Bom dia, Azurras - nº 3.589
Na Bom dia, Azurras de ontem, dediquei a maior parte dela aos comentários pra lá de conscientes do avaiano, associado do clube e advogado, Newton Ferraz D'Ely, que como eu, torce para termos um Avaí muito maior do que o que temos hoje.
Ocorre que, ao menos é o que se tem demonstrado, a nossa paixão pra toda vida teima em ser um time pequeno, um clube sem expressão, provinciano, e por isso mesmo se agarra nas vaidades de dirigentes, combinadas com a pauta de uma mídia vil, safada, que demonstra isso a cada dia.
Os interesses do Avaí estão sempre deixados de lado, porque ninguém toma uma atitude como deveria ser, mas se arvora no direito de falar as maiores barbaridades, sem ser questionado pelo trabalho efetivo...
O Avaí está perdendo o momento de crescer para se firmar apenas e tão somente como um time da Ilha...
EXPLORAÇÃO
Meu amigo, avaiano e associado do clube, Marcos Antônio Santos, enviou um print sobre a atitude do atacante Rildo, na vitória sobre o Juventus, de uma rede que troca notícias, com o seguinte comentário:
"Duvido que de se o mesmo gesto fosse feito por um jogador do estreito este mesmo veículo de comunicação levantaria polêmica. Continuem subindo no morro e babando os ovos deles, diretoria!!!"
Ele não está errado, simples assim...
SEM PUNIÇÃO
Após o ato de rebeldia do "sem futebol, mas com tatuagens", Rildo, qual foi a atitude do departamento de futebol do Avaí? Nenhuma!
Pior que isso, além do atrevimento desse boçal chupa-cabra, que apesar de ter feito dois gols na últimas duas partidas, nada mostrou, ainda há os gestos feito pelo lateral esquerdo Capa, também ignorado pelo clube...
Esses dois bolas murchas desrespeitaram mais de 7.000 torcedores presentes na Ressacada, e o que fez a diretoria do Avaí? NADA!
ENGANAÇÃO
Na última segunda-feira à noite, recebi uma mensagem do gente boa Valdinei Albino, presidente do Grupo Avaí Eterna Paixão, dizendo que a comemoração de Rildo no gol, não foi pra torcida, mas um protesto em relação a violência a mulher, que vários jogadores fizeram, até o Neymar...
Disse a ele que estava redondamente enganado. Aliás, duplamente enganado. Ao final do primeiro tempo, Rildo deu uma entrevista dizendo que o recado era pra torcida, que precisa apoiar mais...
Depois, ele retificou dizendo que até Marcos Vicente havia dito no estádio CBN que o gesto era em protesto a proibição do árbitro em não deixar cobrar um escanteio ao final da primeira etapa, mas o fato já estava esclarecido...
NEM UM, NEM OUTRO
Lembrei-me dos comentários de Marcos Antônio Santos, que mesmo tendo o "esclarecimento" enganoso de Marcos Vicente sobre o assunto na segunda-feira à noite, no programa da CBN Diário, os mesmos especialistas seguiram explorando o assunto e denegrindo a imagem do clube, até pela inércia dos dirigentes...
Não é de hoje que as entrevistas do gerente de futebol do clube são sempre favoráveis a ele, nunca ao clube. Uma espécie de "pauta combinada" em prática há vários anos, só não percebe quem não quer...
NA MARRA
Em função da inércia dos dirigentes avaianos, e aqui estão englobados os dois do departamento de futebol, Diogo Fernandes e Marcos Vicente, além do presidente interino, Amaro Lúcio da Silva, coube a Mancha Azul cobrar uma atitude dos "bons moços", no treino da última quarta-feira...
Não por acaso, saiu a entrevista coletiva de Capa e Rildo na manhã de ontem, que se não tivesse acontecido, seria bem melhor, tal a empáfia dos dois...
Pedidos de desculpas forçados, onde nada se aproveitou daquele discurso barato, combinado, cretino, sem vergonha. Se serviu para alguma coisa, foi para admitirem que seguem jogando mal, aquém do que podem.
ROMPIMENTO
Quando mais se esperava que o Avaí viesse fortalecido para apagar a campanha vexatória de 2019, eis que surgem algumas nuanças que nos remetem ao "replay" para este ano, ainda que o discurso tenha sido completamente outro...
Justamente pela inércia de dirigentes que acham que estão acima do bem e do mal, é que o Avaí está se divorciando a cada dia de seu maior patrimônio, que é a imensa Nação Avaiana...
Depois de punirem Matheus Barbosa e Bruno Silva, deixar que Capa e Rildo passem incólumes pelo que fizeram no último domingo, é um tapa na cara da cada verdadeiro avaiano.
CONCLUINDO
Não vou seguir no assunto, que é extremamente desagradável e desgastante. Não creio que haja necessidade da Mancha Azul ir cobrar quem deveria estar honrando os salários que recebem em dia...
Não creio que quem vá ao estádio para vaiar desde o aquecimento esteja coberto de razão, bem pelo contrário, até porque não consigo vaiar quem está para defender nossas cores...
Não creio que as entrevistas de qualquer jogador possam amenizar as lambanças feitas em campo. Eles só precisam jogar bola, e preferencialmente, muito bem...
Mas definitivamente, há que se enterrar essa balela de que o Avaí é "uma família"...
O Avaí deve ser um clube de futebol profissional, e como tal, não pode e nem deve estar sujeito às micro confrarias, seja de religiosos ou de baladeiros...
Ocorre que, ao menos é o que se tem demonstrado, a nossa paixão pra toda vida teima em ser um time pequeno, um clube sem expressão, provinciano, e por isso mesmo se agarra nas vaidades de dirigentes, combinadas com a pauta de uma mídia vil, safada, que demonstra isso a cada dia.
Os interesses do Avaí estão sempre deixados de lado, porque ninguém toma uma atitude como deveria ser, mas se arvora no direito de falar as maiores barbaridades, sem ser questionado pelo trabalho efetivo...
O Avaí está perdendo o momento de crescer para se firmar apenas e tão somente como um time da Ilha...
EXPLORAÇÃO
Meu amigo, avaiano e associado do clube, Marcos Antônio Santos, enviou um print sobre a atitude do atacante Rildo, na vitória sobre o Juventus, de uma rede que troca notícias, com o seguinte comentário:
"Duvido que de se o mesmo gesto fosse feito por um jogador do estreito este mesmo veículo de comunicação levantaria polêmica. Continuem subindo no morro e babando os ovos deles, diretoria!!!"
Ele não está errado, simples assim...
SEM PUNIÇÃO
Após o ato de rebeldia do "sem futebol, mas com tatuagens", Rildo, qual foi a atitude do departamento de futebol do Avaí? Nenhuma!
Pior que isso, além do atrevimento desse boçal chupa-cabra, que apesar de ter feito dois gols na últimas duas partidas, nada mostrou, ainda há os gestos feito pelo lateral esquerdo Capa, também ignorado pelo clube...
Esses dois bolas murchas desrespeitaram mais de 7.000 torcedores presentes na Ressacada, e o que fez a diretoria do Avaí? NADA!
ENGANAÇÃO
Na última segunda-feira à noite, recebi uma mensagem do gente boa Valdinei Albino, presidente do Grupo Avaí Eterna Paixão, dizendo que a comemoração de Rildo no gol, não foi pra torcida, mas um protesto em relação a violência a mulher, que vários jogadores fizeram, até o Neymar...
Disse a ele que estava redondamente enganado. Aliás, duplamente enganado. Ao final do primeiro tempo, Rildo deu uma entrevista dizendo que o recado era pra torcida, que precisa apoiar mais...
Depois, ele retificou dizendo que até Marcos Vicente havia dito no estádio CBN que o gesto era em protesto a proibição do árbitro em não deixar cobrar um escanteio ao final da primeira etapa, mas o fato já estava esclarecido...
NEM UM, NEM OUTRO
Lembrei-me dos comentários de Marcos Antônio Santos, que mesmo tendo o "esclarecimento" enganoso de Marcos Vicente sobre o assunto na segunda-feira à noite, no programa da CBN Diário, os mesmos especialistas seguiram explorando o assunto e denegrindo a imagem do clube, até pela inércia dos dirigentes...
Não é de hoje que as entrevistas do gerente de futebol do clube são sempre favoráveis a ele, nunca ao clube. Uma espécie de "pauta combinada" em prática há vários anos, só não percebe quem não quer...
NA MARRA
Em função da inércia dos dirigentes avaianos, e aqui estão englobados os dois do departamento de futebol, Diogo Fernandes e Marcos Vicente, além do presidente interino, Amaro Lúcio da Silva, coube a Mancha Azul cobrar uma atitude dos "bons moços", no treino da última quarta-feira...
Não por acaso, saiu a entrevista coletiva de Capa e Rildo na manhã de ontem, que se não tivesse acontecido, seria bem melhor, tal a empáfia dos dois...
Pedidos de desculpas forçados, onde nada se aproveitou daquele discurso barato, combinado, cretino, sem vergonha. Se serviu para alguma coisa, foi para admitirem que seguem jogando mal, aquém do que podem.
ROMPIMENTO
Quando mais se esperava que o Avaí viesse fortalecido para apagar a campanha vexatória de 2019, eis que surgem algumas nuanças que nos remetem ao "replay" para este ano, ainda que o discurso tenha sido completamente outro...
Justamente pela inércia de dirigentes que acham que estão acima do bem e do mal, é que o Avaí está se divorciando a cada dia de seu maior patrimônio, que é a imensa Nação Avaiana...
Depois de punirem Matheus Barbosa e Bruno Silva, deixar que Capa e Rildo passem incólumes pelo que fizeram no último domingo, é um tapa na cara da cada verdadeiro avaiano.
CONCLUINDO
Não vou seguir no assunto, que é extremamente desagradável e desgastante. Não creio que haja necessidade da Mancha Azul ir cobrar quem deveria estar honrando os salários que recebem em dia...
Não creio que quem vá ao estádio para vaiar desde o aquecimento esteja coberto de razão, bem pelo contrário, até porque não consigo vaiar quem está para defender nossas cores...
Não creio que as entrevistas de qualquer jogador possam amenizar as lambanças feitas em campo. Eles só precisam jogar bola, e preferencialmente, muito bem...
Mas definitivamente, há que se enterrar essa balela de que o Avaí é "uma família"...
O Avaí deve ser um clube de futebol profissional, e como tal, não pode e nem deve estar sujeito às micro confrarias, seja de religiosos ou de baladeiros...
Saudações AvAiAnAS!
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