Promessas pelo ralo e um detalhe esquecido
Passadas 31 rodadas do Campeonato Brasileiro, a torcida avaiana está irritada com o "divórcio" existente no clube, que acabou dividindo as contas em dia e um desempenho dentro do campo pra lá de pífio...
Verdade seja dita, se voltarmos para 2018, depois que o Avaí empatou com a Ponte Preta e garantiu a classificação para a elite do futebol brasileiro, pode-se afirmar que todas as falas, todas as promessas, ao menos no que concerne ao futebol, foram pelo ralo.
Ontem, quando enquanto rolava a bola para algumas partidas da Série B, chamou minha atenção uma das primeiras contratações do Avaí, ou tentativa, que foi o goleiro Simão, do Operário-PR. Notei que não era ele no gol do time paranaense. Posteriormente, verifiquei, está emprestado ao Paços de Ferreira, de Portugal.
Depois de dispensar Aranha, Kozlinski e "Rubão", era necessário contratar um goleiro, mas a primeira tentativa, depois de muitas afirmações que "está vindo", foi a senha de que teríamos muitas dificuldades neste ano...
O resto da história, todos sabem. No Campeonato Catarinense o time foi se ajeitando, e após assumir a liderança, desbancando o "doladelá" e a Chape, sobrou na competição, ainda que na semifinal e na final tenha vencido nas penalidades.
Ocorre que, mesmo com a empolgação da conquista do título, era lugar comum nos comentários neste espaço, bem como em todas as redes sociais, que o Avaí ainda precisava de contratações pontuais.
Apostas foram feitas, como no ano passado em relação ao "Rubão", mas não se concretizaram. Perdemos tempo e dinheiro em contratações como Douglas, que veio como uma incógnita e perdeu o ano entre lesões e excesso de peso...
A desclassificação para um limitado Vasco da Gama, na terceira fase da Copa do Brasil, com derrotas no Rio de Janeiro e na Ressacada, até porque ainda se estava envolvido com a final do Catarinense, mas...
As primeiras nove rodadas da Série A mostraram com clareza solar que providências deveriam ser tomadas, no sentido de contratações, quatro empates e cinco derrotas...
Veio a paralisação da competição em função da Copa América, e nesse período de um mês se imaginou que teríamos as tais contratações pontuais, mas os que chegaram não passaram de "mais do mesmo"...
Não poderíamos esperar um resultado diferente...
Faltando sete rodadas para o término do Brasileirão, até mesmo fugir da lanterna se tornou tarefa árdua, quiçá teremos uma vitória ou outra...
Por outro lado, hoje o Avaí tem uma ótima estrutura física, e como muito bem salientou minha querida amiga Vivi Cabral, pelo twitter, tínhamos tudo para ser um ano promissor, com reformas estruturais nas academia, sala de imprensa, espaço "coza mash quirida", maratona, jornadas científicas, iluminação nova, gerador...
Uma pena, esqueceram apenas de um importantíssimo detalhe, o FUTEBOL!
Verdade seja dita, se voltarmos para 2018, depois que o Avaí empatou com a Ponte Preta e garantiu a classificação para a elite do futebol brasileiro, pode-se afirmar que todas as falas, todas as promessas, ao menos no que concerne ao futebol, foram pelo ralo.
Ontem, quando enquanto rolava a bola para algumas partidas da Série B, chamou minha atenção uma das primeiras contratações do Avaí, ou tentativa, que foi o goleiro Simão, do Operário-PR. Notei que não era ele no gol do time paranaense. Posteriormente, verifiquei, está emprestado ao Paços de Ferreira, de Portugal.
Depois de dispensar Aranha, Kozlinski e "Rubão", era necessário contratar um goleiro, mas a primeira tentativa, depois de muitas afirmações que "está vindo", foi a senha de que teríamos muitas dificuldades neste ano...
O resto da história, todos sabem. No Campeonato Catarinense o time foi se ajeitando, e após assumir a liderança, desbancando o "doladelá" e a Chape, sobrou na competição, ainda que na semifinal e na final tenha vencido nas penalidades.
Ocorre que, mesmo com a empolgação da conquista do título, era lugar comum nos comentários neste espaço, bem como em todas as redes sociais, que o Avaí ainda precisava de contratações pontuais.
Apostas foram feitas, como no ano passado em relação ao "Rubão", mas não se concretizaram. Perdemos tempo e dinheiro em contratações como Douglas, que veio como uma incógnita e perdeu o ano entre lesões e excesso de peso...
A desclassificação para um limitado Vasco da Gama, na terceira fase da Copa do Brasil, com derrotas no Rio de Janeiro e na Ressacada, até porque ainda se estava envolvido com a final do Catarinense, mas...
As primeiras nove rodadas da Série A mostraram com clareza solar que providências deveriam ser tomadas, no sentido de contratações, quatro empates e cinco derrotas...
Veio a paralisação da competição em função da Copa América, e nesse período de um mês se imaginou que teríamos as tais contratações pontuais, mas os que chegaram não passaram de "mais do mesmo"...
Não poderíamos esperar um resultado diferente...
Faltando sete rodadas para o término do Brasileirão, até mesmo fugir da lanterna se tornou tarefa árdua, quiçá teremos uma vitória ou outra...
Por outro lado, hoje o Avaí tem uma ótima estrutura física, e como muito bem salientou minha querida amiga Vivi Cabral, pelo twitter, tínhamos tudo para ser um ano promissor, com reformas estruturais nas academia, sala de imprensa, espaço "coza mash quirida", maratona, jornadas científicas, iluminação nova, gerador...
Uma pena, esqueceram apenas de um importantíssimo detalhe, o FUTEBOL!
100% verdade parabens Andre
Quando existe uma aliança entre torcida organizada e dirigentes, o time não vai bem, a torcida aceita tudo numa boa. Tá cara que algo não está bem, nem vai terminar bem.
Sabem como os adversários escalam seus titulares para enfrentarem o Avaí?
" Atenção, quem está muito tempo sem marcar um gol" vai jogar
"Quem está em má fase na sua posição"? Vai jogar.
Pois vem aí o Avaí, a mãe do ano
O reabilitador.
Pena que em 2020 ele não virá.
Aproveitem a ocasião.
Uma pena por mais um ano catastrófico, comm um rebaixamento na série A. No último rebaixamento bastava apenas um pouco mais de investimento (talvez uns 3 milhões) que nos dariam, com toda certeza, a permanência na série A onde precisaríamos apenas transformar um empate em Vitória com apenas mais um gol que no meu entendimento com um jogador apenas, com mais qualidade,não perderíamos um orçamento de praticamente 40 milhões a mais. Agora, sob o argumento de colocar a casa em dia, que digo ser uma falácia,estamos pior ainda, pois a lanterna e a vergonha está dentro do torcedor avaiano. Dizee que eu avisei nem adianta mais. Injustamente, por ter a coragem de concorrer nas eleições passei a ser vilão por muitos. Agora, em meu ponto de vista, afirmo com todas as letras: dá sim para fazer um time competitivo e ao mesmo tempo economizar. Estão apostando todas as fichas em voltar ou permanecer na série A na época das eleições. Agora digo-lhes, diretoria: Fazer um super time na época das eleições, não é sinônimo de competência e vitória! Lembram do Flamengo com Romário, Sávio e Edmundo? Não deu certo! Tinha até jingle, rsrsrs. Da forma como esta diretoria atua, muito provavelmente vão abrir os cofres no ano das eleições, assim como o fizeram com 14° salário, para usar a máquina administrativa. Mas o mundo ideal é diferente do mundo real. Muitos dos torcedores que conheço estão envergonhados, desanimados, sem vontade de ir aos jogos bem de seria A. A atual diretoria deixou o torcedor no chão, sendo tratado como coadjuvante. Lembre-sem: o torcedor é a alma do time. O Avai só existe por causa dele e enquanto for tratado como "um peso" não haverá sintonia entre o time e torcedor com vitórias e conquistas. Mais um exemplo usando o Flamengo... Tiraram a oportunidade do torcedor assistir um jogo em casa com o melhor time do campeonato. E não me venham com a "estória" do gerador. Futebol é um espetáculo, talvez o maior da terra, mas não há espetáculo sem público.
Apoiado
Postar um comentário
A MODERAÇÃO DE COMENTÁRIOS FOI ATIVADA. Os comentários passam por um sistema de moderação, ou seja, eles são lidos, antes de serem publicados pelo autor do Blog.