OU O CLAUDINEI MUDA, OU MUDA O CLAUDINEI, by Byghal
É aquilo que escrevi anteriormente, é uma no cravo, uma na ferradura.
Eu acho que a insistência do Claudinei, com esse esquema covarde, já passou do limite.
Não existe ninguém, na diretoria de futebol, que entenda, pelo menos, o mínimo de futebol, para questionar o técnico e exigir mudanças?
Escuta-se à exaustão, torcedores dizendo que o Avaí só sabe jogar contra times que vêm pra cima, ou seja, quando é atacado.
Pode-se considerar verdadeira essa afirmação, tendo por base os jogos contra o Atlético-MG e, contra o Botafogo, nos quais jogamos bem e, vencemos o Botafogo.
O que se nota, entretanto, é que o Claudinei só conhece uma maneira de jogar, que não dá certo quando o Avaí não é atacado, conforme se pode ver ontem.
No jogo de domingo, nós deveríamos atacar, sufocar o adversário e ganhar o jogo, fazer os três pontos tão necessários nessa fase mas, me parece, que o departamento de futebol não vê, como deveria, a necessidade, que se impõe, de somar pontos.
Só que pra atacar o adversário, é necessário outro esquema de jogo que coloque o time pra frente, que não tenha, apenas, um atacante entre os beques adversários.
Não temos um bom meio de campo, é verdade, mas poderíamos melhorar, utilizando, por exemplo, o esquema três-cinco-dois, mantendo o aproveitamento dos laterais ao atacar e, dois atacantes na frente, pelo menos nos jogos em casa, que são, em hipótese, as melhores chances de se somar pontos.
Se o Claudinei não muda, talvez tenhamos que mudar o Claudinei, de preferência enquanto se tem tempo pra reagir.
São vinte clubes e, temos, apenas, que chegar, ao final, entre os primeiros dezesseis.
Byghal.
* Luiz Augusto "Byghal" da Costa é associado do Avaí FC
Eu acho que a insistência do Claudinei, com esse esquema covarde, já passou do limite.
Não existe ninguém, na diretoria de futebol, que entenda, pelo menos, o mínimo de futebol, para questionar o técnico e exigir mudanças?
Escuta-se à exaustão, torcedores dizendo que o Avaí só sabe jogar contra times que vêm pra cima, ou seja, quando é atacado.
Pode-se considerar verdadeira essa afirmação, tendo por base os jogos contra o Atlético-MG e, contra o Botafogo, nos quais jogamos bem e, vencemos o Botafogo.
O que se nota, entretanto, é que o Claudinei só conhece uma maneira de jogar, que não dá certo quando o Avaí não é atacado, conforme se pode ver ontem.
No jogo de domingo, nós deveríamos atacar, sufocar o adversário e ganhar o jogo, fazer os três pontos tão necessários nessa fase mas, me parece, que o departamento de futebol não vê, como deveria, a necessidade, que se impõe, de somar pontos.
Só que pra atacar o adversário, é necessário outro esquema de jogo que coloque o time pra frente, que não tenha, apenas, um atacante entre os beques adversários.
Não temos um bom meio de campo, é verdade, mas poderíamos melhorar, utilizando, por exemplo, o esquema três-cinco-dois, mantendo o aproveitamento dos laterais ao atacar e, dois atacantes na frente, pelo menos nos jogos em casa, que são, em hipótese, as melhores chances de se somar pontos.
Se o Claudinei não muda, talvez tenhamos que mudar o Claudinei, de preferência enquanto se tem tempo pra reagir.
São vinte clubes e, temos, apenas, que chegar, ao final, entre os primeiros dezesseis.
Byghal.
* Luiz Augusto "Byghal" da Costa é associado do Avaí FC
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