2018, o ano do retrocesso
Ao menos até o momento em que esse texto estiver sendo publicado, nenhuma novidade sobre a transmissão do Campeonato Catarinense deste ano por qualquer rede social, sites, aplicativos e/ou plataformas.
Para quem até pouco tempo atrás tinha nas mãos a possibilidade de escolher para assistir qualquer partida da rodada, ficar preso ao jogo que a emissora de canal aberto irá transmitir é um retrocesso sem precedentes na história do futebol Catarinense.
Sim, num ano não muito distante, tínhamos quatro representantes na elite do futebol brasileiro, mas nem isso fez com que nossos dirigentes conseguissem um contrato melhor junto a televisão, ainda assim havia a opção do canal fechado, o PPV.
Hoje, com um representante no Brasileiro da Série A, outros três na Série B, e um na Série C, os dirigentes amadores do nosso futebol profissional conseguiram a proeza de não ter a opção do PPV, além de terem assinado um contrato franciscano por mais quatro anos com a mesma emissora, aquela que presta um desserviço ao futebol Catarinense.
Por oportuno, o único clube que confrontou tal situação foi o Avaí, mas os atritos do mandatário avaiano com os "espertos" dirigentes de outros clubes, notadamente a "hiena" que assumiu a SC Clubes, levou ao impasse atual.
A falta de habilidade do atual presidente da FCF também ajudou a chegarmos nessa situação. Sem traquejo para o "negócio", assumiu a função pela tragédia ocorrida em novembro de 2016, a mesma que consolidou a posição do clube do Oeste como grande força em Santa Catarina, por uma comoção desenfreada e desmedida.
As articulações ardilosas na última eleição da SC Clubes fez também com que esse processo todo culminasse na atual situação. A mídia da Capital e de Santa Catarina fecharam os olhos para as armações na formatação da Copa SC, feita sob encomenda para que um clube do Sul do Estado conquistasse uma vaga na Copa do Brasil deste ano, desnudando o interesse particular em detrimento ao coletivo.
O impasse nas transmissões alternativas está em quanto a FCF receberia, afinal o "campeonato" é dela, se fosse o caso, e até mencionei isso numa Bom dia, Azurras tempos atrás, e até aos outros clubes, caso houvesse essa necessidade, que poderia ser superada por um acordo de cavalheiros em prol do interesse comum.
A vaidade cegou alguns dirigentes que pensam apenas em manter seus clubes nesse universo muito limitado, que é Santa Catarina. Ao não conseguirem o contrato do PPV, e fazendo barreiras para a permissão de transmissões alternativas, os dirigentes de nosso futebol estão fechando as portas para uma visibilidade maior, e quem é mais visto, automaticamente tem a possibilidade de melhores contratos.
No sentido oposto, quem não é visto, não é lembrado, e espero em breve não ter que lembrar de alguns dirigentes, que são apenas cegos em suas imensas vaidades.
Para quem até pouco tempo atrás tinha nas mãos a possibilidade de escolher para assistir qualquer partida da rodada, ficar preso ao jogo que a emissora de canal aberto irá transmitir é um retrocesso sem precedentes na história do futebol Catarinense.
Sim, num ano não muito distante, tínhamos quatro representantes na elite do futebol brasileiro, mas nem isso fez com que nossos dirigentes conseguissem um contrato melhor junto a televisão, ainda assim havia a opção do canal fechado, o PPV.
Hoje, com um representante no Brasileiro da Série A, outros três na Série B, e um na Série C, os dirigentes amadores do nosso futebol profissional conseguiram a proeza de não ter a opção do PPV, além de terem assinado um contrato franciscano por mais quatro anos com a mesma emissora, aquela que presta um desserviço ao futebol Catarinense.
Por oportuno, o único clube que confrontou tal situação foi o Avaí, mas os atritos do mandatário avaiano com os "espertos" dirigentes de outros clubes, notadamente a "hiena" que assumiu a SC Clubes, levou ao impasse atual.
A falta de habilidade do atual presidente da FCF também ajudou a chegarmos nessa situação. Sem traquejo para o "negócio", assumiu a função pela tragédia ocorrida em novembro de 2016, a mesma que consolidou a posição do clube do Oeste como grande força em Santa Catarina, por uma comoção desenfreada e desmedida.
As articulações ardilosas na última eleição da SC Clubes fez também com que esse processo todo culminasse na atual situação. A mídia da Capital e de Santa Catarina fecharam os olhos para as armações na formatação da Copa SC, feita sob encomenda para que um clube do Sul do Estado conquistasse uma vaga na Copa do Brasil deste ano, desnudando o interesse particular em detrimento ao coletivo.
O impasse nas transmissões alternativas está em quanto a FCF receberia, afinal o "campeonato" é dela, se fosse o caso, e até mencionei isso numa Bom dia, Azurras tempos atrás, e até aos outros clubes, caso houvesse essa necessidade, que poderia ser superada por um acordo de cavalheiros em prol do interesse comum.
A vaidade cegou alguns dirigentes que pensam apenas em manter seus clubes nesse universo muito limitado, que é Santa Catarina. Ao não conseguirem o contrato do PPV, e fazendo barreiras para a permissão de transmissões alternativas, os dirigentes de nosso futebol estão fechando as portas para uma visibilidade maior, e quem é mais visto, automaticamente tem a possibilidade de melhores contratos.
No sentido oposto, quem não é visto, não é lembrado, e espero em breve não ter que lembrar de alguns dirigentes, que são apenas cegos em suas imensas vaidades.
8 Comentários:
Retrocesso? Bota retrocesso nisso!
Graças a esses imcompetentes que dirigem o nosso futebol, voltamos a época do rádio. Gente atrasada e inconsequente, pois não conseguem enxergar o prejuízo ao futebol estão causando.
Perfeito.Abs do Brasinha
Se a FCF não conseguiu vender os jogos deveria fazer como na copa São Paulo onde a própria federação transmitiu os jogos
Não temos palavras melhores do que as utilizadas para descrever este momento do nosso futebol.
Nelsinho,
Assino contigo.
Abração, Brasinha!
Marco Aurélio,
E digo mais: que não tivessem interferido no que o Avaí pretendia fazer!
Obrigado, xará Dutra!
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