O último ato.
O encerramento de um ciclo.
Uma história que se mistura com a do Avaí.
Obrigado, M10. Obrigado!
#M1T0
1 Comentário:
Anônimo
disse...
Lembro das festas de aniversário em que observava o aniversariante no centro da mesa tentando apagar as velinhas. Após o primeiro sopro, a chama se apagava, convidados ficavam eufóricos com o apagamento da chama e voltavam suas atenções para outras distrações da festa. Após alguns segundos a chama reascendia, crianças e adultos se aglomeravam novamente entorno da mesa para assistirem ao espetáculo da vela que nunca se apagava. O pai incentivava o filho novamente com palavras de apoio para que a chama fosse definitivamente apagada. Ledo engano. A vela se recusava a se apagar. E assim como numa festa, o futebol têm suas velas que nunca se apagam. Velas mágicas que vencem o transcorrer do tempo e se superam mesmo diante de julgamentos levianos. Velas como Zé Roberto, Léo Moura, Magno Alves e ele. Isso mesmo, ele. Marcos Vicente dos Santos, mais conhecido como Marquinhos Santos ou simplesmente Marquinhos. Uma vela azul imponente que ao término da partida contra a Ponte Preta presenciou um sopro coletivo de milhares de torcedores avaianos que juntos apagaram a última chama, deste que é o maior ídolo da história do Avaí. Parabéns Marquinhos!
A MODERAÇÃO DE COMENTÁRIOS FOI ATIVADA. Os comentários passam por um sistema de moderação, ou seja, eles são lidos, antes de serem publicados pelo autor do Blog.
Lembro das festas de aniversário em que observava o aniversariante no centro da mesa tentando apagar as velinhas. Após o primeiro sopro, a chama se apagava, convidados ficavam eufóricos com o apagamento da chama e voltavam suas atenções para outras distrações da festa. Após alguns segundos a chama reascendia, crianças e adultos se aglomeravam novamente entorno
da mesa para assistirem ao espetáculo da vela que nunca se apagava. O pai incentivava o filho novamente com palavras de apoio para que a chama fosse definitivamente apagada. Ledo engano. A vela se recusava a se apagar. E assim como numa festa, o futebol têm suas velas que nunca se apagam. Velas mágicas que vencem o transcorrer do tempo e se superam mesmo diante de julgamentos levianos. Velas como Zé Roberto, Léo Moura, Magno Alves e ele. Isso mesmo, ele. Marcos Vicente dos Santos, mais conhecido como Marquinhos Santos ou simplesmente Marquinhos. Uma vela azul imponente que ao término da partida contra a Ponte Preta presenciou um sopro coletivo de milhares de torcedores avaianos que juntos apagaram a última chama, deste que é o maior ídolo da história do Avaí. Parabéns Marquinhos!
Postar um comentário
A MODERAÇÃO DE COMENTÁRIOS FOI ATIVADA. Os comentários passam por um sistema de moderação, ou seja, eles são lidos, antes de serem publicados pelo autor do Blog.