conduzindo as ações e levando mais
perigo ao gol adversário.
O primeiro gol veio
somente a dez segundos de esgotar-se o primeiro tempo. O Brusque tentou
uma investida, arriscou-se, foi à frente nos derradeiros minutos,
conforme esperava Claudinei, e aí tomou o contra-ataque fatal. A bola
chegou a Júnior Dutra, que trabalhou bem pela esquerda e da linha de
fundo lançou Denilson dentro da área, o artilheiro dominou e bateu
forte, no canto esquerdo baixo do goleiro. Indefensável.
Gol
de bela feitura, o do Brusque. Bola na medida, lançada em profundidade
por Assis, para Belusso, que desviou com categoria para o canto, sem
defesa para Kozlinski.
No gol da vitoria
Avaiana o atacante Júnior Dutra caiu na área. Para muitos foi tocado por
trás, caracterizando penalidade máxima; achei que o zagueiro tocou a
bola. O árbitro acertadamente mandou seguir o lance, e o rebote do
goleiro ofereceu-se de novo a Júnior Dutra que bateu forte para o fundo
das redes.
ARBITRAGEM: Não foi perfeito o D'Alonso, mas acho que fez mais uma boa arbitragem.
No ÍNDIO CONDÁ o time do Estreito também entrou para jogar por uma bola.
Ficou atrás, buscando surpreender a Chape. Conseguiu sair à frente no
marcador num escanteio, gol de cabeça de Bruno Alves. A Chape dominou
totalmente o jogo no primeiro tempo, exigindo importantes intervenções
do goleiro Thiago Rodrigues, mas no segundo caiu de produção,
conseguindo o empate na base do emocional, a dois minutos do
encerramento do jogo, através de Rossi, cabeceando de dentro da área.
ARBITRAGEM:
Leandro Messina Perrone. Não foi bem. Numa cobrança de escanteio o
zagueiro Grolli, da Chape, foi jogado ao chão numa gravata e o pênalti
não foi apitado. Também variou de critério ao aplicar cartões.
FARACO
E O CLÁSSICO - Para o clássico de quarta-feira Faraco já sugeriu Heber
no apito, e acrescentou: concorrendo no sorteio com William Machado
Steffen. É adepto daquela linha de pensamento que diz que pedir não
ofende. Faraco tem muitas razões para gostar do Heber.
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