Bom dia, Azurras - nº 4.849
MENOS PRESSÃO
Se ontem comentei que a 27ª rodada do Campeonato
Brasileiro Série B, que começou ontem com uma partida isolada, Chapecoense 0x1
Guarani, poderia aumentar a pressão no Sul da Ilha, com o Avaí instalado na “zona
de rebaixamento”, creio que a pressão começa a diminuir, até porque se ao menos
empatar com o Novorizontino, o Leão da Ilha assegura mais uma rodada fora da “zona”,
inclusive ultrapassando o time do Oeste.
A vitória do Bugre campineiro, ao menos
temporariamente, tirou o Tigre do Sul do Estado do cobiçado G4, o que colocará
a equipe de Tencati na obrigação de vencer o Sport, na Ilha do Retiro.
A quarta-feira também tem uma partida isolada,
Ceará x Londrina, que pode dar um novo oxigênio para o Vozão se aproximar do G4,
assim como colocar no Tubarão o carimbo de marcação do rebaixamento...
Mas pressão é pressão, e aquela fatídica combinação
de resultados para deixar o Leão da Ilha dentro da “zona”, perdeu 50% de
fôlego, restando agora aquela secadinha básica no próximo sábado, onde a
Bolívia Querida não pode vencer ou empatar com a Macaca do meu querido amigo
Plínio Amaro Palmeira, que certamente estará no Moisés Lucarelli.
Uma coisa
é certa. Mesmo que ontem tenha havido um resultado favorável, e provavelmente
sábado virá outro, na segunda-feira o Avaí precisa fazer seu dever de casa,
independente do Novorizontino estar no G4. Simples assim.
PIADA PRONTA
Estava
ouvindo atentamente ao “Marcou no Esporte”, quando “de repente, não mais que de
repente”, no melhor estilo de Vinicius de Moraes, em “Soneto de Separação”, meu
querido Fabico Linhares largou uma pérola:
“Aliás, vou te falar o seguinte, Avaí e Figueirense
deveriam ter uma loja só, para vender produtos de Avaí e Figueirense...”
Quase
caí da poltrona, mas o pior estava por vir, com o “especialista” de Brusque,
Rodrigo Santos:
“Uma vez eu fui a Chapecó uma vez, tinha uma
loja Gre-Nal, em Chapecó, era metade azul, e metade vermelha, bem delimitado...”
Foi
quando deixei meu comentário no chat do programa:
“É
a cara de Chapecó!”
NEGÓCIOS
Ao
que parece, todos os integrantes do “Marcou no Esportes” estão muito mal
informados sobre a questão do novo material esportivo do Avaí, que até pode
seguir com a Umbro, desde que os dirigentes do Grupo Dass, de Saudades, onde é
fabricada, aumente o enxoval, que querem encolher...
Efetivamente,
para desagrado de grande parte da Camisa 12, as negociações com a Volt estão
bem adiantadas, mostrando-se, financeiramente, mais favorável ao clube, até
porque não se limita apenas e tão somente em relação ao material produzido.
No
entanto, existem outras duas marcas que estão em tratativas, a Reebok, que
veste o Botafogo, e a Kappa, que veste outro carioca, o Vasco da Gama.
Mesmo
assim, em função de uma “surpresa” que o Avaí deve apresentar até o fim deste
ano, a proposta da Volt segue sendo melhor, e não fica apenas no número de
camisas fornecidas...
NOVIDADE
E
no decorrer da conversa dos “especialistas”, o “de Brusque” questionou se o
Avaí tinha loja no shopping. Nunca teve, apenas uma loja na Rua Padre Roma e
outra no Aeroporto Internacional Hercílio Luz, ambas fecharam no decorrer do
tempo.
Mas...
A
novidade deve estar surgindo nesse sentido, com um novo endereço no Centro da
Ilha, não exatamente dentro do shopping, e até empreendimento envolve também a
marca da camisa, que a Umbro não está disposta a abraçar...
Trocando
em miúdos, longe da utopia do Fabico, de uma loja só para os dois clubes da
Capital, o Avaí segue seu caminho e buscando um melhor atendimento aos seus
torcedores, mas longe de ter um “comércio” em conjunto com o “doladelá”...
RENTABILIDADE
Se
alguém questionar sobre a qualidade da Volt, de imediato direi que não conheço,
ou conheço muito pouco, e regulando pelas camisas “doladelá”, não gosto.
No
entanto, diferente das outras marcas citadas aqui, a Volt tem um vantagem que é
a flexibilização do material e da forma como o negócio será gerido. Basta ver,
por exemplo, e isso não citaram no “Marcou no Esporte”, que a marca do material
fabricado em Joinville fornece o material do Fortaleza, que tem marca própria,
inclusive gerenciando a loja do Leão do Pici...
Por
essas e outras, e inclusive o quantitativo do enxoval, é que a Volt está levando
vantagem em relação aos demais concorrentes.
Sobre
a qualidade, não vou forçar amizade, como já disse ao Filipe da Costeira...
TEM CULPA
Não
vou aqui discutir a índole do Vayran da Silva Rosa, que nem conheço, mas também
não posso dar razão aos seus amigos, como o meu querido esquerdista mistão e
conselheiro do Avaí, Rhamsés Dathan Nassar Camisão, e o gente boa e megaempresário
da comunicação Fabiano Linhares.
Vayran
tem todas as virtudes elencadas por eles, e disso não serei capaz de duvidar,
mas o fato ocorrido no fim de semana é de uma clareza solar incontestável: a
ironia fina, diga-se de passagem, partiu do telefone dele, que recebeu ou quis
compartilhar com alguém, e acabou publicando onde não devia.
Vou
mais além: a partir da hora em que não assumiu os fatos, e foi registrar um BO,
mostrou uma falha de personalidade e de caráter. Ninguém invadiu seu telefone. Simples
assim.
DEVENDO
E
por falar em Vayran da Silva Rosa, ele atuou naquela vergonha que foi a partida
de ida nas Quartas de Final do Catarinense, contra o Criciúma, como observador de VAR, comandada por
Ramon Abatti Abel no apito, e o paulista Rodrigo D’Alonso Ferreira no VAR.
O
lance do goleiro saindo da área, pênalti na o Avaí, nada disso mereceu uma
chamada ou verificação do VAR, com sensível prejuízo ao Leão, que vem sendo comido
com batatas fritas por essa gente, respaldados pelo diretor de arbitragem,
Marcos Antônio Martins e outros que lá estão...
Se
o presidente Júlio Heerdt quiser chegar a algum lugar, que vete terminantemente
os nomes de D’Alonso e Vayran daqui pra frente. E sobre o paulista, meu amigo
Leonardo Vargas sabe bem do que estou falando...
Chega
de fazer papel de otário, sem benefícios e só pagando as contas!
VERGONHA
E
por falar em arbitragem, vergonhosa a atuação do senhor Cinésio Mendes Júnior
na abertura da segunda rodada da Copa Santa Catarina, com o joinvilense tendo
marcações muito polêmicas.
No
pênalti para o Hercílio Luz, o defensor “doladelá” efetivamente toca no
atacante tubaronense, num lance que provavelmente fosse confirmado pelo VAR,
que não havia na partida de ontem.
No
pênalti para o “doladelá”, forçou amizade, até porque o lance foi fora da área,
e o árbitro correu para marcar ao lado da grande área, mas resolveu compensar
em função da dúvida no pênalti marcado para o Leão do Sul.
Ridículo
os “especialistas” não terem culhão para afirmar “foi fora da área”, e lamentável
que o pessoal da “Esporte Campeão”, de Itajaí, que estão fazendo narração e
comentário, tenham dito que o árbitro foi pela marcação do auxiliar. Como, se o
lance foi junto das arquibancadas, não ao lado das cadeiras onde estava o
auxiliar?
HOMENAGEM
Ontem
foi dia de nova homenagem ao Avaí Futebol Clube em função de seu Centenário,
dessa vez na Câmara Municipal da Capital, por iniciativa do vereador Marcos
Leandro da Silva, o Marquinhos.
Não
estive por lá, nem acompanhei pela TV, mas imagino que deva ter sido mais uma
solenidade comovente, como é a gloriosa história da nossa paixão pra toda vida.
Mas
como registro, recebi algumas fotos em tempo real, do meu querido Fabiano Baron
Zimmer, o Binho, proprietário da “Toca do Baron” (onde aquele “suco de cevada”
está sempre gelado), na Agronômica, e assessor do vereador Jeferson Backer,
todos avaianos, assim como os vereadores Bericó, Afrânio e tantos outros...
Na
foto acima, elegantemente trajando um terno azul, o presidente do Avaí, Júlio
Heerdt, ao lado do não menos elegante e “reforçado” Binho, gente da melhor
qualidade.
Saudações AvAiAnAs!
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