Há que se planejar e querer crescer
Salientei na Bom dia, Azurras de hoje, que estou inconformado com o baixo rendimento do Avaí até aqui, uma campanha vergonhosa, única equipe sem vitória dentro do Campeonato Brasileiro da Série A, e não por acaso segurando a lanterna da competição.
Razões para esse fracasso existem várias, mas no meu entendimento, ninguém desaprende a jogar de uma hora para outra, muito menos num elenco que vinha sobrando dentro do Campeonato Catarinense.
Evidentemente, o nível e as exigências do Campeonato Brasileiro são outros, competições completamente diferentes, mas nossas necessidades sempre foram pontuais, não de um time inteiro.
Até por isso, "se" parte do que foi divulgado pelo mandatário do clube e seu departamento de futebol de dezembro pra cá tivesse acontecido, não estaríamos nessa lamuria pela qual passa a Nação Avaiana.
Não podemos nem devemos escorar nossas carências naquelas desculpas com arbitragem. Erros sempre acontecem, principalmente quando encontramos camisas mais "pesadas", caso específico da atual competição. Nosso maior problema está apenas e tão somente na falta de planejamento, e ainda que ele tenha sido feito, não foi executado com esmero.
Por mais caótica que seja a situação, ainda há tempo e espaço para mudar o "rumo dessa prosa", antes mesmo de apelar para rezas, santos, e outros tantos métodos poucos convencionais...
O que não podemos agora é ter dirigente querendo posar de bonitinho, como salvador da pátria. A hora é de seriedade, de arregaçar as mangas, para nesse curto espaço de tempo - nem estou considerando o jogo de quinta - fazer nesse mês que se aproxima, sem campeonato, mais do que fizeram de dezembro pra cá.
Porém, acima de tudo, é preciso que os dirigentes do Avaí Futebol Clube pensem mais alto, olhando o futuro, pra frente, com o intuito de fazer o clube crescer e não apenas que administrem suas vaidades diante do espelho.
Há que se planejar e querer crescer, e junto disso, muito mais criatividade e trabalho para o futuro da nossa paixão pra toda vida.
Razões para esse fracasso existem várias, mas no meu entendimento, ninguém desaprende a jogar de uma hora para outra, muito menos num elenco que vinha sobrando dentro do Campeonato Catarinense.
Evidentemente, o nível e as exigências do Campeonato Brasileiro são outros, competições completamente diferentes, mas nossas necessidades sempre foram pontuais, não de um time inteiro.
Até por isso, "se" parte do que foi divulgado pelo mandatário do clube e seu departamento de futebol de dezembro pra cá tivesse acontecido, não estaríamos nessa lamuria pela qual passa a Nação Avaiana.
Por mais caótica que seja a situação, ainda há tempo e espaço para mudar o "rumo dessa prosa", antes mesmo de apelar para rezas, santos, e outros tantos métodos poucos convencionais...
O que não podemos agora é ter dirigente querendo posar de bonitinho, como salvador da pátria. A hora é de seriedade, de arregaçar as mangas, para nesse curto espaço de tempo - nem estou considerando o jogo de quinta - fazer nesse mês que se aproxima, sem campeonato, mais do que fizeram de dezembro pra cá.
Porém, acima de tudo, é preciso que os dirigentes do Avaí Futebol Clube pensem mais alto, olhando o futuro, pra frente, com o intuito de fazer o clube crescer e não apenas que administrem suas vaidades diante do espelho.
Há que se planejar e querer crescer, e junto disso, muito mais criatividade e trabalho para o futuro da nossa paixão pra toda vida.
Mais profissionalismo e humildade, mas...
Nenhum torcedor gostaria de passar angústia quando faltar as últimas partidas para o término do campeonato, vai permanecer, não, não vai, será que fica, será que não? Chega de sofrer tanto a exemplo. Acho que a diretoria e a comissão técnica têm que tomar atitudes, olhando para o horizonte e não para os pés. É chato dizer isso, mas é uma simples opinião. Boa noite.
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