O incrível Avaí empata com o Flamengo, by Juca Kfouri
Tudo bem que o Flamengo escalou o chamado time alternativo por causa da decisão da Copa do Brasil, na quarta-feira, contra o Cruzeiro, no Mineirão.
Mas, por exemplo, Diego Alves estava na gol e Everton Ribeiro em campo, dois salários que somam mais que a folha inteira do Avaí, o valente time catarinense que manteve seu treinador Claudinei Oliveira e saiu na frente, com Pedro Castro, aos 17 minutos de jogo, logo depois de ele mesmo ter obrigado o goleiro rubro-negro a fazer grande defesa.
Goleiro que não foi capaz de evitar que a bola entrasse em cobrança de falta cruzada sem que ninguém, aparentemente, a desviasse, embora Leandro Silva diga que raspou nela.
O Flamengo, ao contrário, dominava o jogo, chutava, cruzava na área, mas levava pouco perigo ao gol de Douglas, como tem sido habitual neste Brasileirão cujos times que mais vencem parecem ter ojeriza de ficar com a bola.
Estranhamente, por sinal, Rueda não pôs Muralha para ganhar ritmo já que Diego Alves não está inscrito na Copa do Brasil.
E o 1 a 0 permaneceu no marcador da Ilha do Urubu até o intervalo.
O Flamengo voltou com Geuvânio no lugar de Matheus Sávio e fez Douglas trabalhar logo de cara, num tiro de fora da área de Renê.
Em seguida, Lucas Paquetá desviou na trave um arremate de Everton Ribeiro.
Só dava Flamengo e Douglas começou a aparecer como já havia feito em jogos anteriores, em novo chute de Everton Ribeiro, aos 13.
Rueda deve ter apertado a rapaziada porque em 15 minutos o Flamengo fez mais que em todo o primeiro tempo.
O veterano ex-rubro-negro Juan saiu aos 19 para entrar Willians.
E Felipe Vizeu substituiu Mancuello em seguida no time carioca.
O Avaí seguia invicto desde a última rodada do turno, quarta vitória em sete jogos, e subia para o nono lugar, numa recuperação impressionante.
A torcida começou a perder a paciência ali pelos 25 minutos.
E se animou quando Vinícius Júnior entrou no lugar de Gabriel, marcado por vaias.
O tempo passava e o Flamengo não empatava, o que já seria um mau resultado.
Menos de 10 mil torcedores, metade da capacidade do estádio, se irritava com a defesas e a catimba de Douglas quando, aos 35, Rodinei acertou um tirambaço quase no ângulo e que ainda raspou o travessão, indefensável, para fazer 1a 1.
A virada virava uma possibilidade real.
Mas, aos 44, Diego Alves evitou o segundo gol avaiano, dos pés de Willians.
No minuto seguinte quase Rafael Vaz marcou contra e foram acrescidos cinco minutos na etapa final.
Sobrava tempo para o segundo gol.
Para os dois lados.
Aos 47, Everton Ribeiro deu a vitória na cabeça de Vizeu, que a desperdiçou livre de marcação.
E o empate permaneceu.
Fonte: Blog do Juca Kfouri/UOL
Mas, por exemplo, Diego Alves estava na gol e Everton Ribeiro em campo, dois salários que somam mais que a folha inteira do Avaí, o valente time catarinense que manteve seu treinador Claudinei Oliveira e saiu na frente, com Pedro Castro, aos 17 minutos de jogo, logo depois de ele mesmo ter obrigado o goleiro rubro-negro a fazer grande defesa.
Goleiro que não foi capaz de evitar que a bola entrasse em cobrança de falta cruzada sem que ninguém, aparentemente, a desviasse, embora Leandro Silva diga que raspou nela.
O Flamengo, ao contrário, dominava o jogo, chutava, cruzava na área, mas levava pouco perigo ao gol de Douglas, como tem sido habitual neste Brasileirão cujos times que mais vencem parecem ter ojeriza de ficar com a bola.
Estranhamente, por sinal, Rueda não pôs Muralha para ganhar ritmo já que Diego Alves não está inscrito na Copa do Brasil.
E o 1 a 0 permaneceu no marcador da Ilha do Urubu até o intervalo.
O Flamengo voltou com Geuvânio no lugar de Matheus Sávio e fez Douglas trabalhar logo de cara, num tiro de fora da área de Renê.
Em seguida, Lucas Paquetá desviou na trave um arremate de Everton Ribeiro.
Só dava Flamengo e Douglas começou a aparecer como já havia feito em jogos anteriores, em novo chute de Everton Ribeiro, aos 13.
Rueda deve ter apertado a rapaziada porque em 15 minutos o Flamengo fez mais que em todo o primeiro tempo.
O veterano ex-rubro-negro Juan saiu aos 19 para entrar Willians.
E Felipe Vizeu substituiu Mancuello em seguida no time carioca.
O Avaí seguia invicto desde a última rodada do turno, quarta vitória em sete jogos, e subia para o nono lugar, numa recuperação impressionante.
A torcida começou a perder a paciência ali pelos 25 minutos.
E se animou quando Vinícius Júnior entrou no lugar de Gabriel, marcado por vaias.
O tempo passava e o Flamengo não empatava, o que já seria um mau resultado.
Menos de 10 mil torcedores, metade da capacidade do estádio, se irritava com a defesas e a catimba de Douglas quando, aos 35, Rodinei acertou um tirambaço quase no ângulo e que ainda raspou o travessão, indefensável, para fazer 1a 1.
A virada virava uma possibilidade real.
Mas, aos 44, Diego Alves evitou o segundo gol avaiano, dos pés de Willians.
No minuto seguinte quase Rafael Vaz marcou contra e foram acrescidos cinco minutos na etapa final.
Sobrava tempo para o segundo gol.
Para os dois lados.
Aos 47, Everton Ribeiro deu a vitória na cabeça de Vizeu, que a desperdiçou livre de marcação.
E o empate permaneceu.
Fonte: Blog do Juca Kfouri/UOL
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