O RODÍZIO DO GENINHO, by RC
Todo atleta anseia por ser ídolo no time em que joga, quer ter seu nome enaltecido pela galera, valorizar sua imagem visando crescer na profissão, obter melhores contratos. Isso é inerente à profissão, ao próprio ser humano. Mas atuando em rodízio, aparecendo apenas de doze em doze dias, com dois rivais antecedendo, não é fácil fixar uma sonhada, forte e positiva imagem profissional. Só uma sequência de boas atuações o levará à conquista desse objetivo.
E depois, o rodízio é prejudicial à conquista do tão falado ritmo de jogo. Geninho foi atleta profissional, evidentemente sabe disso. Assim, com a experiência que tem, inclusive na posição de goleiro, estranha-nos que tenha adotado tal sistema.
Sugiro que o treinador consulte três grandes interessados na questão, os próprios goleiros. Aliás, penso que já deviam ter sido chamados a opinar, para que não se sintam na condição de móveis e utensílios. Quem pode garantir que não estejam desconfortáveis com o sistema de rodízio?
* Roberto Costa, o "RC", é associado do Avaí FC
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