Bom dia, Azurras - nº 3.688
AVAÍ JOGA NA RESSACADA
Por uma dessas incoerências da vida, justamente o clube que fez a maior movimentação para o reinício do Campeonato Catarinense, coincidentemente o de melhor campanha na primeira fase, terminando na liderança, é justamente a equipe que está sendo a maior prejudicada para o retorno da competição, prevista para 8 de julho, o Avaí Futebol Clube.
Não estou dizendo que jogar em Palhoça seja algo do outro mundo, mas, convenhamos, por melhor que seja o campo do Guarani, por mais condições que o estádio atenda para receber uma partida do Catarinense, há uma sensível diferença entre atuar lá e no nosso tapete verde da Ressacada.
Além do prejuízo financeiro que o Catarinense oferece, já cantado em verso e prosa neste espaço, e ainda com o que está por vir, visto que além dos portões fechados os clubes devem cumprir um rigoroso protocolo sanitário, enfim, agora começam a apontar para um evidente prejuízo técnico.
Ou seja, jogar fora da Ressacada, nas condições que se apresentam, prejudicam, sim, os interesses do Leão da Ilha nas mais diversas alçadas.
Em época de muitas liberações em relação as medidas restritivas, que que já passou da hora da Prefeitura de Florianópolis olhar para os clubes da Capital sob um outro patamar, afinal de contas, independente da importância que ele possa ter, certamente as precauções estão sendo mais intensas do que em qualquer outra atividade na Ilha.
Relaxa, Gean!
A BRONCA DO VLADE
"Esses caras conseguem me deixar irritado. O clube tem no seu elenco 5 laterais direitos, que para dar um titular é complicado. Aí alimentam histórias fictícias, falam que o copo esta transbordando.
Discurso público que se vier um, tem que sair outro. Veio o Renato e vão continuar pagando o Kelvin até quando? Um absurdo nestas incertezas do momento, um clube ter mais de 40 profissionais em seu elenco."
Bronca do associado do Leão, Vlademir Kretzer, que faz todo o sentido.
POUCA TRANSPARÊNCIA
"O caso Valdívia surgiu uma nota na imprensa que costuma combinar pauta. Que para o Avaí trazer o ValdÍvia, foi um garoto para o inter. Ninguém do clube se manifestou para desmentir ou confirmar. Sabes dizer qual o nome deste atleta?"
O mesmo Vlademir Kretzer, que está com saudades do um jogo na nossa bela Ressacada, assim como de uma gelada na Barraca do Alemão, questiona sobre a transação para a vinda de Valdívia.
Observação mais do que pertinente, e ao que parece, vai ficar sem resposta, assim como tem acontecido na possível transação do zagueiro Gabriel, cujo contrato de gaveta deve guardar alguma famigerada "cláusula de confidencialidade"...
DISCORDÂNCIA E OTIMISMO
"A discordância nos discursos que saem da Ressacada me impressiona. Mas apesar de tudo, tenho uma visão otimista do futuro do clube.
Otimista no sentido da nossa base, na área administrativa, saneamento de dívidas, futebol é consequência deste trabalho.
O jeito que o 'amado' deixou o clube foi complicado. Disparado o pior presidente nos últimos 30 anos. Não gostaria, mas acho que o Battistotti não terá grandes problemas para a ser novamente presidente."
Do associado do Avaí, Bruno Severino, também sem entender o discurso de alguns dentro da Ressacada, e prevendo um bom futuro para o cube.
GOL DO TÍTULO
Numa semana marcada pelo imbróglio criado após uma entrevista do mandatário avaiano, que mexeu com os brios do mineiros atleticanos, a notícia de ontem foi da contratação desse "mascarado" pelo Operário Ferroviário, o "Fantasma", de Ponta Grossa.
De máscara fica difícil reconhecer, mas trata-se de Alex Silva, aquele lateral direito que fez o gol de empate do Avaí na final contra a Chapecoense. Por coincidência, ele esteve envolvido naquela transação que colocou Guga no Galo e era titular por aqui até se contundir.
Se não era um fenômeno, nada deve aos que temos hoje...
Por uma dessas incoerências da vida, justamente o clube que fez a maior movimentação para o reinício do Campeonato Catarinense, coincidentemente o de melhor campanha na primeira fase, terminando na liderança, é justamente a equipe que está sendo a maior prejudicada para o retorno da competição, prevista para 8 de julho, o Avaí Futebol Clube.
Não estou dizendo que jogar em Palhoça seja algo do outro mundo, mas, convenhamos, por melhor que seja o campo do Guarani, por mais condições que o estádio atenda para receber uma partida do Catarinense, há uma sensível diferença entre atuar lá e no nosso tapete verde da Ressacada.
Além do prejuízo financeiro que o Catarinense oferece, já cantado em verso e prosa neste espaço, e ainda com o que está por vir, visto que além dos portões fechados os clubes devem cumprir um rigoroso protocolo sanitário, enfim, agora começam a apontar para um evidente prejuízo técnico.
Ou seja, jogar fora da Ressacada, nas condições que se apresentam, prejudicam, sim, os interesses do Leão da Ilha nas mais diversas alçadas.
Em época de muitas liberações em relação as medidas restritivas, que que já passou da hora da Prefeitura de Florianópolis olhar para os clubes da Capital sob um outro patamar, afinal de contas, independente da importância que ele possa ter, certamente as precauções estão sendo mais intensas do que em qualquer outra atividade na Ilha.
Relaxa, Gean!
A BRONCA DO VLADE
"Esses caras conseguem me deixar irritado. O clube tem no seu elenco 5 laterais direitos, que para dar um titular é complicado. Aí alimentam histórias fictícias, falam que o copo esta transbordando.
Discurso público que se vier um, tem que sair outro. Veio o Renato e vão continuar pagando o Kelvin até quando? Um absurdo nestas incertezas do momento, um clube ter mais de 40 profissionais em seu elenco."
Bronca do associado do Leão, Vlademir Kretzer, que faz todo o sentido.
POUCA TRANSPARÊNCIA
"O caso Valdívia surgiu uma nota na imprensa que costuma combinar pauta. Que para o Avaí trazer o ValdÍvia, foi um garoto para o inter. Ninguém do clube se manifestou para desmentir ou confirmar. Sabes dizer qual o nome deste atleta?"
O mesmo Vlademir Kretzer, que está com saudades do um jogo na nossa bela Ressacada, assim como de uma gelada na Barraca do Alemão, questiona sobre a transação para a vinda de Valdívia.
Observação mais do que pertinente, e ao que parece, vai ficar sem resposta, assim como tem acontecido na possível transação do zagueiro Gabriel, cujo contrato de gaveta deve guardar alguma famigerada "cláusula de confidencialidade"...
DISCORDÂNCIA E OTIMISMO
"A discordância nos discursos que saem da Ressacada me impressiona. Mas apesar de tudo, tenho uma visão otimista do futuro do clube.
Otimista no sentido da nossa base, na área administrativa, saneamento de dívidas, futebol é consequência deste trabalho.
O jeito que o 'amado' deixou o clube foi complicado. Disparado o pior presidente nos últimos 30 anos. Não gostaria, mas acho que o Battistotti não terá grandes problemas para a ser novamente presidente."
Do associado do Avaí, Bruno Severino, também sem entender o discurso de alguns dentro da Ressacada, e prevendo um bom futuro para o cube.
GOL DO TÍTULO
Numa semana marcada pelo imbróglio criado após uma entrevista do mandatário avaiano, que mexeu com os brios do mineiros atleticanos, a notícia de ontem foi da contratação desse "mascarado" pelo Operário Ferroviário, o "Fantasma", de Ponta Grossa.
De máscara fica difícil reconhecer, mas trata-se de Alex Silva, aquele lateral direito que fez o gol de empate do Avaí na final contra a Chapecoense. Por coincidência, ele esteve envolvido naquela transação que colocou Guga no Galo e era titular por aqui até se contundir.
Se não era um fenômeno, nada deve aos que temos hoje...
Saudações AvAiAnAs!
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