Bom dia, Azurras - nº 4.366
FICA A DICA
Diria
que a noite de segunda-feira na Ressacada foi excepcional, e mais que isso,
inesquecível. Acredito que, se a partir desta quarta-feira o clube colocar os
bloco na rua, com promoções dos mais variados tipos como foram feitas, não
tenho dúvidas de que no domingo o Avaí consegue superar os 11.018 torcedores de
Criciúma 1x1 Sport, que foi o maior público de Santa Catarina este ano.
Até
agora só tenho ouvido elogios ao que aconteceu no Sul da Ilha na marcante
vitória sobre o Coxa, mas creio que com intuito de melhorar ainda mais, como
diz o próprio técnico Eduardo Barroca, creio que o sistema de som poderia ser
um pouco mais “educado”...
Explico...
Quando
começaram a usar o sistema de som, a primeira “música”, ou melhor, o primeiro
barulho da torcida que colocaram foi aquela musiquinha se referindo ao “doladelá”,
em que a letra diz que ele chupam isso e dão aquilo...
Desnecessário...
Creio
que existem outras músicas, inclusive nosso belo hino, que poderia ser cantado
pelo estádio inteiro sem qualquer constrangimento para quem quer que seja...
E
vale lembrar, estou longe de ser um “puritano”, e o presidente do Avaí sabe bem
disso...
NO EMBALO DO
BETÃO
E
aproveitando esse pequeno deslize (na minha opinião) do sistema de som do Avaí,
nosso amigo Marcos da Trindade mandou um recado que considero deveras
interessante:
“Betão pode até ter dado a ideia para um
grito de guerra único para a torcida do Avaí.
‘Um por todos
Todos por um
Um por todos
Todos por um
Um por todos
Todos por um
Vitória!
Vitória! Vitória!
Leão êêôô
Leão êêôô’
Um grito de
guerra único no mundo, que se adotado pela torcida do Avaí trará um diferencial
aos jogos e incentivo aos jogadores.
E contornamos
os atuais (e antiquíssimos) cantos tipo ‘vamo vamo avai…’
Pode dar liga,
mas uma organizada precisa puxar. Vasco e Sport tem o grito da Fuzarca… Muito
legal!
A gente
precisa evoluir.”
INCORPORANDO
Não
tenho dúvidas de que aquela “musiquinha” explorada pelo “DJ” avaiano foi de extremo
mau gosto mesmo, e até já citei nosso hino como uma prioridade para a torcida
ao invés desses xingamentos.
E
há um outro detalhe: ganhou o jogo, o grande esquema é celebrar com cantos em favor
do clube, nunca em relação ao rival.
Por isso mesmo, a sugestão colocada pelo Marcos da Trindade é das melhores, bastando para isso apenas que a imensa Nação Avaiana incorpore essa “musicalidade”...
PEGANDO JUNTO
Muita gente tem ficado
impressionado com o fato de que após as partidas, os reservas do Avaí, bem como
aqueles que entraram durante a partida, fazerem uma atividade física.
Realmente, isso nem sempre
aconteceu no Avaí, mas não chega a ser novidade.
O que efetivamente me
impressionou, e observei bem até o final da atividade, foi a presença do
técnico Eduardo Barroca, acompanhando tudo o tempo inteiro, para só depois se
dirigir ao vestiário.
Barroca é diferenciado até nisso!
SEM NOÇÃO
Para
alguns, o Avaí quebrou um “tabu” de 44 anos sem vencer o Coritiba na elite do futebol
brasileiro. Mas com todo o respeito, é o tipo de assunto feito para dar
audiência, mas que sobra questionamentos...
Quantas
participações o Avaí teve na Série A nesses 44 anos?
Quantas
vezes o Coritiba participou da Série A nesse mesmo período?
Quantas
vezes Avaí e Coxa se enfrentaram nesses 44 anos?
Se
ajudar, contando os 11 amistosos, 8 confrontos pela Série B, 4 pela Copa do
Brasil, um pela Copa da Hora e outro pela Primeira Liga, além dos 12 pela Série
A, contando o jogo de segunda, foram 37 confrontos, bem aquém dessa balela de
44 anos sem vencer...
ARTHUR CHAVES
“Bela análise, André, sobre o jogo.
Eu ainda
acrescentaria sobre as belas atuações, principalmente ontem do nosso zagueiro
Arthur Chaves, que está comendo a bola. O Léo Gamalho não viu a cor da bola,
mais um atacante que Arthur colocou no bolso!!
Tá jogando um
bolão esse rapaz.”
Comentário
do gente boa Eduardo Menezes, de Santo Amaro da Imperatriz.
CONFIANÇA
“Bom dia, amigo!
Coisa boa ver
essa emoção de volta à Ressacada!
Início de
Série A surpreendente!
Em campo, esse
time tem algo que havia sumido há algum tempo: confiança!
Quando um time
joga com confiança, não se afoba, acerta mais passes e se torna mais aguerrido.”
Um
comentário pra lá de pertinente do professor Bruno Alfredo Strunck.
SONHO
“Esse é o Avaí que encanta a torcida. Luta até o fim, corre, ganha
divididas, volta pra marcar, recupera bola perdida, tudo que o futebol moderno
pede e que nos foi negado nos últimos anos.
Parabéns ao Barroca e toda comissão técnica,
preparadores físicos, jogadores, diretoria e a torcida no jogo de ontem.
Há muito pra remar, mas estamos no caminho certo.
Grande abraço e que o Avaí não saia do G4 para
conseguirmos o acesso ... à Libertadores. Não custa sonhar!”
O sonho do figuraço Raniere Francisco
Torquato, vizinhos da nossa bela Ressacada, é o sonho de toda a Nação Avaiana.
Saudações AvAiAnAs!













Bom dia
Caro amigo André, você tocou num assunto que a muitos anos, repúdio.
Também não sou o dono da verdade e por isso mesmo, não quero um coral de freiras e frades ao meu lado nas arquibancadas.
Mas quando ouço crianças de todas as idades, moças e até sras. cantando ofensas a quem nem está ali como adversário, fico a pensar o nível de educação e de convivência com essas pessoas no dia a dia.
Temos um lindo hino, que junto com gritos de incentivo ao nosso time em campo, poderiam ser mais simpáticos a todos os ouvidos.
Não gosto de certas torcidas organizadas,que só se juntam pra ofender, tumultuar e gerar ódio.
Ou alguém acha que a pedra na cabeça do JOÃO GRHA, realmente era prá ele!
Em algum tempo lá atrás deixei um comentário aqui sobre esse assunto da ofensa pro lado de lá.
Há, mas eles cantam poró poró pó pó pó.....
Deixa,pois cada um oferece o que tem.
Por isso hoje, a alegria de uma noite como a de segunda num estádio, muitas vezes é substituída por atos irracionais gerando dor e perdas gratuitas.
Que comece a campanha,hino sim,ofensas não.
Outra coisa.
Sou sócio desde 2008 e percebo quando aparecem torcedores novos ao meu redor.
Segunda, tinha um trio,dois rapazes e uma bela moça, baforando maconha nas nossas narinas.
Pura falta de respeito e empatia com o pulmão alheio.
Não lembro de ter visto o trio frequentemente na área.
Bom dia André. Também me incomoda essas ofensas por parte da torcida. Cantem o Avaí, esqueçam o resto.
Bom dia nação avaiana, belo comentário Carlos, assino embaixo, vamos comemorar o sucesso do nosso clube, esqueça o rival, isso dá Ibope pra eles.
Perfeito
E outra ao ser o DJ tocando esse tipo de música/cântico é com " consentimento" do Avaí pois ele está ali em nome da instituição e fica feio pra imagem do clube
O torcedor cantar aí são outros 500,apesar de eu tbm não ser favorável a sequer tocar no nome de outros clubes dentro da Ressacada!
Pois é a troca da preparação física e a retirada do M10 das contratações foram fundamentais para este desenvolvimento que estamos assistindo.
Quem acompanha as filmagens da TV AVAI vê que o Grito de Guerra (aquele que o Betão puxou no intervalo contra o Coxa) é feito pelos jogadores momentos antes de entrarem em campo.
Se eles ouvirem o mesmo grito vindo das arquibancadas durante o jogo será um momento de conexão único!
Bora botar em prática? E aí Mancha, quer encampar?
Um por todos...
Todos por um
Um por todos...
Todos por um
Um por todos...
Todos por um
Vitoria...vitoria...vitória
O Avaí deveria lançar algo para lançar novos gritos de guerra para o time por parte dos torcedores. Esse do time do Estreito perdeu a graça. Primeiro que eles não estão no nosso campeonato; 2º Porque dá essa moral a eles; 3º de mau gosto e ofensivo. Eu estava no Setor D, a gente realmente fica constrangido sem entender porque. Afinal nosso adversário era o Curitiba, não o time do Estreito.
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