Do campo para as ondas do rádio
Daqui a pouco, às 13 horas, as duas principais emissoras de rádio da Capital começam seus programas de debates sobre o futebol dos clubes da cidade. Como revelado semanas atrás, alguns com pautas "bem combinadas", que é para não chatear os amigos com a dura realidade...
Dentro do campo, as coisas não apresentam grande novidades. Inércia no Sul da Ilha para um clube que vive a competição mais importante do país, enquanto "doladelá" seguem fazendo um exercício de sobrevivência para seguir respirando, mas que tem o respaldo daqueles que combinam pautas.
Se por aqui não se vê muita novidade, lá no frio inverno do Oeste Catarinense, a Chapecoense não para de contratar, de reforçar sua equipe com o intuito de permanecer mais um ano na elite do futebol brasileiro. Recentemente,chegou o meia Camilo, daqui a pouco, um lateral vindo do Flamengo...
Dentro de campo, estamos assistindo essa diferença brutal de investimentos, mas também fora dele, para o pessoal da "latinha", a coisa não está muito boa...
Não é de hoje que as emissoras de rádio da Capital passam por dificuldades em seus negócios, com um orçamento pra lá de apertado, o que lhes faz optar por transmissões das partidas através do famigerado "tubo", confortavelmente instalado nos seus estúdios. Quando muito, enviam um repórter de campo...
Por sua vez, a principal rádio de Chapecó, além de cobrir os jogos do time da cidade, agora se dá ao luxo de cobrir também a Seleção Brasileira, fato que acontecerá hoje, no amistoso que o time do técnico Tite fará contra a seleção do Qatar.
Mas qual a razão disso? Simples. A enorme diferença orçamentária.
No Oeste, as transmissões de futebol têm mais de 30 patrocinadores, fora aqueles de pré e pós jogo, os do dia a dia. Na Capital, enquanto uma emissora tem 6 ou 7 patrocinadores, a outra tem 4, sendo que metade são permuta...
Como se percebe, o marasmo de dentro do campo também reflete nas ondas do rádio...
E dá-lhe tubo! Além da pauta combinada, é claro...
Dentro do campo, as coisas não apresentam grande novidades. Inércia no Sul da Ilha para um clube que vive a competição mais importante do país, enquanto "doladelá" seguem fazendo um exercício de sobrevivência para seguir respirando, mas que tem o respaldo daqueles que combinam pautas.
Se por aqui não se vê muita novidade, lá no frio inverno do Oeste Catarinense, a Chapecoense não para de contratar, de reforçar sua equipe com o intuito de permanecer mais um ano na elite do futebol brasileiro. Recentemente,chegou o meia Camilo, daqui a pouco, um lateral vindo do Flamengo...
Dentro de campo, estamos assistindo essa diferença brutal de investimentos, mas também fora dele, para o pessoal da "latinha", a coisa não está muito boa...
Não é de hoje que as emissoras de rádio da Capital passam por dificuldades em seus negócios, com um orçamento pra lá de apertado, o que lhes faz optar por transmissões das partidas através do famigerado "tubo", confortavelmente instalado nos seus estúdios. Quando muito, enviam um repórter de campo...
Por sua vez, a principal rádio de Chapecó, além de cobrir os jogos do time da cidade, agora se dá ao luxo de cobrir também a Seleção Brasileira, fato que acontecerá hoje, no amistoso que o time do técnico Tite fará contra a seleção do Qatar.
Mas qual a razão disso? Simples. A enorme diferença orçamentária.
No Oeste, as transmissões de futebol têm mais de 30 patrocinadores, fora aqueles de pré e pós jogo, os do dia a dia. Na Capital, enquanto uma emissora tem 6 ou 7 patrocinadores, a outra tem 4, sendo que metade são permuta...
Como se percebe, o marasmo de dentro do campo também reflete nas ondas do rádio...
E dá-lhe tubo! Além da pauta combinada, é claro...
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