À FRENTE DA NOSSA ÁREA JUDSON É O CARA, by RC
Teria havido alguma alteração na maneira dos treinadores modernos avaliarem os profissionais que têm sob seu comando? O futebol atual tem complexidades que nós, torcedores, não alcançamos? Não creio.
Levanto essa questão porque nos dias atuais nós, os não treinadores, assistimos aos jogos e pensamos saber direitinho quem está desempenhando de acordo o seu ofício, quem está produzindo dentro de campo e quem não está. Por exemplo, Pedro Castro. Tanto Claudinei quanto Geninho parece que encontraram virtudes capazes de justificar a escalação e a manutenção desse jogador. O que pode existir que vem escapando aos olhos do torcedor que não vê nada, nenhum lance de destaque na bola que tem jogado o Pedro Castro?
Curiosamente parece que o fenômeno está muito ligado aos jogadores de meio, em especial aos cabeças de área. Luan é mais um exemplo, muito prestigiado por Claudinei, mas era notado quase sempre pelas faltas viris que cometia.
Luanzinho é outro que está a dever ao Avaí um jogo em nível do prestígio que conquistou, a titularidade da Seleção Brasileira Sub-Vinte.
E recentemente tivemos a estréia do jogador Matheus Barbosa, que teve apresentação discreta, embora tenha a seu favor o fato de ser estreante.
Em termos de efetividade à frente da nossa área Judson é o cara, mantém-se como titular e tanto treinador, como torcedor, aprovam sua manutenção na equipe.
* Roberto Costa é associado do Avaí FC
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