domingo, 7 de outubro de 2018

Pênalti para o Avaí...

A 30ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B terminou, o Avaí fez seu dever de casa, venceu o Boa de forma incontestável e segue dentro do G4, para a alegria da Nação Azurra e desespero dos secadores, bem como da mídia boca alugada, que viu seu time cair para a segunda parte da tabela de classificação...

Porém, além do bom desempenho do Leão, chamou a atenção o "rigor" das arbitragens na marcação de alguns pênaltis, caso específico da partida de Curitiba, onde nos acréscimos do jogo, o árbitro marcou uma penalidade máxima extremamente duvidosa, que o goleiro Wilson converteu aos 52 minutos, dando a vitória ao Coxa...

Ontem, no clássico de Goiânia, o panorama seguia tranquilo para o Vila Nova de Hemerson Maria, que vencia por 1 a 0, quando um zagueiro atabalhoado derrubou o atacante adversário, permitindo que Thiago empatasse para o Atlético-GO, 1 a 1, aos 25 minutos do segundo tempo.

Um pouco mais tarde, aos 32 minutos, contando com o rigor da arbitragem, o Dragão virou o jogo com Júlio César, em nova penalidade máxima: 2 a 1. No final, num belo gol, o Vila deixou tudo igual, 2 a 2.

O que quero dizer é simples, e não preciso ir muito longe, até porque as últimas situações de penalidade máxima para o Leão nos fazem refletir nesse sentido. Primeiro, as arbitragens fazem vistas grossas nos pênaltis favoráveis ao Avaí. Segundo, ainda que a penalidade seja marcada, nossos jogadores estão mais preocupados com o rebolado do que em converter a penalidade...

No clássico, um vaidoso Guga, então estrela máxima da companhia artística de Geninho, partiu para a bola fazendo muita firula, muito rebolado, como que pudesse colocar a bola onde quisesse, e realmente o fez: nas mãos do goleiro adversário!

Na partida contra o Boa, Leão em vantagem no placar, 1 a 0, Rodrigão teve a chance de ampliar em seu retorno ao gramado, mas feito um "hipopótamo dançarino", fez quase o mesmo rebolado de Guga no clássico e também colocou nas mãos do goleiro...

Creio que já passou da hora da comissão técnica avaiana, com o técnico Geninho no comando, exigir menos frescura e mais eficiência nas cobranças de penalidade. Um gol de pênalti pode definir uma classificação, assim como o pênalti perdido por Guga poderia ter mudado o desenrolar do clássico, e o de Rodrigão poderia ter facilitado a vida do Avaí na partida...

Capricha, Leão!

1 Comentário:

Roberto disse...

Pênalti se bate forte e no canto. É treinar isso e sem mais mistérios. - RC

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