Bom dia, Azurras - nº 5.513
JAIR VENTURA SEGURO
“O próximo jogo é uma final de Copa do Mundo
pra gente. O próximo jogo é o melhor jogo que a gente tem que fazer e vivo isso
assim, como o dia a dia. Meu treino de hoje tem que ser o melhor, meu dia de
hoje tem que ser o melhor, meu contrato de hoje tem que ser o melhor.
O meu melhor
trabalho tem que ser o do Avaí, não é o que vem pra frente, nem o que foi pra
trás, é hoje. Eu vivo muito hoje porque eu vivendo hoje eu sou feliz, faço o
meu melhor no que eu posso, no que eu consigo agir, porque o passado é imutável
e o futuro tem muitas variáveis.
Então hoje é fazer
o nosso melhor. Hoje a gente fez o nosso melhor como performance? Sim, mas nós não fomos efetivos e não vencemos.”
Se ontem comentei que o empate não passou pelas digitais do
técnico Jair Ventura, mas sim pela noite infeliz de alguns jogadores, hoje
volto para elogiar a entrevista do treinador avaiano, que acompanhei quando fiz
a postagem no Blog do Tarnowsky, ontem, no fim do dia.
Jair Ventura mostrou segurança no que falou, sem ser esnobe.
Mais do que isso, sabedor que alguns jogadores não renderam os que deles se
esperava, tratou de afirmar que “não fomos efetivos”, o que vai ao encontro do
que muitos torcedores perceberam durante a partida.
UM
LUGAR PARA THAYLLON
Apesar de elogiar o trabalho do técnico Jair Ventura,
permito-me discordar de algumas de suas escolhas, e num primeiro momento,
entendo que é preciso ser dada uma oportunidade para o jovem atacante Thayllon.
Penso que hoje é consenso que Ganso e Neymar deviam estar na
Copa do Mundo de 2010, ainda que com o primeiro tivesse 21 anos e o segundo, 18,
respectivamente. E até por isso, penso em Thayllon no Avaí...
Então não concordo com Jair Ventura nesse particular em
relação ao Thayllon. Sábado aconteceu algo interessante. Depois que ele entrou,
ele foi o Avaí. Era tudo com ele e dos dois lados. Ele não tem medo de nada e
vai pra cima. Jamais como sábado foi tão flagrante em ter ou não ter o menino.
E para ser justo, no sábado, Emerson Ramon fez sua melhor
apresentação pelo Leão da Ilha...
NÚMEROS
VAZIOS
O fato de ter 70%
de posse de bola não significa muita coisa na prática. Os 20 chutes podem
significar. Mas será que todos foram em direção ao gol? Foram perigo de
gol? Tem que ter é qualidade...
E tem que parar de ter medo de chutar!
Bolinha pro lado, bolinha pro outro, e isso quando não é para
trás...
Num primeiro momento, os números trazidos por Jair Ventura
podem impressionar, mas efetivamente, não tivemos tantas chances assim contra o
Paysandu...
MANGUEIRA,
UM ALERTA
Tenho tentado ter boa vontade com o atacante Alef Manga, mas
aquela chegada com entrevista coletiva simpática, até calorosa com a presença
do pai, que anunciou 15 gols no Catarinense, acabaram dando espaço para um
jogador marrento, que se acha acima do bem e do mal, e muito acima do clube...
A displicência do Alef Manga é muito grave. Posso dizer
também que é falta de técnica, assim como parece usar um salto alto sua
arrogância.
Antes que esse tipo “bad boy” venha a rachar o elenco, seria
interessante colocá-lo para treinar em separado por uma semana, das 8 às 18,
treinando fundamentos.
E logicamente, mandava para um psicólogo também...
POLÊMICA
Em relação ao pouco público na nossa bela Ressacada, penso
que é preciso baratear os ingressos, ainda um tanto quanto salgados para os
torcedores em geral, e não estou falando aqui em fazer aquele famigerado “fim
de feira”, mas aquele desconto para os “Dia das Mães” foi interessante.
Daqueles mais 15.000 sócios, têm neles incluídos todo o tipo
de associação, como crianças mirim (fiz de meu sobrinho na semana passada), que
nada pagam, salvo a carteira.
Logo, não tem 15.000 adultos, o que já muda consideravelmente
essa ótica sobre tais números.
Muita gente gostaria de ir vez ou outra. Talvez sazonalmente,
mil pessoas, duas mil. Mais ingresso, transporte, comida, bebida, dá uma
fortuna...
E além de baratear os ingressos, na atual conjuntura,
dispensar o “check-in” não seria má ideia...
RESULTADOS
DO FIM DE SEMANA
De uma maneira geral, o fim de semana não foi ruim para o
Avaí, desde as categorias de base, chegando no feminino. Vejamos os resultados
em todas as categorias de base do Leão da Ilha:
A – Sub 12: Avaí 2x0 Chapecoense – Copa SC
B – Sub 14: Avaí 3x0 Nação – Copa SC
C – Sub 15: Nação 1x0 Avaí – Catarinense
D – Sub 17: Nação 0x1 Avaí – Catarinense
E – Sub 20: Barra 2x2 Avaí – Catarinense
E no Feminino Sub 17, o Avaí Kindermann perdeu por 1 a 0,
jogando contra o Minas Brasília, no Distrito Federal, pelo Brasileiro.
Vamos que vamos!
Saudações AvAiAnAs!
Adiro à campanha Thaylon titular! Mas me apoie na minha campanha: Rigley no banco, ao menos!
Se o Thaylon não saiu de titular então o empate também passou pelas mãos do Jair Ventura, já passou da hora de parar com a teimosia de vir com Negueba de titular.Na minha humilde opinião Negueba não acrescenta nada a mais ao time.
Concordo plenamente.
Estamos lamentando a ausência do Zé Ricardo.
Paisandu na zona veio com vários desfalques, e esse limitado avai sucumbiu, perdeu 2 pontos pro Claudinei, quê até os quero quero da ressacada sabem como ele trabalha.
Quando falta inteligência pro ser humano aí tudo se complica.
O avai não vai competir na próxima janela com os adversários.
Então seria inteligente ganhar o maior número de pontos nesses jogos fáceis.
Por isso perderam pro Atlético, pois é só pegar um time quê joga ou se retranca bem, adeus vitória.
O adversário precisa colaborar errando muito para se dar bem.
Tiveram uma semana para treinarem em cima do esquema Claudinei.
Caramba, põe o sub 20 dentro da área e treina o furo de retranca.
Faltam 21 pontos e 5 meses para olharmos pro futuro com novas esperanças de termos o nosso avai de volta.
Quanto ao Negueba tinha as mesmas restrições apontadas aqui. Porém, nesse jogo, o maior volume de jogo -no primeiro tempo- se deu pelo lado e com o Negueba...mas faltou atacante posicionado para complementar os passes e cruzamentos feitos por ele. Além disso, participou de dois lances de forma direta. Negueba nessa partida me surpreendeu! Mas minha campanha é para que o Rigley seja banco, ao menos. Não sou investidor e nem tenho interesse na venda desse que será, na minha avaliação, a grande estrela futura do Avaí...ou então, alguém já o separou para ganhar algum...
Sobre o jogo, já fui sabendo perfeitamente o que assistiria, Claudinei botando 11 atrás do meio de campo e jogando por uma bola, seria a mesma coisa que pegar um jogo contra time do Hermerson Maria. nosso técnico falhou novamente, nao conseguindo fazer uma estratégia para vencer um time mais fraco e que todos saberiam como iria jogar.
Agora estou saindo de casa para o jogo, com menos de uma hora de atencedencia, isso que vou de bicicleta do campeche, como algo fora do estádio e da tempo sobrando para entrar. Pq? Pq essa diretoria conseguiu correr com sua torcida, facilitando a vida dos 4, máximo 5 mil fiéis de sempre.
Olhar pro ataque e ver Negueba, Manga (nao corre pra marcar uma vez se quer e com a bola nos pés é um desastre tbm) vendo no mínimo 2 para se por no lugar deles fora, é muito absurdo.
Segundo cálculos e comentários da Guarujá, o Avaí está conseguindo vencer alguns times grandes e se complicando com times pequenos.
Então é hora de dar a bola para o time dito "menor", chamá-lo para o nosso campo e derrotá-lo no contra-ataque. É quase como receita de bolo, dizem. - RC.
Boa tarde,
Para furar retranca, precisa de intensidade, circulação de jogadores, velocidade, ousadia e habilidade, cadê? Continuo, Cleber é no máximo um atacante de segundo time da várzea.
Lugo, precisa de jovem ousado...o que não é o caso do Cléber e nem do Manga. Mas vá saber...A tática de esperar em nosso campo....também não é mais algo que atraia os times do Claudinei...ele fica parado e não aceita a arapuca...Tem que furar o bloqueio com individualidade com agilidade....
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