A NEBULOSA “PARCERIA” DO FIGUEIRENSE, by Juca Kfouri
Segundo clube mais antigo de Santa Catarina, e maior campeão estadual, o Figueirense está entrando na era de clube-empresa sem tomar os devidos cuidados.
Entregou seu futebol, em regime de porteiro fechada, a um grupo que não se identifica e que tem no comando Alexandre Bourgeois, chamado de “Alex, o Breve”, duas vezes demitido em tempo recorde do São Paulo, e um dos protagonistas do livro “A privataria tucana”, do jornalista Amaury Ribeiro Jr.
Bourgeois acaba de dar uma entrevista coletiva em Florianópolis repleta de evasivas, obviedades e promessas vazias sem responder às perguntas que também nem o Conselho Deliberativo e nem o Conselho Fiscal fizeram:
Nome do Grupo? Sede? CNPJ? Capital Social?
Representante legal do grupo?
Foi dito serem investidores associados dos Estados Unidos, Emirados Árabes e Brasil, mas todos anônimos.
De imediato entrariam nos cofres ( vindo de onde ) 4 milhões de reais e, até fins de 2017, um total entre 15 e 20 milhões. Entram como ? De onde? Ninguém sabe.
Qual a Pessoa Jurídica que fará o aporte? Ou será Pessoa Física? Quem?
Se capital estrangeiro, a Receita Federal liberou como?
Para câmbio em que conta corrente?
E a maior das perguntas:
Qual o interesse no Figueirense F.C. , na zona de rebaixamento do Série B, sem tradição nas categorias de base, sem promessas no seu elenco profissional?
Será o interesse apenas imobiliário, no estádio Orlando Scarpelli, em zona valorizada da capital catarinense?
Fonte:
Entregou seu futebol, em regime de porteiro fechada, a um grupo que não se identifica e que tem no comando Alexandre Bourgeois, chamado de “Alex, o Breve”, duas vezes demitido em tempo recorde do São Paulo, e um dos protagonistas do livro “A privataria tucana”, do jornalista Amaury Ribeiro Jr.
Bourgeois acaba de dar uma entrevista coletiva em Florianópolis repleta de evasivas, obviedades e promessas vazias sem responder às perguntas que também nem o Conselho Deliberativo e nem o Conselho Fiscal fizeram:
Nome do Grupo? Sede? CNPJ? Capital Social?
Representante legal do grupo?
Foi dito serem investidores associados dos Estados Unidos, Emirados Árabes e Brasil, mas todos anônimos.
De imediato entrariam nos cofres ( vindo de onde ) 4 milhões de reais e, até fins de 2017, um total entre 15 e 20 milhões. Entram como ? De onde? Ninguém sabe.
Qual a Pessoa Jurídica que fará o aporte? Ou será Pessoa Física? Quem?
Se capital estrangeiro, a Receita Federal liberou como?
Para câmbio em que conta corrente?
E a maior das perguntas:
Qual o interesse no Figueirense F.C. , na zona de rebaixamento do Série B, sem tradição nas categorias de base, sem promessas no seu elenco profissional?
Será o interesse apenas imobiliário, no estádio Orlando Scarpelli, em zona valorizada da capital catarinense?
Fonte:
4 Comentários:
há...... juca kfouri poderia escrever só o último parágrafo....rsrs
e o barcelona da praia do cagao em breve estará nos altos da palhoça. Aguardem.
Tá, e como é que o Avaí vai fazer para sair da zona do rebaixamento? Sim, porque para mim é isso que importa. Se os caras doladelá vão fazer parceria com a mãe, com o capeta, com as virgens da Ilhas Fidji é problema deles. Eu tenho um time pra chamar de meu e já é um problema monstruoso.
Rosalbo FJ,
E quem duvida?
Aguiar,
Uma coisa independe da outra. É óbvio que estamos torcendo para que o Avaí se recupere na competição, esse time que chamamos de nosso.
Quanto a situação exposta pelo JK, não se pode ignorar, até porque sempre carreadas de interesses escusos, e devem saber bem do que estou falando, até porque acompanhaste de perto a administração do saudoso Zunino e o quanto ele patinou pelas alianças "doladelá"...
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