Placar da FCF e a pobreza dos clubes Catarinenses
O
“Placar da FCF” mostra com clareza solar que o futebol de Santa Catarina não
passa por um bom momento, e não é de hoje.
Começando
pela base, a derrota da Chapecoense para o Santos, 2 a 0, no CT Rei Pelé, na bela
cidade do litoral paulista, não chega vergonhoso, até porque estão na primeira
rodada, mas reservou a lanterna para o time do Oeste em seu grupo.
No
Brasileiro Feminino, a única vitória Catarinense, Avaí Kindermann 1x0
Ferroviária, jogo complicado, com as Leoas começando a se recuperar na
competição e alimentando uma vaga para as Quartas de Final.
Na
Série D, não há o que comentar, visto que em três jogos, duas derrotas,
Próspera e Marcílio Dias, e um empate do Juventus. Não por acaso, os três times
estão nas últimas três posições do Grupo 8, praticamente sem chances de avançar
na competição.
Na
Série C, o empate do Figueirense deixou o time do Estreito na sexta colocação,
que teoricamente, mantendo, passaria de fase, disputando um dos dois
quadrangulares.
Subindo
de Série, agora na B, em três jogos, um foi adiado porque o Londrina não conseguiu
desembarcar em Chapecó, e nos outros dois jogos, duas derrotas de virada, ambas
por 2 a 1, Criciúma e Brusque, com o time carvoeiro jogando o segundo tempo
inteiro com um homem a mais.
Na
principal divisão do futebol brasileiro, a Série A, o Avaí deixou de fazer três
pontos no festejado São Paulo, mas segue na disputa competitivamente,
alimentando esperanças de seguir na elite em 2023.
A
pobreza franciscana dos clubes Catarinenses não está somente em seus cofres,
mas no que estão apresentando dentro de campo. E sem qualquer conotação clubista,
creio que a esperança está no Avaí em permanecer, porque os outros clubes de
outras divisões dificilmente conseguirão o acesso.
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