Bom dia, Azurras - nº 4.762

 

AVAIANOS, EM PÉ! CHEGOU A NOSSA HORA DE GLÓRIA!

“Pai nosso que estais no céu,
Dai-me força para vencer nossos adversários,
E dignidade para avançar nas situações adversas.
Ajuda-nos a manter a honra da nossa camisa,
E nos de fibra para lutar contra os adversários.
Que o nosso sangue seja azul,
Independente de classe social ou origem,
Mas que seja nobre, quente, forte, e infinito,
Como esta paixão que carregamos no peito.
Pedimos Senhor, serenidade e bravura,
Coragem e garra, união e sabedoria,
Para enfrentar todos aqueles que atravessem nosso caminho.
Mas Senhor, permita que os nossos se multipliquem,
Que invadam estádios pelo mundo afora,
Como uma onda em Azul e Branco.
Avaianos em pé!
Chegou a nossa hora de glória!
Amém! Amém! Amém!”

 

A mensagem com locução do nosso saudoso ex-presidente Fernando Bastos, remete-nos ao ano de 2007, mas foi usada num vídeo em 2018, após as dificuldades para se obter o acesso à elite do futebol brasileiro.

 

Resolvi reviver essa mensagem, assim como o vídeo, até porque já não tenho paciência para aquelas “produções” mela-cueca no Sul da Ilha, muito menos para vídeos ameaçadores.

 

A “Bom dia, Azurras” de hoje nem irá se alongar, mas apenas relembrar que o Avaí estará em campo neste domingo, dia 11 de junho, às 15h30min, na nossa bela Ressacada, e quem é avaiano não precisa ser lembrado de sua responsabilidade em jogar com o time.

 

“Avaianos em pé!
Chegou a nossa hora de glória!”

 

Bora pra Ressacada!

 

VITÓRIA

Após vencer o Tombense em Muriaé, 1 a 0, Marcos Vicente dos Santos, então no comando do Avaí, ainda que sem credencial, largou uma frase altamente verdadeira na entrevista coletiva: “O importante era vencer esse jogo!”

 

A partida desta tarde na Ressacada, diante do Botafogo de Ribeirão Preto, ganha exatamente a mesma denotação: é preciso vencer o jogo, jogando bem ou não, mas o Avaí tem que vencer!

 

Por isso mesmo, independente de gostarem do presidente, do técnico, ou de quem quer que seja, quem for ao estádio precisa saber da imensa importância dessa vitória.

 

Bora pra Ressacada jogar junto com o time!

 

TRÊS PONTOS

Repito o que escrevi na “Bom dia, Azurras” de ontem, que reflete exatamente a mesma coisa que está na nota anterior: estou falando em “vitória”, não em “boa apresentação”.

 

Primeiro, o Avaí precisa vencer. Depois terá tempo para ajustar a equipe até o outro compromisso, dia 24 de junho, contra o Londrina, e logo em seguida, já no mês de julho, dia 3, até dia 2 de agosto, haverá tempo para reforçar o elenco.

 

Por enquanto, não há como ser diferente: muito foco no objetivo, muita força para lutar, muita fé para vencer. Não basta apenas dizer que o “Avaí faz coisa”, é preciso ajudar para que elas aconteçam!

SAÍDA

Os jogos na manhã deste domingo, Ponte Preta x Sport e Londrina x Mirassol, poderão dar a “senha” para a saída do Avaí da famigerada “zona do rebaixamento”, desde que, claro, faça seu dever de casa.

 

Se vencer a Pantera, ultrapassa o Índio, mas segue na “zona”. Todavia, se houver um tropeço da Macaca, uma vitória simples tira o Leão de onde está. Já o tropeço do Tubarão, dependerá do saldo de gols, que hoje no Sul da Ilha não é nada bom...

 

VIÚVAS

Já recebi algumas mensagens que o “Avaí de Maceió”, também conhecido como CRB, venceu ao Ceará, em pleno Castelão, por 3 a 1. Diria que foi uma coisa normal, exceto pelo gols e assistências na vitória alagoana: dois gols de Renato e um de Rômulo, sendo que Rômulo ainda deu duas assistências para os gols do companheiro.

 

Por óbvio, vieram insinuações que a diretoria não deveria ter dispensado, ou deveria ter renovado. Creio que a indagação que deva ser feita é outra: qual a razão para no Sul da Ilha, ambos os artilheiros da noite no Castelão, não saíam do departamento médico?

 

Tiveram seu tempo, foram uteis, mas como tudo na vida, completaram um ciclo no Avaí, que se fechou. Simples assim.

 

LAMENTÁVEL

O nível da mídia “especializada”, efetivamente, anda muito rasteiro. Provavelmente para obter “curtidas”, na busca por audiência vale qualquer coisa, e a “boa nova” agora é criar polêmica em cima de Eduardo Freeland, que está no exterior.

 

Hoje em dia, qualquer programa de TV, rádio, podcast, são feitos de qualquer parte do mundo, sem a necessidade de se estar “confinado” num estúdio. Até por isso, afirmar que Freeland ainda não começou a trabalhar pelo Avaí soa com leviandade extrema, coisa de vigarista, irresponsável.

 

 

 

Saudações AvAiAnAs!