O TRIÂNGULO REDONDO DE DAL POZZO, by Roberto Costa
Por questões de compromisso pessoal não assisti ao jogo do barcelona do Estreito com o Criciúma, mas valho-me dos comentários de idêntica natureza e conteúdo emitidos pelas duas emissoras da Capital.
Segundo as duas emissoras, Faraco e Sérgio Murilo em especial, torcedores de carteirinha do barcelona, a grosso modo Dal Pozzo pisou na bola bisonhamente, retirando de campo o jogador Silvinho, "melhor jogador do Tigre em campo."
Cobrado pelos jornalistas após o jogo por essa mancada homérica, Dal Pozzo fez o possível para explicar o triângulo redondo de sua mexida, a qual, ainda opinião dos comentaristas, "chamou o barcelona para jogar em seu campo". Dal Pozzo disse que "pensava em tocar mais a bola no segundo tempo." Pode?
Ora, não é preciso ser treinador de fato para saber que o time jogando em casa, como o barcelona, que vira o primeiro tempo perdendo de um a zero, vai se lançar ao ataque no segundo tempo e fatalmente oferecer o contra-ataque ao adversário. Neste caso, o jogador incisivo e velocista como Silvinho seria arma estratégica de primeira grandeza. Isso para Dal Pozzo, que faz do futebol profissão, é be-a-bá e ficou estranha para todo mundo a sua opção de "tocar a bola."
Não creio que Dal Pozzo tenha se inspirado em Amaro, presidente do Guarani de Palhoça, o qual, quando treinador de sua equipe, numa decisão estadual também tirou os dois melhores do time no intervalo, em jogo com o mesmo barcelona, jogando tudo a perder e causando a mesma estranheza. Quem disse um dia, que futebol é uma caixinha de surpresas, estava por demais coberto de razão.
Interessante é que Argel, depois de criticar uma vez mais a arbitragem em chororô de 24 minutos cronometrados pela Guarujá, chamou para si os méritos de ter sido superior em campo no segundo tempo. Durma-se com um barulho desses.
* Roberto Costa é associado do Avaí FC. Foto acima: Fernando Ribeiro / Criciúma EC
Segundo as duas emissoras, Faraco e Sérgio Murilo em especial, torcedores de carteirinha do barcelona, a grosso modo Dal Pozzo pisou na bola bisonhamente, retirando de campo o jogador Silvinho, "melhor jogador do Tigre em campo."
Cobrado pelos jornalistas após o jogo por essa mancada homérica, Dal Pozzo fez o possível para explicar o triângulo redondo de sua mexida, a qual, ainda opinião dos comentaristas, "chamou o barcelona para jogar em seu campo". Dal Pozzo disse que "pensava em tocar mais a bola no segundo tempo." Pode?
Ora, não é preciso ser treinador de fato para saber que o time jogando em casa, como o barcelona, que vira o primeiro tempo perdendo de um a zero, vai se lançar ao ataque no segundo tempo e fatalmente oferecer o contra-ataque ao adversário. Neste caso, o jogador incisivo e velocista como Silvinho seria arma estratégica de primeira grandeza. Isso para Dal Pozzo, que faz do futebol profissão, é be-a-bá e ficou estranha para todo mundo a sua opção de "tocar a bola."
Não creio que Dal Pozzo tenha se inspirado em Amaro, presidente do Guarani de Palhoça, o qual, quando treinador de sua equipe, numa decisão estadual também tirou os dois melhores do time no intervalo, em jogo com o mesmo barcelona, jogando tudo a perder e causando a mesma estranheza. Quem disse um dia, que futebol é uma caixinha de surpresas, estava por demais coberto de razão.
Interessante é que Argel, depois de criticar uma vez mais a arbitragem em chororô de 24 minutos cronometrados pela Guarujá, chamou para si os méritos de ter sido superior em campo no segundo tempo. Durma-se com um barulho desses.

Postar um comentário
A MODERAÇÃO DE COMENTÁRIOS FOI ATIVADA. Os comentários passam por um sistema de moderação, ou seja, eles são lidos, antes de serem publicados pelo autor do Blog.